Guerreiros
Um detalhe chamou a atenção no conhecido rachão que precede os jogos. Alguns jogadores do time preto aparecem com o rosto pintado. A explicação foi dada por Richarlyson na entrevista coletiva: “Foi o time de guerreiros. Nossa equipe de preto estava perdendo muito, aí o Dagoberto chegou com a cara pintada. O Léo, o Marlos e eu seguimos a ideia. Não vencemos, mas já mudamos a postura e conseguimos um empate. Espero que este espírito se repita no jogo de amanhã contra o Nacional .”


Não adiantou
Washington, que joga no outro time, o de coletes vermelhos, brincou: “A equipe adversária se armou como o time dos guerreiros, mas não adiantou nada, matamos eles. O legal é que isso motiva, é uma brincadeira que fizeram. E que todo mundo seja forte assim também nos jogos.”

Casa cheia?
Os jogadores esperam pelo menos 30 mil pessoas no Morumbi para o jogo contra o Nacional. A venda antecipada, porém, não empolga. Foram vendidos apenas 18.707 dos
58.337 ingressos colocados pela diretoria à disposição dos torcedores. “A gente espera que eles possam lotar o estádio e empurrar o time”, pediu Washington.

Salário é o problema
Portuguesa e Vitória querem o atacante Roger, mas ninguém quer bancar o salário de R$ 100 mil mensais para ficar com ele por empréstimo. Por isso, os dirigentes tentam negociá-lo com algum clube do exterior, entre eles um da Arábia Saudita e outro dos Emirados Árabes, para ainda lucrar um pouco.