Richarlyson passou pela sala de imprensa após o ultimo treinamento antes do jogo contra o Nacional.
Acompanhe os principais trechos da entrevista do curinga de Ricardo Gomes.
P – Você acha que na Libertadores o fator casa influencia mais do que no Paulista e no Brasileiro?
R – A Libertadores é um campeonato tão diferente que não acho que seja primordial não.
P – Ricardo Gomes considera você e Jorge Wagner os curingas no grupo, esta versatilidade é o principal motivo para se manter sempre como titular?
R – Não adianta só ter esta versatilidade se quando colocado a prova não corresponder. Tenho tido a felicidade de corresponder quando sou escalado fora da minha posição que é o meio campo, então isso com certeza se torna um ponto positivo.
Com isso o técnico às vezes não precisa gastar uma substituição para mudar o esquema tático.
Fico muito feliz com os elogios do Ricardo e na hora que ele quiser que eu jogue em outra posição vou procurar sempre dar o meu máximo para retribuir sua confiança.
P – Você acha justas as criticas sobre a lentidão do meio campo do São Paulo?
R – Eu acho que o professor Ricardo ainda não teve tempo suficiente para trabalhar uma equipe só, de jogo em jogo estão acontecendo muitas alterações.
Em um jogo como contra o Rio Branco, se você não tiver uma dose a mais de motivação, acaba entrando num marasmo, entrando no jogo do adversário, um jogo lento, esperando um erro do São Paulo.
Eu acho justas as criticas, nós sabemos de nossa qualidade e às vezes não conseguimos passar isso para dentro de campo, mas com certeza dentro de uma critica construtiva nós vamos melhorar para o próximo jogo.
P – Apesar das vitórias o time não vem jogando bem, o fato de não ser definido os 11 titulares chega a atrapalhar ou não?
R – Eu vou pegar como exemplo o ano passado, quando jogamos várias partidas bem, não vencemos e no final perdemos o campeonato.
Entre jogar bem e vencer, eu vou querer sempre vencer!
Em se tratando de São Paulo a vitória é sempre mais importante do que jogar bem!
Contra o Once Caldas jogamos bem e não vencemos, já contra o Nacional não fomos tão bem e conseguimos vencer.
Claro que se for possÃvel vencer e jogar bem ficaremos felizes.
Sabemos de nossa qualidade e na hora certa, no momento certo, teremos as duas coisas.
P – O Nacional mostrou ser um time muito fraco, você acha que eles podem impor alguma dificuldade ao São Paulo jogando no Morumbi?
R – É sempre diferente você jogar na Libertadores em casa e longe da pressão de sua torcida, mesmo que o Nacional não tenha uma grande torcida.
Eles jogam sem responsabilidade, então temos que estar atentos já que quando um time joga assim, ele tenta algo que não tentaria normalmente, um drible um chute que não faria em outra situação, mas, acima de tudo não podemos ser surpreendidos porque o nosso objetivo tem que estar acima de tudo.
Acompanhe os principais trechos da entrevista do curinga de Ricardo Gomes.
P – Você acha que na Libertadores o fator casa influencia mais do que no Paulista e no Brasileiro?
R – A Libertadores é um campeonato tão diferente que não acho que seja primordial não.
P – Ricardo Gomes considera você e Jorge Wagner os curingas no grupo, esta versatilidade é o principal motivo para se manter sempre como titular?
R – Não adianta só ter esta versatilidade se quando colocado a prova não corresponder. Tenho tido a felicidade de corresponder quando sou escalado fora da minha posição que é o meio campo, então isso com certeza se torna um ponto positivo.
Com isso o técnico às vezes não precisa gastar uma substituição para mudar o esquema tático.
Fico muito feliz com os elogios do Ricardo e na hora que ele quiser que eu jogue em outra posição vou procurar sempre dar o meu máximo para retribuir sua confiança.
P – Você acha justas as criticas sobre a lentidão do meio campo do São Paulo?
R – Eu acho que o professor Ricardo ainda não teve tempo suficiente para trabalhar uma equipe só, de jogo em jogo estão acontecendo muitas alterações.
Em um jogo como contra o Rio Branco, se você não tiver uma dose a mais de motivação, acaba entrando num marasmo, entrando no jogo do adversário, um jogo lento, esperando um erro do São Paulo.
Eu acho justas as criticas, nós sabemos de nossa qualidade e às vezes não conseguimos passar isso para dentro de campo, mas com certeza dentro de uma critica construtiva nós vamos melhorar para o próximo jogo.
P – Apesar das vitórias o time não vem jogando bem, o fato de não ser definido os 11 titulares chega a atrapalhar ou não?
R – Eu vou pegar como exemplo o ano passado, quando jogamos várias partidas bem, não vencemos e no final perdemos o campeonato.
Entre jogar bem e vencer, eu vou querer sempre vencer!
Em se tratando de São Paulo a vitória é sempre mais importante do que jogar bem!
Contra o Once Caldas jogamos bem e não vencemos, já contra o Nacional não fomos tão bem e conseguimos vencer.
Claro que se for possÃvel vencer e jogar bem ficaremos felizes.
Sabemos de nossa qualidade e na hora certa, no momento certo, teremos as duas coisas.
P – O Nacional mostrou ser um time muito fraco, você acha que eles podem impor alguma dificuldade ao São Paulo jogando no Morumbi?
R – É sempre diferente você jogar na Libertadores em casa e longe da pressão de sua torcida, mesmo que o Nacional não tenha uma grande torcida.
Eles jogam sem responsabilidade, então temos que estar atentos já que quando um time joga assim, ele tenta algo que não tentaria normalmente, um drible um chute que não faria em outra situação, mas, acima de tudo não podemos ser surpreendidos porque o nosso objetivo tem que estar acima de tudo.
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