Em Assunção, Rogério Ceni chega à cidade em que Chilavert, maior goleiro-artilheiro do futebol até 2006, iniciou suas investidas ao ataque. Em 1989, quando o são-paulino ainda nem sonhava em se arriscar na frente, o paraguaio, nas Eliminatórias para a Copa de 1990, no Defensores del Chaco, deixou sua marca pela primeira vez. Depois daquele, foram mais 61.
Em 2006, contra o Chivas, o camisa 1 tricolor se igualou a Chilavert, que foi superado dias depois. Contra o Cruzeiro, com dois gols, Ceni deixou o rival para trás na disputa. Foi aà que o são-paulino assumiu o posto, mantido até hoje, de maior goleiro-artilheiro do mundo.
Com 88 gols na carreira, Rogério começou bem 2010. Com 14 partidas disputadas, marcou três gols, sendo dois de pênalti e um de falta. Apesar disso, não quer assumir a responsabilidade de ter de decidir a partida no ataque.
- Não me preocupo com gol, não é minha função, tem os atacantes para isso. O que importa é vencer, foi para isso que viemos aqui. O São Paulo sempre entra nas competições para ser campeão. Somos tricampeões da Libertadores -afirmou o capitão no desembarque tricolor.
Apenas Washington, com sete, e Fernandinho, com quatro, balançaram mais redes do que o camisa 1 nesta temporada. Depois de em 2009 marcar seu primeiro gol do ano apenas em outubro, 2010 está sendo diferente para o goleiro-artilheiro. Na Libertadores, dos três marcados pelo Sampa, um foi dele. Deixou o seu em cobrança de falta na derrota para o Once Caldas (COL).
Em palco inspirador, onde o paraguaio Chilavert defendeu por muitas vezes o seu paÃs, Rogério não promete, mas quer deixar sua marca. Se aparecer um pênalti ou uma falta próxima da área, o Nacional que se cuide.
Em 2006, contra o Chivas, o camisa 1 tricolor se igualou a Chilavert, que foi superado dias depois. Contra o Cruzeiro, com dois gols, Ceni deixou o rival para trás na disputa. Foi aà que o são-paulino assumiu o posto, mantido até hoje, de maior goleiro-artilheiro do mundo.
Com 88 gols na carreira, Rogério começou bem 2010. Com 14 partidas disputadas, marcou três gols, sendo dois de pênalti e um de falta. Apesar disso, não quer assumir a responsabilidade de ter de decidir a partida no ataque.
- Não me preocupo com gol, não é minha função, tem os atacantes para isso. O que importa é vencer, foi para isso que viemos aqui. O São Paulo sempre entra nas competições para ser campeão. Somos tricampeões da Libertadores -afirmou o capitão no desembarque tricolor.
Apenas Washington, com sete, e Fernandinho, com quatro, balançaram mais redes do que o camisa 1 nesta temporada. Depois de em 2009 marcar seu primeiro gol do ano apenas em outubro, 2010 está sendo diferente para o goleiro-artilheiro. Na Libertadores, dos três marcados pelo Sampa, um foi dele. Deixou o seu em cobrança de falta na derrota para o Once Caldas (COL).
Em palco inspirador, onde o paraguaio Chilavert defendeu por muitas vezes o seu paÃs, Rogério não promete, mas quer deixar sua marca. Se aparecer um pênalti ou uma falta próxima da área, o Nacional que se cuide.
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