O placar do clássico já estava 3 a 2 para o Corinthians e o promotor Paulo Castilho estava aparentemente revoltado com as catracas da entrada dos são-paulinos no estádio Pacaembu.
Segundo testemunhas no local, os equipamentos não estavam lendo os ingressos, causando transtorno na tentativa de entrada dos torcedores são-paulinos.
Três peritos do Juizado Especial Criminal (JECrim) estavam no local a pedido do promotor que, segundo eles, abriu um boletim de ocorrência sobre o fato.
No entanto, o trabalho pericial não poderia ser feito até que as catracas fossem ligadas. O responsável, da empresa Ingresso Mais, não estava presente. Enquanto isso, os peritos e o promotor público recolhiam bilhetes para a investigação.
O São Paulo empatou a partida e, só em seguida, o responsável pelas catracas foi encontrado. Até então, Castilho cogitava a ideia de apreender todo o equipamento.
Antes de serem feitas as fotografias da perÃcia, a reportagem do LANCENET! tentou fotografar o ocorrido, mas, logo em seguida, foi impedida por um rapaz que estava ao lado de Castilho e não se identificou. Foi alegado que tal proibição se tratava de uma “questão de segurança.â€
Ao final da partida, para complicar o trabalho dos peritos, os torcedores são-paulinos quebraram uma das catracas na saÃda do estádio.
Ainda assim, mais de uma hora após a vitória do Corinthians sobre o São Paulo, os peritos voltaram ao JECrim para dar continuidade à investigação. Já o promotor Paulo Castilho preferiu não comentar o assunto durante a investigação. Em seguida, na entrada do escritório do Juizado Criminal Especial, ele declarou:
– Os ingressos não estavam sendo contabilizados. Vamos agora investigar por que isso ocorreu.
Segundo testemunhas no local, os equipamentos não estavam lendo os ingressos, causando transtorno na tentativa de entrada dos torcedores são-paulinos.
Três peritos do Juizado Especial Criminal (JECrim) estavam no local a pedido do promotor que, segundo eles, abriu um boletim de ocorrência sobre o fato.
No entanto, o trabalho pericial não poderia ser feito até que as catracas fossem ligadas. O responsável, da empresa Ingresso Mais, não estava presente. Enquanto isso, os peritos e o promotor público recolhiam bilhetes para a investigação.
O São Paulo empatou a partida e, só em seguida, o responsável pelas catracas foi encontrado. Até então, Castilho cogitava a ideia de apreender todo o equipamento.
Antes de serem feitas as fotografias da perÃcia, a reportagem do LANCENET! tentou fotografar o ocorrido, mas, logo em seguida, foi impedida por um rapaz que estava ao lado de Castilho e não se identificou. Foi alegado que tal proibição se tratava de uma “questão de segurança.â€
Ao final da partida, para complicar o trabalho dos peritos, os torcedores são-paulinos quebraram uma das catracas na saÃda do estádio.
Ainda assim, mais de uma hora após a vitória do Corinthians sobre o São Paulo, os peritos voltaram ao JECrim para dar continuidade à investigação. Já o promotor Paulo Castilho preferiu não comentar o assunto durante a investigação. Em seguida, na entrada do escritório do Juizado Criminal Especial, ele declarou:
– Os ingressos não estavam sendo contabilizados. Vamos agora investigar por que isso ocorreu.
VEJA TAMBÉM
- São Paulo recebe proposta milionária por Galoppo e diretoria toma decisão
- São Paulo reconhece Galoppo como bom mercado e toma decisão sobre proposta pelo jogador
- Calleri admite frustração em não conseguir sequência devido a lesão na panturrilha