O Tricolor passou no teste. Mesmo enfrentando um adversário retrancado que não tem mais chances na competição, a equipe paulista fez o dever de casa, venceu por 3 a 0 e assumiu a liderança do grupo. E qualquer time brasileiro sabe que não é fácil enfrentar na Libertadores um adversário que se propõe apenas a destruir e que todo esforço que faz é no sentido de não levar um gol.
O Nacional começou assim, com cinco jogadores na defesa e quatro no meio. Beltrán ficava isolado no ataque, à mercê da defesa são-paulina. Quando os paraguaios tinham a posse de bola, os laterais Alfredo Rojas e Mazacote se arriscavam um pouco no ataque. Mas era só perder a bola que os dois voltavam correndo e recompunham a defesa em linha.
Cabia ao Tricolor tocar a bola de um lado para outro, esperando o momento certo de dar um bote. A torcida, por seu lado, mostrava-se impaciente. A cada passe errado, ou chute fora de mira, havia uma chiadeira. Só o gol poderia espantar o pessimismo. E foi aos 29, em um cruzamento de Hernanes, que Dagoberto abriu o placar, de cabeça. A defesa ficou preocupada com Washington e esqueceu do outro atacante. Ele quase não saiu do chão para cabecear, apenas tocou no lado oposto do goleiro, que viu a bola fazer uma parábola e entrar.
ENTROU A BOIADA
Depois que a porteira se abriu, passou outro boi logo em seguida. Ainda atordoado com o gol sofrido, o Nacional não teve tempo para reagir e três minutos depois Junior Cesar cruzou, Washington tentou marcar, errou, mas teve tempo de tocar para Léo Lima empurrar para o gol vazio. Era o segundo.
O técnico Ever Almeida, então, tentou mudar o panorama da partida, abrindo mão de um volante e colocando outro atacante no time, Victor Aquino. Mas sua equipe insistia em jogar com a defesa em linha. E foi se aproveitando dessa deficiência que o São Paulo chegou ao terceiro gol, logo no inÃcio da etapa final.
Dagoberto tocou para Richarlyson, que entrava em velocidade na área. O volante saiu na frente do goleiro, deu o drible, mas foi derrubado. Só que a bola sobrou para o artilheiro Washington, que tocou para o gol vazio.
Com os três pontos garantidos e inacreditavelmente correndo menos riscos do que no primeiro tempo, o técnico Ricardo Gomes começou a mexer na equipe. Tirou Washington e colocou Fernandinho. Depois, sacou Jean para dar lugar a Cicinho e decidiu observar Rodrigo Souto na função de Richarlyson.
O Tricolor diminuiu um pouco o ritmo e teve chances para ampliar com Fernandinho e Hernanes. Mas o resultado ficou de bom tamanho.
O Nacional começou assim, com cinco jogadores na defesa e quatro no meio. Beltrán ficava isolado no ataque, à mercê da defesa são-paulina. Quando os paraguaios tinham a posse de bola, os laterais Alfredo Rojas e Mazacote se arriscavam um pouco no ataque. Mas era só perder a bola que os dois voltavam correndo e recompunham a defesa em linha.
Cabia ao Tricolor tocar a bola de um lado para outro, esperando o momento certo de dar um bote. A torcida, por seu lado, mostrava-se impaciente. A cada passe errado, ou chute fora de mira, havia uma chiadeira. Só o gol poderia espantar o pessimismo. E foi aos 29, em um cruzamento de Hernanes, que Dagoberto abriu o placar, de cabeça. A defesa ficou preocupada com Washington e esqueceu do outro atacante. Ele quase não saiu do chão para cabecear, apenas tocou no lado oposto do goleiro, que viu a bola fazer uma parábola e entrar.
ENTROU A BOIADA
Depois que a porteira se abriu, passou outro boi logo em seguida. Ainda atordoado com o gol sofrido, o Nacional não teve tempo para reagir e três minutos depois Junior Cesar cruzou, Washington tentou marcar, errou, mas teve tempo de tocar para Léo Lima empurrar para o gol vazio. Era o segundo.
O técnico Ever Almeida, então, tentou mudar o panorama da partida, abrindo mão de um volante e colocando outro atacante no time, Victor Aquino. Mas sua equipe insistia em jogar com a defesa em linha. E foi se aproveitando dessa deficiência que o São Paulo chegou ao terceiro gol, logo no inÃcio da etapa final.
Dagoberto tocou para Richarlyson, que entrava em velocidade na área. O volante saiu na frente do goleiro, deu o drible, mas foi derrubado. Só que a bola sobrou para o artilheiro Washington, que tocou para o gol vazio.
Com os três pontos garantidos e inacreditavelmente correndo menos riscos do que no primeiro tempo, o técnico Ricardo Gomes começou a mexer na equipe. Tirou Washington e colocou Fernandinho. Depois, sacou Jean para dar lugar a Cicinho e decidiu observar Rodrigo Souto na função de Richarlyson.
O Tricolor diminuiu um pouco o ritmo e teve chances para ampliar com Fernandinho e Hernanes. Mas o resultado ficou de bom tamanho.
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