O projeto de lei dos vereadores Antônio Goulart (PMDB-SP) e Agnaldo Timóteo (PL-SP) tem dado o que falar. A FPF, os clubes de São Paulo, a imprensa e os torcedores têm discutido o assunto que, caso seja sancionado em segunda votação e pelo prefeito Gilberto Kassab, influenciará no dia a dia de todos.
Se por um lado a opinião dos torcedores e vereadores é praticamente unânime em favor dos jogos durante a semana acabarem mais cedo, até às 23h15, pelo outro, os dirigentes dos grandes clubes de futebol de São Paulo e a imprensa, ainda contrastam em suas posições sobre o projeto de lei.
Na próxima terça-feira, às 15 horas, haverá uma audiência pública com a participação dos interessados e, no dia seguinte, ocorrerá a segunda votação do projeto de lei na Câmara Municipal.
As diretorias do São Paulo e do Palmeiras posicionaram-se a favor da realização dos jogos mais cedo, enquanto, Corinthians e Santos mostraram-se indiferentes.
– O horário das 21h50 não é bom para quem vai ao jogo. Mas sou muito favorável a audiência pública que será realizada – disse o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo.
Apesar de ser a favor do projeto de lei, o diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, reiterou que a televisão é uma importante parceira do clube.
– O São Paulo é a favor de que os horários dos jogos sejam compatÃveis com o interesse público. Mas as cotas da televisão são indispensáveis – comentou o dirigente.
Por outro lado, os presidentes de Corinthians e Santos parecem estar mais preocupados com os contratos já estabelecidos com a televisão.
– Temos contratos assumidos e assinados que preveem jogos após esse horário e vamos cumprir nossos compromissos. Se não pudermos realizar nossas partidas em São Paulo, vamos procurar outra cidade – disse Andres Sanchez.
Luis Ãlvaro de Oliveira Ribeiro, presidente do Santos, acredita que o horário do jogo é indiferente. O dirigente confirma que o projeto de lei é favorável ao púlibo que vai aos jogos, mas não sabe se o projeto será eficaz financeiramente para o futebol.
- Para o Santos, como protagonista do espetáculo, jogar às 19h, 20h ou 21h é absolutamente indiferente. Existe o interesse do público em horários de jogos mais cedo, pois seria benéfico para os torcedores, mas, por outro lado, as emissoras terão um grande problema com a grade horária, o que afetaria cotas de TV, que, hoje, são indispensáveis aos clubes. Esse projeto de lei está cheio de boas intenções, mas não sei se serve ao negócio do futebol. O feitiço não pode virar contra o feiticeiro - finaliza o presidente santista.
Se por um lado a opinião dos torcedores e vereadores é praticamente unânime em favor dos jogos durante a semana acabarem mais cedo, até às 23h15, pelo outro, os dirigentes dos grandes clubes de futebol de São Paulo e a imprensa, ainda contrastam em suas posições sobre o projeto de lei.
Na próxima terça-feira, às 15 horas, haverá uma audiência pública com a participação dos interessados e, no dia seguinte, ocorrerá a segunda votação do projeto de lei na Câmara Municipal.
As diretorias do São Paulo e do Palmeiras posicionaram-se a favor da realização dos jogos mais cedo, enquanto, Corinthians e Santos mostraram-se indiferentes.
– O horário das 21h50 não é bom para quem vai ao jogo. Mas sou muito favorável a audiência pública que será realizada – disse o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo.
Apesar de ser a favor do projeto de lei, o diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, reiterou que a televisão é uma importante parceira do clube.
– O São Paulo é a favor de que os horários dos jogos sejam compatÃveis com o interesse público. Mas as cotas da televisão são indispensáveis – comentou o dirigente.
Por outro lado, os presidentes de Corinthians e Santos parecem estar mais preocupados com os contratos já estabelecidos com a televisão.
– Temos contratos assumidos e assinados que preveem jogos após esse horário e vamos cumprir nossos compromissos. Se não pudermos realizar nossas partidas em São Paulo, vamos procurar outra cidade – disse Andres Sanchez.
Luis Ãlvaro de Oliveira Ribeiro, presidente do Santos, acredita que o horário do jogo é indiferente. O dirigente confirma que o projeto de lei é favorável ao púlibo que vai aos jogos, mas não sabe se o projeto será eficaz financeiramente para o futebol.
- Para o Santos, como protagonista do espetáculo, jogar às 19h, 20h ou 21h é absolutamente indiferente. Existe o interesse do público em horários de jogos mais cedo, pois seria benéfico para os torcedores, mas, por outro lado, as emissoras terão um grande problema com a grade horária, o que afetaria cotas de TV, que, hoje, são indispensáveis aos clubes. Esse projeto de lei está cheio de boas intenções, mas não sei se serve ao negócio do futebol. O feitiço não pode virar contra o feiticeiro - finaliza o presidente santista.
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