O assunto "Construção de estádio" voltou à tona no Corinthians nos últimos dias. De acordo com a diretoria, alguns projetos estão sendo analisados, mas detalhes não são revelados. Para Luis Paulo Rosenberg, porém, a prioridade continua sendo a concessão do Pacaembu. De acordo com o diretor de marketing do Timão, o inÃcio das obras no estádio municipal depende apenas do aval do prefeito Gilberto Kassab.
- Se ele disser 'sim', começamos a obra amanhã. O Corinthians nunca deixou essa posição de lado. Desde que o Andrés assumiu, a prioridade é o Pacaembu, com outras opções como alternativa. Devemos ter hoje, mais ou menos, cinco opções. Mas a análise em cima dessas opções será feita assim que o Pacaembu sair da frente - avisou.
A demora na resposta de Kassab, porém, já faz o clube analisar projetos de novos parceiros, aÃ, sim, para a construção de um novo estádio na cidade de São Paulo.
- Estamos aguardando algumas respostas, mas já trabalhando numa estratégia B, que é ter um estádio para 40 mil. Não tem nada a ver com Copa do Mundo, não faremos nada gigantesco. Copa tem de ser em São Paulo e tem de ser no estádio do São Paulo Futebol Clube, isso é uma lógica futebolÃstica e econômica. O Corinthians apoia o Morumbi, mas vai procurar um estádio com camarotes e restaurantes, que possa gerar ao nosso clube a mesma receita que o São Paulo usufrui - avisou.
Rosenberg ainda lembrou que a definição do local precisa ser conhecida até 1 de setembro, dia em que o clube vai comemorar o aniversário de 100 anos.
- O Andrés quer até o dia 1 de setembro ter essa definição. Se for a melhor localização, será. O importante é dizer que, cada lugar, tem um preço médio que pode ser cobrad - lembrou.
- Temos que trabalhar bem isso. Se contratamos um craque e ele não dá certo, você vende. Se construir um estádio errado, serão cem anos para corrigir a besteira. Por isso, a nossa cautela - completou o diretor de marketing, que ainda garantiu o inÃcio das obras ainda na gestão de Andrés Sanchez, que termina no inÃcio de 2012.
- Se ele disser 'sim', começamos a obra amanhã. O Corinthians nunca deixou essa posição de lado. Desde que o Andrés assumiu, a prioridade é o Pacaembu, com outras opções como alternativa. Devemos ter hoje, mais ou menos, cinco opções. Mas a análise em cima dessas opções será feita assim que o Pacaembu sair da frente - avisou.
A demora na resposta de Kassab, porém, já faz o clube analisar projetos de novos parceiros, aÃ, sim, para a construção de um novo estádio na cidade de São Paulo.
- Estamos aguardando algumas respostas, mas já trabalhando numa estratégia B, que é ter um estádio para 40 mil. Não tem nada a ver com Copa do Mundo, não faremos nada gigantesco. Copa tem de ser em São Paulo e tem de ser no estádio do São Paulo Futebol Clube, isso é uma lógica futebolÃstica e econômica. O Corinthians apoia o Morumbi, mas vai procurar um estádio com camarotes e restaurantes, que possa gerar ao nosso clube a mesma receita que o São Paulo usufrui - avisou.
Rosenberg ainda lembrou que a definição do local precisa ser conhecida até 1 de setembro, dia em que o clube vai comemorar o aniversário de 100 anos.
- O Andrés quer até o dia 1 de setembro ter essa definição. Se for a melhor localização, será. O importante é dizer que, cada lugar, tem um preço médio que pode ser cobrad - lembrou.
- Temos que trabalhar bem isso. Se contratamos um craque e ele não dá certo, você vende. Se construir um estádio errado, serão cem anos para corrigir a besteira. Por isso, a nossa cautela - completou o diretor de marketing, que ainda garantiu o inÃcio das obras ainda na gestão de Andrés Sanchez, que termina no inÃcio de 2012.
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