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Aplausos ou vaias?

Washington vive uma relação de amor e ódio com o torcedor desde que desembarcou no Morumbi no começo do ano passado. Ele é amado pelos são-paulinos quando marca os gols na mesma intensidade em que é odiado ao deixar de fazê-los.

A Libertadores é um exemplo claro da vida que ele leva no Tricolor. Na estreia, ele fez os dois gols na vitória sobre o Monterrey por 2 a 0 e saiu ovacionado do Morumbi.

No jogo seguinte, no entanto, Washington perdeu dois gols incríveis contra o Once Caldas quando o jogo estava empatado por 1 a 1 e foi apontado como o principal culpado pela derrota por 2 a 1 na Colômbia.

A redenção aconteceu contra o Nacional, em Assunção. Ele foi mais uma vez o destaque, marcando os dois gols da vitória por 2 a 0 sobre os paraguaios.

Olho na artilharia

Agora ele estará outra vez no foco da torcida. Depois de ser poupado contra o Rio Branco na rodada de domingo do Campeonato Paulista, ele volta ao ataque para atuar ao lado de Dagoberto. “Não sei por que continuam essas críticas, mas não me preocupo mais com isso. O importante é fazer o meu trabalho, marcar os gols e ajudar o São Paulo.”

Washington, que já tem quatro gols, acha possível brigar pela artilharia da Libertadores. Mas se tiver de escolher, prefere ser campeão.

“A primeira meta é o título, mas claro que para um atacante como é importante também ser artilheiro.”

Um recorde que pode ser alcançado por ele nesta Libertadores pertence a Rogério Ceni. Com 11 gols, o goleiro é o maior artilheiro do São Paulo na história da competição. Washington já tem sete gols, contando os três que marcou na edição do ano passado.

Elogios ao parceiro

O mérito pela boa média de gols na Libertadores - foram quatro em três jogos - ele divide com Dagoberto. Os dois estão confirmados no ataque. Fernandinho terá de esperar um pouco mais para conseguir um lugar entre os titulares.

“É muito importante tê-lo ao meu lado. É um jogador rápido, inteligente, se movimenta bastante e confunde os zagueiros”, elogiou Washington, que destacou o entrosamento da dupla que já havia atuado no Atlético Paranaense.

“Quando o Dagoberto parte para cima em velocidade já sabe o meu posicionamento na área. A gente se conhece muito bem e isso facilita bastante.” (M.A.)

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