Considerada a maior promessa do São Paulo, o meia Oscar abriu o jogo em entrevista publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta terça-feira. Ele não poupou crÃticas à atual diretoria e também a companheiros de equipe e o técnico Ricardo Gomes.
O jogador entrou em litÃgio com o clube no ano passado, moveu e ganhou ação em dezembro de 2009 por causa de um suposto reajuste no salário que não aconteceu. A diretoria conseguiu vencer a causa, ele voltou a treinar com o elenco, porém depois nunca mais voltou ao CT da Barra Funda.
Hoje, Oscar treina em sua cidade natal, Araraquara. "Quando subi para o titular me prometeram renovar o contrato (2008). Não renovaram. Comecei a jogar em 2009 e não veio a renovação. Não conversaram, não chamaram ninguém para conversar. Então, pedi para meu empresário (Giuliano Bertolucci, a quem a diretoria do São Paulo coloca toda a culpa pelo imbróglio) conversar com o Juvenal (Juvêncio, presidente do clube), mas não houve conversa", explicou.
"Quando você já está há um ano lá e não mexem no seu salário, você fica incomodado. Não queria salário de titular. Mas tenho de ajudar minha mãe e achava que deveria ganhar mais. A gente disse que poderia entrar na Justiça, mas eles não deram bola", disse o meia.
A diretoria se defendeu e disse que não conversa com o empresário do jogador há dez meses. "Em dado momento, ele se vira e diz que quer 30% dos direitos econômicos do atleta. E ainda falou que não seria para ele, mas para o jogador. O São Paulo não negocia nessas bases", explicouu o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva.
Depois, Oscar não atendeu às ligações da diretoria. O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, chegou a deixar um recado no celular do jogador, dizendo que ele estava sendo orientado por pessoas erradas. "Achei meio chato o recado. Tentou me intimidar para eu voltar atrás. Eu dei risada quando ele falou isso. Quis que eu ficasse com medo", disparou.
O meia não gostou das crÃticas feitas por alguns jogadores como Rogério Ceni, Richarlyson e André Dias diretamente à imprensa. "Eu ouvi isso, mas no outro dia, quando chegava para treinar, ninguém falava para mim. Não eram homens para falar para mim. Deveriam ter chegado e falado comigo, não para a imprensa. Nem sei se foram eles que quiseram falar. Lá, tudo o que você fala tem orientação", garantiu o jogador.
Oscar também explicou o caso Libertadores, quando foi inscrito para a competição, mas depois nunca mais apareceu no clube. "Ricardo Gomes disse que não daria mais atenção para mim, que eu estava ali só para cumprir meu contrato. Me aborreceu, mas eu não ligava para eles", afirmou.
"Houve um coletivo em que eu arrebentei e eles ficaram incomodados. Então me chamaram e disseram que queriam me inscrever na Libertadores. Então eu disse que tinha a ação e que a torcida pegaria no meu pé. Eles falaram que não havia problema, pois no começo eu jogaria fora de casa", continuou o jogador.
Apesar dos problemas, Oscar revela que não descarta atuar pelo São Paulo: "Se meu contrato estiver certo, se eu estiver feliz, nada contra. Mas não hoje com essa diretoria. O clube não tem nada com isso".
O jogador entrou em litÃgio com o clube no ano passado, moveu e ganhou ação em dezembro de 2009 por causa de um suposto reajuste no salário que não aconteceu. A diretoria conseguiu vencer a causa, ele voltou a treinar com o elenco, porém depois nunca mais voltou ao CT da Barra Funda.
Hoje, Oscar treina em sua cidade natal, Araraquara. "Quando subi para o titular me prometeram renovar o contrato (2008). Não renovaram. Comecei a jogar em 2009 e não veio a renovação. Não conversaram, não chamaram ninguém para conversar. Então, pedi para meu empresário (Giuliano Bertolucci, a quem a diretoria do São Paulo coloca toda a culpa pelo imbróglio) conversar com o Juvenal (Juvêncio, presidente do clube), mas não houve conversa", explicou.
"Quando você já está há um ano lá e não mexem no seu salário, você fica incomodado. Não queria salário de titular. Mas tenho de ajudar minha mãe e achava que deveria ganhar mais. A gente disse que poderia entrar na Justiça, mas eles não deram bola", disse o meia.
A diretoria se defendeu e disse que não conversa com o empresário do jogador há dez meses. "Em dado momento, ele se vira e diz que quer 30% dos direitos econômicos do atleta. E ainda falou que não seria para ele, mas para o jogador. O São Paulo não negocia nessas bases", explicouu o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva.
Depois, Oscar não atendeu às ligações da diretoria. O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, chegou a deixar um recado no celular do jogador, dizendo que ele estava sendo orientado por pessoas erradas. "Achei meio chato o recado. Tentou me intimidar para eu voltar atrás. Eu dei risada quando ele falou isso. Quis que eu ficasse com medo", disparou.
O meia não gostou das crÃticas feitas por alguns jogadores como Rogério Ceni, Richarlyson e André Dias diretamente à imprensa. "Eu ouvi isso, mas no outro dia, quando chegava para treinar, ninguém falava para mim. Não eram homens para falar para mim. Deveriam ter chegado e falado comigo, não para a imprensa. Nem sei se foram eles que quiseram falar. Lá, tudo o que você fala tem orientação", garantiu o jogador.
Oscar também explicou o caso Libertadores, quando foi inscrito para a competição, mas depois nunca mais apareceu no clube. "Ricardo Gomes disse que não daria mais atenção para mim, que eu estava ali só para cumprir meu contrato. Me aborreceu, mas eu não ligava para eles", afirmou.
"Houve um coletivo em que eu arrebentei e eles ficaram incomodados. Então me chamaram e disseram que queriam me inscrever na Libertadores. Então eu disse que tinha a ação e que a torcida pegaria no meu pé. Eles falaram que não havia problema, pois no começo eu jogaria fora de casa", continuou o jogador.
Apesar dos problemas, Oscar revela que não descarta atuar pelo São Paulo: "Se meu contrato estiver certo, se eu estiver feliz, nada contra. Mas não hoje com essa diretoria. O clube não tem nada com isso".
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