O atacante Washington passou pela sala de imprensa do CCT antes do jogo desta quinta-feira contra o Nacional do Paraguai.
Acompanhe os principais trechos da entrevista.
P – Até que ponto a alternância de jogadores no meio campo atrapalha os atacantes da equipe?
W – Claro que tendo seqüência como os mesmos jogadores, se ganha um entrosamento mais rápido, mas em se tratando de São Paulo, com tantos jogadores de qualidade no elenco, não muda muita coisa não, me dou bem com todos os que entram, com todos os esquemas usados.
Como já disse, o importante é que o time crie bastante e conseqüentemente eu tenha oportunidades de gol.
P – Qual a importância de Dagoberto em seu esquema de jogo?
W – ImportantÃssimo, o Dagoberto é um jogador rápido que se movimenta muito e isso confunde os marcadores, os zagueiros, quando ele vem com a bola dominada já sabe meu posicionamento.
Jogamos juntos em 2004 no Atlético e no ano passado, os dois já se conhecem e já sabem a forma de um e outro jogar.
P – Dá para manter a média de 2 gols por jogo na Libertadores e espera 35 mil pessoas no Morumbi como na partida contra o Monterrey?
W – É o que espero, marcar mais gols e ajudar o time a vencer, agora não é porque vencemos o jogo no Paraguai por dois a zero que teremos um jogo fácil aqui não.
Vi o jogo do Nacional contra o Monterrey e eles jogaram muito melhor no México do que em casa.
É um time que vai vir com uma forte marcação e até abrindo mão de atacar, o que vai dificultar nossas jogadas de ataque, de ante mão já digo que não será um jogo fácil.
Espero que a torcida vá ao Morumbi, lote o estádio e nos ajude porque é um jogo importantÃssimo para o São Paulo.
P – Você tem um grande aproveitamento neste começo de ano, são 9 gols em 12 jogos sendo que na Libertadores são 4 gols em 3 jogos. Mesmo assim muitos torcedores insistem em pegar no seu pé, dizem que você é um jogador caneleiro, sem técnica, seguindo esta linha critica seria correto dizer que se você é caneleiro, então é um “canelinha de ouro�
W – Isso ai faz parte, eu já venho com uma cobrança muito grande desde que cheguei ao São Paulo, no ano passado depois da eliminação da Libertadores as cobranças aumentaram.
Eu não ligo para isso não, já passei da fase de ficar me preocupando com algumas coisas, o mais importante é que eu faça o meu trabalho, foque naquilo que realmente interessa que é marcar gols, é fazer o São Paulo vencer, conquistar tÃtulos.
P – É uma meta ser o artilheiro da Libertadores?
W – Minha primeira meta é ser campeão da Libertadores, isso eu não troco por nada, é meu primeiro objetivo.
É claro que para o atacante é importante ser artilheiro de uma competição como a Libertadores e também penso nisso, sim.
P – É obrigação do São Paulo não perder pontos contra o Nacional, uma equipe que perdeu todos os seus jogos na competição?
W – Obrigação por estar jogando em casa e porque é o São Paulo na Libertadores.
Mas isso não quer dizer que o jogo será fácil, jogo de Libertadores por si só já é difÃcil.
É preciso ter paciência, tranqüilidade, teremos o apoio da torcida, se sair um gol no começo do jogo, ótimo, se não, teremos 90 minutos para conquistar a vitória.
P – O ultimo treino antes do jogo, foi um rachão muito animado e descontraÃdo, é possÃvel levar um pouco desta animação para a partida contra o Nacional?
W – É claro que você estando alegre e feliz as coisas fluem melhor. Eu vejo um São Paulo que vai jogar muito bem, mas, o importante é o resultado!
De todos os tÃtulos que o São Paulo ganhou não tem nenhum com uma plaquinha escrita que foi campeã porque jogou bonito.
Foi campeão porque venceu o jogo e acabou!
Jogar bonito é importante?
É!
Da moral?
Dá!
Mas eu acho que o principal neste momento em que o Ricardo esta achando o time ideal, trocando vários jogadores, é fazer o resultado.
