A impaciência dos são-paulinos, ansiosos para ver o time de coração jogando um futebol vistoso, bonito, durou apenas 30 minutos, ontem, no Morumbi. Com os gols colados de Dagoberto, aos 29, e de Léo Lima, aos 32 minutos do primeiro tempo, o torcedor fez a festa, aplaudiu e esqueceu dos muitos xingamentos e lamentações que tomavam conta do Morumbi antes dos dois gols que abriram a vitória por 3 a 0 contra o Nacional do Paraguai. O resultado deu a liderança do Grupo 2 ao Tricolor com 9 pontos. Once Caldas, segundo colocado, tem 8.
Se engana, porém, quem acha que a impaciência das arquibancadas foi embora porque o São Paulo fez sua parte, aquela de jogar bonito. Até o Tricolor chegar às redes o Morumbi era tomado por vaias a cada tentativa frustrada do time. Richarlyson, aos 4 minutos de jogo, tentou tirar de bicicleta uma bola na meia-lua do São Paulo. Ao falhar, permitiu o primeiro chute a gol dos paraguaios. Recebeu uma enorme vaia como se tivesse marcado um gol contra. No ataque, Washington e Dagoberto não se entendiam. Mais apupos.
Talvez munidos pelas cobranças públicas do presidente Juvenal Juvêncio por um futebol bonito, o são-paulino queria ver o time fazer jus aos investimentos da diretoria - 11 reforços. Bastou um gol para que a torcida fosse convencida de que valia a pena cobrar cada um dos jogadores.
As vaias viraram aplausos assim que Dagoberto fez de cabeça seu primeiro gol na Libertadores. O cenário no Morumbi mudou por completo com o gol de Léo Lima, três minutos depois. A vitória estava garantida. Não valia a pena perder tempo com cobranças quando se via do outro lado um adversário tão fraco, o Nacional, clube tão distante da atual realidade do futebol que em plena era virtual não tem ao menos um site oficial.
Olé, olé
No segundo tempo, a torcida do São Paulo jogou para o time. Antes vaiados, Richarlyson e Washington recebiam incentivos. Até o atacante, que vive relação de amor e ódio com o são-paulino, teve uma noite que ficou marcada pela a reverência que recebeu das arquibancadas.
Ele marcou mais um gol, seu quinto na Libertadores - está um atrás do artilheiro Tejada, do Aurich (Peru) -, e ao ser substituÃdo por Fernandinho, aos 26 minutos, teve seu nome gritado por pouco mais de 31 mil torcedores. Correu para os vestiários com um sorriso maroto no rosto - ele estava com dor de barriga e queria alcançar, rápido, o banheiro. Sorriso de felicidade estava estampado mesmo era na cara dos são-paulinos, que até gritaram olé, dada a facilidade do jogo contra os paraguaios.
“TÃnhamos que jogar bem. Fomos equilibrados durante 90 minutos e acho que agradamosâ€, disse Dagoberto. “Temos que continuar assim, para ter só alegrias daqui pra frente.â€
Se engana, porém, quem acha que a impaciência das arquibancadas foi embora porque o São Paulo fez sua parte, aquela de jogar bonito. Até o Tricolor chegar às redes o Morumbi era tomado por vaias a cada tentativa frustrada do time. Richarlyson, aos 4 minutos de jogo, tentou tirar de bicicleta uma bola na meia-lua do São Paulo. Ao falhar, permitiu o primeiro chute a gol dos paraguaios. Recebeu uma enorme vaia como se tivesse marcado um gol contra. No ataque, Washington e Dagoberto não se entendiam. Mais apupos.
Talvez munidos pelas cobranças públicas do presidente Juvenal Juvêncio por um futebol bonito, o são-paulino queria ver o time fazer jus aos investimentos da diretoria - 11 reforços. Bastou um gol para que a torcida fosse convencida de que valia a pena cobrar cada um dos jogadores.
As vaias viraram aplausos assim que Dagoberto fez de cabeça seu primeiro gol na Libertadores. O cenário no Morumbi mudou por completo com o gol de Léo Lima, três minutos depois. A vitória estava garantida. Não valia a pena perder tempo com cobranças quando se via do outro lado um adversário tão fraco, o Nacional, clube tão distante da atual realidade do futebol que em plena era virtual não tem ao menos um site oficial.
Olé, olé
No segundo tempo, a torcida do São Paulo jogou para o time. Antes vaiados, Richarlyson e Washington recebiam incentivos. Até o atacante, que vive relação de amor e ódio com o são-paulino, teve uma noite que ficou marcada pela a reverência que recebeu das arquibancadas.
Ele marcou mais um gol, seu quinto na Libertadores - está um atrás do artilheiro Tejada, do Aurich (Peru) -, e ao ser substituÃdo por Fernandinho, aos 26 minutos, teve seu nome gritado por pouco mais de 31 mil torcedores. Correu para os vestiários com um sorriso maroto no rosto - ele estava com dor de barriga e queria alcançar, rápido, o banheiro. Sorriso de felicidade estava estampado mesmo era na cara dos são-paulinos, que até gritaram olé, dada a facilidade do jogo contra os paraguaios.
“TÃnhamos que jogar bem. Fomos equilibrados durante 90 minutos e acho que agradamosâ€, disse Dagoberto. “Temos que continuar assim, para ter só alegrias daqui pra frente.â€
VEJA TAMBÉM
- BAYERN CHAMOU! Rafinha deixa o São Paulo e retorna à Europa com negociações avançadas
- SEM ACORDO; ADEUS, ÍDOLO! Zubeldía se despede de campeão no São Paulo; negociação para 2025 esfriou
- PROPOSTA INICIAL! São Paulo responde primeira proposta do Vitória por Rato, que também quer Luan