“Era só mais um Silva, que a estrela não brilha. Ele era funkeiro, mas era pai de famÃlia.†O famoso funk "Rap do Silva", de autoria de MC Bob Rum, não tem muita relação com Alex Silva, zagueiro do Tricolor.
Casado com Kellen e pai de Miguel, que nasceu em outubro do ano passado, o camisa 3 também é um bom lÃder familiar. Porém, não é o funk carioca que mexe com o jogador, mas sim o samba.
– Sou um cara apaixonado pelo samba. Desde a minha infância, meu pai me ensinou a gostar e prestar atenção nele. É bem diferente de pagode. Gosto de Fundo de Quintal, Dona Ivone Lara, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho... – listou.
Tanto na concentração dos jogos como na ida para os estádios, Alex Silva diminui a tensão da partida escutando o gênero no iPod.
– Me dá uma motivação maior. Sinto muito mais concentração, pois a adrenalina vai lá em cima. Entro ligado para executar um bom futebol. O futebol e o samba são parceiros.
Outra coisa que difere o zagueiro do protagonista do funk acima é a estrela. Enquanto a do funkeiro não brilha, a de Pirulito sempre reluziu pelo São Paulo. Em sua primeira passagem, que durou de 2006 a 2008, o beque foi bicampeão brasileiro e marcou 11 gols, sendo sete de cabeça.
Entre eles, destaca-se o do último jogo da primeira fase da Libertadores de 2008, contra o Atlético Nacional (COL), homônimo do rival de quinta-feira. O atleta, que fazia o seu terceiro jogo depois de seis meses afastado pela primeira cirurgia no joelho direito, garantiu de cabeça a classificação para a segunda fase.
– Esse gol marcou a volta. Vejo um momento parecido agora, já que também volto de lesão e vou encarar meu primeiro jogo na Libertadores.
Desde o gol de Pirulito, nenhum outro zagueiro são-paulino balançou a rede na competição. Aniversariante desta quarta-feira, ele quer festa am Assunção. Será que vai dar samba?
Trilha sonora da viagem
De São Paulo a Assunção
Alex Silva sempre viaja escutando samba em seu iPod. Para o percurso desta quarta-feira até o Paraguai, o camisa 3 já fez a sua “playlistâ€: Fundo de Quintal, Beth Carvalho e Zeca Pagodinho.
- Esse último CD do Zeca, que se chama ‘Uma prova de amor’, é muito bom. Foram esses que ouvi até a Colômbia e que vou ouvir agora na viagem até o Paraguai.
Confira um bate-bola com Alex Silva
LANCENET!: Como avalia o seu rendimento nos três jogos que fez (Monte Azul, Oeste e Ponte Preta)?
ALEX SILVA: Foram jogos em que consegui suportar os 90 minutos. Foi bom, me surpreendi positivamente. Tenho que melhorar bastante, o próprio tempo de bola, mas é natural, coisa que só se pega com os jogos. Tive um pouco de receio das divididas no começo. Falta um tempinho para o Alex Silva estar 100%.
LNET!: O que espera dessa partida?
A.S.: Libertadores é Libertadores independentemente da equipe. É um jogo diferente, o barulho da torcida é diferente. Uma competição em que é preciso ter cautela. Nossa equipe é muito boa, mas todos precisam estar ligados para fazer uma boa partida. Não podemos voltar com um resultado negativo.
LNET!: O Nacional não tem tanta tradição na Libertadores. Isso é bom para o São Paulo?
A.S.: Pior do que enfrentar uma equipe de grande expressão é pegar uma pequena, que não tem tanta responsabilidade. Se perdem o jogo, pensam: “foi para o São Pauloâ€. Por isso esses times vão para cima com tudo.
LNET!: Acha que pode dar samba no jogo de quarta-feira?
A.S.: Espero que sim. Em todos os jogos espero que dê samba. Que esse não seja diferente.
Casado com Kellen e pai de Miguel, que nasceu em outubro do ano passado, o camisa 3 também é um bom lÃder familiar. Porém, não é o funk carioca que mexe com o jogador, mas sim o samba.
– Sou um cara apaixonado pelo samba. Desde a minha infância, meu pai me ensinou a gostar e prestar atenção nele. É bem diferente de pagode. Gosto de Fundo de Quintal, Dona Ivone Lara, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho... – listou.
Tanto na concentração dos jogos como na ida para os estádios, Alex Silva diminui a tensão da partida escutando o gênero no iPod.
– Me dá uma motivação maior. Sinto muito mais concentração, pois a adrenalina vai lá em cima. Entro ligado para executar um bom futebol. O futebol e o samba são parceiros.
Outra coisa que difere o zagueiro do protagonista do funk acima é a estrela. Enquanto a do funkeiro não brilha, a de Pirulito sempre reluziu pelo São Paulo. Em sua primeira passagem, que durou de 2006 a 2008, o beque foi bicampeão brasileiro e marcou 11 gols, sendo sete de cabeça.
Entre eles, destaca-se o do último jogo da primeira fase da Libertadores de 2008, contra o Atlético Nacional (COL), homônimo do rival de quinta-feira. O atleta, que fazia o seu terceiro jogo depois de seis meses afastado pela primeira cirurgia no joelho direito, garantiu de cabeça a classificação para a segunda fase.
– Esse gol marcou a volta. Vejo um momento parecido agora, já que também volto de lesão e vou encarar meu primeiro jogo na Libertadores.
Desde o gol de Pirulito, nenhum outro zagueiro são-paulino balançou a rede na competição. Aniversariante desta quarta-feira, ele quer festa am Assunção. Será que vai dar samba?
Trilha sonora da viagem
De São Paulo a Assunção
Alex Silva sempre viaja escutando samba em seu iPod. Para o percurso desta quarta-feira até o Paraguai, o camisa 3 já fez a sua “playlistâ€: Fundo de Quintal, Beth Carvalho e Zeca Pagodinho.
- Esse último CD do Zeca, que se chama ‘Uma prova de amor’, é muito bom. Foram esses que ouvi até a Colômbia e que vou ouvir agora na viagem até o Paraguai.
Confira um bate-bola com Alex Silva
LANCENET!: Como avalia o seu rendimento nos três jogos que fez (Monte Azul, Oeste e Ponte Preta)?
ALEX SILVA: Foram jogos em que consegui suportar os 90 minutos. Foi bom, me surpreendi positivamente. Tenho que melhorar bastante, o próprio tempo de bola, mas é natural, coisa que só se pega com os jogos. Tive um pouco de receio das divididas no começo. Falta um tempinho para o Alex Silva estar 100%.
LNET!: O que espera dessa partida?
A.S.: Libertadores é Libertadores independentemente da equipe. É um jogo diferente, o barulho da torcida é diferente. Uma competição em que é preciso ter cautela. Nossa equipe é muito boa, mas todos precisam estar ligados para fazer uma boa partida. Não podemos voltar com um resultado negativo.
LNET!: O Nacional não tem tanta tradição na Libertadores. Isso é bom para o São Paulo?
A.S.: Pior do que enfrentar uma equipe de grande expressão é pegar uma pequena, que não tem tanta responsabilidade. Se perdem o jogo, pensam: “foi para o São Pauloâ€. Por isso esses times vão para cima com tudo.
LNET!: Acha que pode dar samba no jogo de quarta-feira?
A.S.: Espero que sim. Em todos os jogos espero que dê samba. Que esse não seja diferente.
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