Um dia depois da vitória por 3 a 0 do São Paulo sobre o Nacional-PAR, no Morumbi, ainda persiste o mistério sobre o bicho. O presidente Juvenal Juvêncio pagou ou não gratificação pelo triunfo? Os jogadores não revelam. Nos outros dois resultados positivos pela Libertadores , o mandatário não abriu o cofre e ainda criticou a atuação do time no Paraguai. Na hora de explicar como é combinado o pagamento das premiações, alguns atletas divergiram. Jean explicou que o grupo sempre espera algo nas vitórias.
- Sempre foi acertado é que se tivesse vitória teria bicho. Se está ou não acontecendo, fica para nós. Cabe ao elenco fazer o trabalho, até porque está no nosso contrato que temos o salário no fim do mês. Desde 2008 que estou aqui e acontece isso. Esperamos, é normal. Mas se teve ou não neste último jogo, é só do nosso interesse - disse Jean.
Já Rogério Ceni, ainda nos corredores do Morumbi, na madrugada desta sexta, esclareceu que não há nada estipulado e o bicho é pago de acordo com a vontade do presidente.
- Não existe acordo para bicho. É uma premiação extra se o presidente achar justo. O São Paulo nunca deixou de pagar premiação, muito pelo contrário. O clube sempre valorizou as conquistas. Cada um tem seu salário e trabalha por ele todos os dias. Geralmente, quando você obtém classificação para outra fase, a diretoria acha justo premiar os atletas. Mas não existe nada acertado, eles dão o que querem - ressaltou o goleiro.
Enquanto Cléber Santana era perguntado se havia recebido bicho pela vitória da última quinta, Alex Silva, atrás dos câmeras de TV, fazia sinal de negativo com as mãos para que o companheiro não respondesse. Deu certo.
- Isso é uma coisa interna. Quando o presidente do clube acha que tem que dar um prêmio, ele decide. Nós só temos que pensar em conseguir as vitórias - completou.
- Sempre foi acertado é que se tivesse vitória teria bicho. Se está ou não acontecendo, fica para nós. Cabe ao elenco fazer o trabalho, até porque está no nosso contrato que temos o salário no fim do mês. Desde 2008 que estou aqui e acontece isso. Esperamos, é normal. Mas se teve ou não neste último jogo, é só do nosso interesse - disse Jean.
Já Rogério Ceni, ainda nos corredores do Morumbi, na madrugada desta sexta, esclareceu que não há nada estipulado e o bicho é pago de acordo com a vontade do presidente.
- Não existe acordo para bicho. É uma premiação extra se o presidente achar justo. O São Paulo nunca deixou de pagar premiação, muito pelo contrário. O clube sempre valorizou as conquistas. Cada um tem seu salário e trabalha por ele todos os dias. Geralmente, quando você obtém classificação para outra fase, a diretoria acha justo premiar os atletas. Mas não existe nada acertado, eles dão o que querem - ressaltou o goleiro.
Enquanto Cléber Santana era perguntado se havia recebido bicho pela vitória da última quinta, Alex Silva, atrás dos câmeras de TV, fazia sinal de negativo com as mãos para que o companheiro não respondesse. Deu certo.
- Isso é uma coisa interna. Quando o presidente do clube acha que tem que dar um prêmio, ele decide. Nós só temos que pensar em conseguir as vitórias - completou.
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