Diogo, que este ano moveu ação contra o São Paulo, perdeu na Justiça e depois renovou por cinco anos com o clube, não foi poupado pelos torcedores que compareceram ao CT na manhã deste sábado. Um torcedor tentou puxar a homenagem ao lateral-esquerdo, mas logo ouviu um grito de “não†e o jogador foi o único cujo nome não foi ovacionado.
O presiente Juvenal Juvêncio e o superintendente Marco Aurélio Cunha, que nem estavam presentes na atividade, tiveram os nomes gritados. Seguranças, porteiros e as cozinheiras também foram homenageados.
- Isso é bobagem. Quando ele passar a jogar, e vai jogar, eles vão gritar o nome dele. É normal que façam isso - minimizou o diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes.
O presiente Juvenal Juvêncio e o superintendente Marco Aurélio Cunha, que nem estavam presentes na atividade, tiveram os nomes gritados. Seguranças, porteiros e as cozinheiras também foram homenageados.
- Isso é bobagem. Quando ele passar a jogar, e vai jogar, eles vão gritar o nome dele. É normal que façam isso - minimizou o diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes.
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