Uma questão diplomática envolvendo Brasil e Paraguai pode inspirar o São Paulo a vencer e, finalmente, convencer na atual temporada a partir desta quinta-feira, contra o Nacional (PAR), às 21h30, no Morumbi, com transmissão em tempo real pelo LANCE!NET : o retorno do canhão.
No inÃcio do mês, o Governo paraguaio reivindicou a devolução por parte do Brasil do canhão “Cristãoâ€, tido como um troféu da Guerra do Paraguai, que durou de 1864 a 1870. Exposto no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, a arma de guerra deverá ser devolvida aos paraguaios até meados deste ano.
No Tricolor, os canhões também têm feito falta. Dos 32 gols marcados até agora, apenas cinco deles saÃram em chutes de fora da área: o de Marcelinho contra a Lusa, o de Richarlyson contra o Mirassol, o de Hernanes contra o São Caetano, o de Rogério contra o Once Caldas (COL) e o de Léo Lima contra o Monte Azul.
– No jogo contra o Rio Branco (vitória por 2 a 1), tivemos espaço só depois de uma hora de jogo. Precisamos encontrar esse espaço para que Cleber Santana, Hernanes e Léo Lima possam chutar. Temos que variar mais o nosso jogo para tirar o máximo de proveito dos jogadores – admitiu o técnico Ricardo Gomes.
Em 2009, ano em que o São Paulo atravessou sem tÃtulos, a artilharia dos canhões também foi fraca: apenas 12 gols de média e longa distância entre os 102 marcados. Um ano antes, por exemplo, 28 dos 108 gols no ano foram feitos com esse artifÃcio, o que representa mais de 25%.
Embora tenha um bom toque de bola e saiba cadenciar o jogo, o Sampa versão 2010 ainda peca pela ausência de armas para matar o jogo.
– Ainda falta traduzir o volume e domÃnio nos últimos 25 metros. Temos que ser mais agressivos. Assim, os gols vão surgir – disse Gomes.
Com a volta do canhão já contra os paraguaios, a batalha pelo tetra da Libertadores poderá ser triunfal.
No inÃcio do mês, o Governo paraguaio reivindicou a devolução por parte do Brasil do canhão “Cristãoâ€, tido como um troféu da Guerra do Paraguai, que durou de 1864 a 1870. Exposto no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, a arma de guerra deverá ser devolvida aos paraguaios até meados deste ano.
No Tricolor, os canhões também têm feito falta. Dos 32 gols marcados até agora, apenas cinco deles saÃram em chutes de fora da área: o de Marcelinho contra a Lusa, o de Richarlyson contra o Mirassol, o de Hernanes contra o São Caetano, o de Rogério contra o Once Caldas (COL) e o de Léo Lima contra o Monte Azul.
– No jogo contra o Rio Branco (vitória por 2 a 1), tivemos espaço só depois de uma hora de jogo. Precisamos encontrar esse espaço para que Cleber Santana, Hernanes e Léo Lima possam chutar. Temos que variar mais o nosso jogo para tirar o máximo de proveito dos jogadores – admitiu o técnico Ricardo Gomes.
Em 2009, ano em que o São Paulo atravessou sem tÃtulos, a artilharia dos canhões também foi fraca: apenas 12 gols de média e longa distância entre os 102 marcados. Um ano antes, por exemplo, 28 dos 108 gols no ano foram feitos com esse artifÃcio, o que representa mais de 25%.
Embora tenha um bom toque de bola e saiba cadenciar o jogo, o Sampa versão 2010 ainda peca pela ausência de armas para matar o jogo.
– Ainda falta traduzir o volume e domÃnio nos últimos 25 metros. Temos que ser mais agressivos. Assim, os gols vão surgir – disse Gomes.
Com a volta do canhão já contra os paraguaios, a batalha pelo tetra da Libertadores poderá ser triunfal.
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