O técnico Ricardo Gomes decidiu expor quais são as dificuldades enfrentadas pelo São Paulo nesta temporada. Depois das crÃticas que o time recebeu pelo empate com o Oeste, o treinador aceitou a cobrança, mas apontou o calendário como o maior problema do Tricolor e estipulou o prazo de menos de um mês para o time exibir um bom futebol.
"Não fomos nós que fizemos o calendário. Aceito as crÃticas, mas há um motivo. Se descartássemos o Paulista, talvez ficasse mais fácil, mas não descartamos porque respeitamos a torcida do São Paulo, que paga ingresso. Este time estará bem do meio para o fim de março. Vamos continuar atacando em duas frentes. Mas, se tiver que escolher, será pela Libertadores", afirmou.
Para dar um exemplo do desgaste do plantel, Gomes relembrou o trajeto do Tricolor desde o fim da partida diante do Once Caldas, na quinta-feira da semana passada, na Colômbia.
"Após o jogo da Libertadores, o São Paulo chegou no sábado pela manhã ao Brasil e, no domingo, jogou contra o Monte Azul. Fizemos um trabalho de recuperação na segunda, treinamos na terça e jogamos na quarta (contra o Oeste, em Araraquara). Depois da partida, os jogadores chegaram ao CT às 4 da manhã. Isso só para falar da última semana. E nós vamos administrando tudo", desabafou.
As contusões de atletas recém-contratados também atrasaram os planos do comandante. "O Rodrigo Souto e o Alex Silva chegaram lesionados, e o Fernandinho foi operado. Além deles, o Cicinho estava há muito tempo sem jogar".
Gomes, então, explicou que só poderá confirmar a escalação ideal do São Paulo quando todos os atletas estiverem com 100% da condição fÃsica. E o técnico espera ser recompensado pela cautela no futuro.
"O time-base depende do melhor condicionamento dos escolhidos. Temos responsabilidade com hoje, amanhã e com o fim da temporada. Há um trabalho sendo desenvolvido. A prioridade ainda é a parte fÃsica porque os jogadores não chegaram juntos", finalizou.
"Não fomos nós que fizemos o calendário. Aceito as crÃticas, mas há um motivo. Se descartássemos o Paulista, talvez ficasse mais fácil, mas não descartamos porque respeitamos a torcida do São Paulo, que paga ingresso. Este time estará bem do meio para o fim de março. Vamos continuar atacando em duas frentes. Mas, se tiver que escolher, será pela Libertadores", afirmou.
Para dar um exemplo do desgaste do plantel, Gomes relembrou o trajeto do Tricolor desde o fim da partida diante do Once Caldas, na quinta-feira da semana passada, na Colômbia.
"Após o jogo da Libertadores, o São Paulo chegou no sábado pela manhã ao Brasil e, no domingo, jogou contra o Monte Azul. Fizemos um trabalho de recuperação na segunda, treinamos na terça e jogamos na quarta (contra o Oeste, em Araraquara). Depois da partida, os jogadores chegaram ao CT às 4 da manhã. Isso só para falar da última semana. E nós vamos administrando tudo", desabafou.
As contusões de atletas recém-contratados também atrasaram os planos do comandante. "O Rodrigo Souto e o Alex Silva chegaram lesionados, e o Fernandinho foi operado. Além deles, o Cicinho estava há muito tempo sem jogar".
Gomes, então, explicou que só poderá confirmar a escalação ideal do São Paulo quando todos os atletas estiverem com 100% da condição fÃsica. E o técnico espera ser recompensado pela cautela no futuro.
"O time-base depende do melhor condicionamento dos escolhidos. Temos responsabilidade com hoje, amanhã e com o fim da temporada. Há um trabalho sendo desenvolvido. A prioridade ainda é a parte fÃsica porque os jogadores não chegaram juntos", finalizou.
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