Já são quatro gols marcados por Washington em três partidas do São Paulo nesta Libertadores : dois na estreia contra o Monterrey, no Morumbi, e mais dois no triunfo sobre o Nacional no Paraguai, na última semana. Confiante para o duelo com os paraguaios nesta quinta-feira, às 21h30m, em casa, o camisa 9 confessa: pensa em artilharia da competição sim. Mas avisa que antes de tudo quer levantar a taça.
- A primeira meta é ser campeão, isso eu não trocaria por nada. Agora para um atacante é importante ser artilheiro de uma competição como a Libertadores e eu gostaria de ser, sem dúvida. Mas o tÃtulo está em primeiro lugar - ressaltou o atacante, que por enquanto está em terceiro na briga, ao lado de Rodriguez, do Banfield, e Fernández, do Alianza Lima. O artilheiro é Tejada, do Juan Aurich, com seis gols, seguido por Kléber, do Cruzeiro, com cinco.
E para meter a bola na rede na competição continental, o Coração Valente conta com uma ajuda essencial: Dagoberto, que tem feito assistências decisivas, como a do primeiro tento na vitória por 2 a 0 sobre o Nacional.
- Ele é importantÃssimo, rápido, inteligente, se movimenta muito na frente, confunde os marcadores e quando vem com a bola dominada sabe o meu posicionamento. Já jogamos juntos em 2004 no Atlético-PR e desde o ano passado aqui, então um já sabe a forma de o outro jogar - completou.
Além dos quatro gols pela Libertadores, Washington fez mais cinco pelo Paulistão e é o artilheiro do São Paulo na temporada, com nove gols. Mas segue sendo perseguido por uma parte da torcida, que não o quer com a camisa 9 do Tricolor. O jogador voltou a dizer que não se preocupa mais com quem não o incentiva.
- Não sei o motivo de isso continuar, mas faz parte, já vim com cobrança quando cheguei ao São Paulo e ela aumentou depois da eliminação da Libertadores (em 2009). Mas não ligo, já passei dessa fase de me preocupar com algumas coisas. O mais importante é que faço o meu trabalho, que é fazer gols - resumiu.
- A primeira meta é ser campeão, isso eu não trocaria por nada. Agora para um atacante é importante ser artilheiro de uma competição como a Libertadores e eu gostaria de ser, sem dúvida. Mas o tÃtulo está em primeiro lugar - ressaltou o atacante, que por enquanto está em terceiro na briga, ao lado de Rodriguez, do Banfield, e Fernández, do Alianza Lima. O artilheiro é Tejada, do Juan Aurich, com seis gols, seguido por Kléber, do Cruzeiro, com cinco.
E para meter a bola na rede na competição continental, o Coração Valente conta com uma ajuda essencial: Dagoberto, que tem feito assistências decisivas, como a do primeiro tento na vitória por 2 a 0 sobre o Nacional.
- Ele é importantÃssimo, rápido, inteligente, se movimenta muito na frente, confunde os marcadores e quando vem com a bola dominada sabe o meu posicionamento. Já jogamos juntos em 2004 no Atlético-PR e desde o ano passado aqui, então um já sabe a forma de o outro jogar - completou.
Além dos quatro gols pela Libertadores, Washington fez mais cinco pelo Paulistão e é o artilheiro do São Paulo na temporada, com nove gols. Mas segue sendo perseguido por uma parte da torcida, que não o quer com a camisa 9 do Tricolor. O jogador voltou a dizer que não se preocupa mais com quem não o incentiva.
- Não sei o motivo de isso continuar, mas faz parte, já vim com cobrança quando cheguei ao São Paulo e ela aumentou depois da eliminação da Libertadores (em 2009). Mas não ligo, já passei dessa fase de me preocupar com algumas coisas. O mais importante é que faço o meu trabalho, que é fazer gols - resumiu.
VEJA TAMBÉM
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia contratação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- BAYERN CHAMOU! Rafinha deixa o São Paulo e retorna à Europa com negociações avançadas
- SEM ACORDO; ADEUS, ÍDOLO! Zubeldía se despede de campeão no São Paulo; negociação para 2025 esfriou