Na véspera dos confrontos, é praxe nos clubes o tradicional rachão (duas equipes com cada jogador na posição em que quiser atuar). Mas na última quarta-feira, no inÃcio da noite, quando fez o reconhecimento do gramado no Defensores del Chaco, os jogadores do São Paulo foram cobrados por Ricardo Gomes.
- Joga, joga, vamos.
- Quem chega para ele? Quem chega, hem?
- Está dormindo, Junior (Cesar)?
- Vai para cima, Marcelo, vai, vai... Prende a bola, dribla, dribla.
Estes foram alguns dos gritos do comandante. Em campo reduzido, sem o objetivo de fazer gol, mas sim o de manter a posse de bola, Ricardo dividiu o grupo em dois, com Rogério Ceni como curinga, atuando para quem estivesse com a bola. O auxiliar técnico Milon Cruz também participou.
Limitando o trabalho em dois ou um toque por atleta, apesar de um pouco descontraÃda, já que os dois times disputavam quem trocava mais passes entre uma risada e outra, o treino foi produtivo.
A atividade, que acabou sendo feita pela falta de materias do estádio, foi mais especÃfica em relação ao que se faz nas partidas. Nesta quinta-feira, à s 19h, em Assunção, o Sampa enfrenta o Nacional (PAR). No treinamento, comissão técnica e jogadores também puderam verificar a qualidade do gramado.
- Está um pouco duro, mas bem cortado. Vamos ver se eles molham, como foi na Colômbia, antes do jogo - afirmou o preparador fÃsico Carlinhos Neves, impressionado também com o forte calor da capital paraguaia.
- Joga, joga, vamos.
- Quem chega para ele? Quem chega, hem?
- Está dormindo, Junior (Cesar)?
- Vai para cima, Marcelo, vai, vai... Prende a bola, dribla, dribla.
Estes foram alguns dos gritos do comandante. Em campo reduzido, sem o objetivo de fazer gol, mas sim o de manter a posse de bola, Ricardo dividiu o grupo em dois, com Rogério Ceni como curinga, atuando para quem estivesse com a bola. O auxiliar técnico Milon Cruz também participou.
Limitando o trabalho em dois ou um toque por atleta, apesar de um pouco descontraÃda, já que os dois times disputavam quem trocava mais passes entre uma risada e outra, o treino foi produtivo.
A atividade, que acabou sendo feita pela falta de materias do estádio, foi mais especÃfica em relação ao que se faz nas partidas. Nesta quinta-feira, à s 19h, em Assunção, o Sampa enfrenta o Nacional (PAR). No treinamento, comissão técnica e jogadores também puderam verificar a qualidade do gramado.
- Está um pouco duro, mas bem cortado. Vamos ver se eles molham, como foi na Colômbia, antes do jogo - afirmou o preparador fÃsico Carlinhos Neves, impressionado também com o forte calor da capital paraguaia.
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