Temos jogadores de muita qualidade, tenho certeza que logo estaremos mostrando um futebol mais bonito de se ver.
Acompanhe os principais trechos da entrevista.
P – Até que ponto a alternância de jogadores no meio campo atrapalha os atacantes da equipe?
W – Claro que tendo seqüência como os mesmos jogadores, se ganha um entrosamento mais rápido, mas em se tratando de São Paulo, com tantos jogadores de qualidade no elenco, não muda muita coisa não, me dou bem com todos os que entram, com todos os esquemas usados.
Como já disse, o importante é que o time crie bastante e conseqüentemente eu tenha oportunidades de gol.
P – Qual a importância de Dagoberto em seu esquema de jogo?
W – ImportantÃssimo, o Dagoberto é um jogador rápido que se movimenta muito e isso confunde os marcadores, os zagueiros, quando ele vem com a bola dominada já sabe meu posicionamento.
Jogamos juntos em 2004 no Atlético e no ano passado, os dois já se conhecem e já sabem a forma de um e outro jogar.
P – Dá para manter a média de 2 gols por jogo na Libertadores e espera 35 mil pessoas no Morumbi como na partida contra o Monterrey?
W – É o que espero, marcar mais gols e ajudar o time a vencer, agora não é porque vencemos o jogo no Paraguai por dois a zero que teremos um jogo fácil aqui não.
Vi o jogo do Nacional contra o Monterrey e eles jogaram muito melhor no México do que em casa.
É um time que vai vir com uma forte marcação e até abrindo mão de atacar, o que vai dificultar nossas jogadas de ataque, de ante mão já digo que não será um jogo fácil.
Espero que a torcida vá ao Morumbi, lote o estádio e nos ajude porque é um jogo importantÃssimo para o São Paulo.
P – Você tem um grande aproveitamento neste começo de ano, são 9 gols em 12 jogos sendo que na Libertadores são 4 gols em 3 jogos. Mesmo assim muitos torcedores insistem em pegar no seu pé, dizem que você é um jogador caneleiro, sem técnica, seguindo esta linha critica seria correto dizer que se você é caneleiro, então é um “canelinha de ouro�
W – Isso ai faz parte, eu já venho com uma cobrança muito grande desde que cheguei ao São Paulo, no ano passado depois da eliminação da Libertadores as cobranças aumentaram.
Eu não ligo para isso não, já passei da fase de ficar me preocupando com algumas coisas, o mais importante é que eu faça o meu trabalho, foque naquilo que realmente interessa que é marcar gols, é fazer o São Paulo vencer, conquistar tÃtulos.
P – É uma meta ser o artilheiro da Libertadores?
W – Minha primeira meta é ser campeão da Libertadores, isso eu não troco por nada, é meu primeiro objetivo.
É claro que para o atacante é importante ser artilheiro de uma competição como a Libertadores e também penso nisso, sim.
P – É obrigação do São Paulo não perder pontos contra o Nacional, uma equipe que perdeu todos os seus jogos na competição?
W – Obrigação por estar jogando em casa e porque é o São Paulo na Libertadores.
Mas isso não quer dizer que o jogo será fácil, jogo de Libertadores por si só já é difÃcil.
É preciso ter paciência, tranqüilidade, teremos o apoio da torcida, se sair um gol no começo do jogo, ótimo, se não, teremos 90 minutos para conquistar a vitória.
P – O ultimo treino antes do jogo, foi um rachão muito animado e descontraÃdo, é possÃvel levar um pouco desta animação para a partida contra o Nacional?
W – É claro que você estando alegre e feliz as coisas fluem melhor. Eu vejo um São Paulo que vai jogar muito bem, mas, o importante é o resultado!
De todos os tÃtulos que o São Paulo ganhou não tem nenhum com uma plaquinha escrita que foi campeã porque jogou bonito.
Foi campeão porque venceu o jogo e acabou!
Jogar bonito é importante?
É!
Da moral?
Dá!
Mas eu acho que o principal neste momento em que o Ricardo esta achando o time ideal, trocando vários jogadores, é fazer o resultado.
Temos jogadores de muita qualidade, tenho certeza que logo estaremos mostrando um futebol mais bonito de se ver.
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