A diretoria da Fifa concedeu nesta sexta-feira uma coletiva de imprensa na sede da entidade, em Zurique, na SuÃça. Dentre os assuntos abordados, o que mais chamou a atenção foi a mudança de postura da entidade em relação ao projeto do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. Anteriormente tido como um estádio capaz de receber apenas jogos sem grande importância (no máximo até das oitavas), o Morumbi teve alterações em seu projeto que atenderam aos anseios da Fifa.
Sem citar se o novo projeto já habilita o Morumbi a receber o jogo de abertura da Copa, conforme a intenção dos gorvernantes paulistas, o secretário-geral, Jerome Valcke, disse ter gostado do que viu.
- Os planos de reforma do Morumbi eram um problema, mas o projeto que recebemos recentemente nos deixou satisfeitos. O que foi pedido está sendo atendido - disse Valcke.
Outro assunto envolvendo a Copa no Brasil foi a polêmica sobre a divisão dos royalties do petróleo. O governador do Rio, Sérgio Cabral, chegou a afirmar que se a emenda que tramita no Congresso for aprovada (entenda), as organizações da Copa e das OlimpÃadas no Rio ficarão comprometidas. Nada que preocupe a Fifa.
- Não estamos preocupados para a Copa do Mundo. Para as OlimpÃadas, é outra história. Mas conversamos com Ricardo Teixeira (presidente da CBF e do Comtiê Organizador do Mundial) e ele não relatou nenhum problema com as garantias governamentais que foram dadas. Financeiramente, a Copa do Mundo do Brasil já tem uma série de acordos com parceiros comerciais fechados. O número é maior, inclusive, do que tÃnhamos na Ãfrica do Sul na mesma época - acrescentou Jerome Valcke.
Sem citar se o novo projeto já habilita o Morumbi a receber o jogo de abertura da Copa, conforme a intenção dos gorvernantes paulistas, o secretário-geral, Jerome Valcke, disse ter gostado do que viu.
- Os planos de reforma do Morumbi eram um problema, mas o projeto que recebemos recentemente nos deixou satisfeitos. O que foi pedido está sendo atendido - disse Valcke.
Outro assunto envolvendo a Copa no Brasil foi a polêmica sobre a divisão dos royalties do petróleo. O governador do Rio, Sérgio Cabral, chegou a afirmar que se a emenda que tramita no Congresso for aprovada (entenda), as organizações da Copa e das OlimpÃadas no Rio ficarão comprometidas. Nada que preocupe a Fifa.
- Não estamos preocupados para a Copa do Mundo. Para as OlimpÃadas, é outra história. Mas conversamos com Ricardo Teixeira (presidente da CBF e do Comtiê Organizador do Mundial) e ele não relatou nenhum problema com as garantias governamentais que foram dadas. Financeiramente, a Copa do Mundo do Brasil já tem uma série de acordos com parceiros comerciais fechados. O número é maior, inclusive, do que tÃnhamos na Ãfrica do Sul na mesma época - acrescentou Jerome Valcke.
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