A principal novidade em campo na partida entre São Paulo e Oeste, pelo Campeonato Paulista 2010, na noite desta quarta-feira (03), não estará na escalação do time.
Com o final da parceria de nove anos com a LG Electronics e o término do contrato com a IPS, encerrado em 28 de fevereiro de 2010, pela primeira vez desde 14 de abril de 2001 a camisa são-paulina carregará apenas o escudo do clube, sem qualquer patrocÃnio!
Além disso, atendendo a uma antiga demanda do torcedor tricolor, por todo o mês de março estarão à venda as camisas 100% são-paulinas. O primeiro lote já está produzido e deve chegar às lojas nos próximos dias.
E mais: segundo o Vice Presidente de Comunicações e Marketing são-paulino, Julio César Casares, a venda já está acertada com a Reebok e seguirá pelo menos até o final do mês, mesmo que outro parceiro chegue ao Tricolor ainda em março.
"Essa medida de garantir a venda durante todo o mês de março é um prêmio ao torcedor tricolor. Afinal, depois de nove anos com a LG o são-paulino estava esperando a oportunidade de comprar uma camisa tradicional que, pelo sucesso das parcerias do São Paulo, acaba sendo uma camisa histórica", afirma Casares, responsável pela negociação à época do primeiro acordo do Tricolor com a LG, que revolucionou o mercado esportivo brasileiro.
PATROCÃNIO
Quando perguntados sobre um novo patrocÃnio, tanto Casares quanto Adalberto Baptista, diretor de marketing do São Paulo, afirmam que um acerto "relâmpago" é pouco provável, já que o clube não está vendendo um mero espaço comercial, mas buscando um novo relacionamento duradouro e proveitoso não só em termos financeiros, mas especialmente na ativação de marca.
"Tudo será feito com calma e tranqüilidade, não queremos empresas apenas interessadas em estampar sua marca, mas sim um novo case de sucesso. Como foi com a LG, que com a duradoura parceria com o São Paulo alcançou a liderança de mercado - única da marca no mundo -, dando-se ao luxo de ser a empresa do segmento que menos investe em mÃdia no Brasil", diz Adalberto.
O diretor confia ainda no grande interesse do torcedor pela camisa 100% são-paulina, e acredita que, com a oportunidade única oferecida à torcida, as vendas devem alcançar patamares históricos.
O MANTO
Com exposição do patrocinador avaliada em mais de R$210 milhões de reais em 2009, o manto são-paulino é, há tempos, cobiçado por grandes marcas de diferentes mercados, e os interessados já se movimentam em busca de uma oportunidade única no mercado nacional.
Afinal, além do longo histórico de conquistas, garantindo exposição contÃnua, o São Paulo Futebol Clube é comumente citado como exemplo de gestão e empreendedorismo, agregando à marca do patrocinador valores não apenas vitoriosos, mas de confiabilidade, como responsabilidade, pioneirismo e profissionalismo.
"Trabalhamos com um valor total que ultrapassa os R$ 40 milhões, somando-se peito, costas e mangas. Não pensamos em novos espaços no uniforme, buscando preservar as caracterÃsticas tradicionais", finaliza Baptista.
A estimativa são-paulina é chegar a valores entre 30 e 35 milhões de reais pelo espaço no peito e nas costas da camisa, enquanto as mangas alcançariam de 10 a 15 milhões de reais.
Com o final da parceria de nove anos com a LG Electronics e o término do contrato com a IPS, encerrado em 28 de fevereiro de 2010, pela primeira vez desde 14 de abril de 2001 a camisa são-paulina carregará apenas o escudo do clube, sem qualquer patrocÃnio!
Além disso, atendendo a uma antiga demanda do torcedor tricolor, por todo o mês de março estarão à venda as camisas 100% são-paulinas. O primeiro lote já está produzido e deve chegar às lojas nos próximos dias.
E mais: segundo o Vice Presidente de Comunicações e Marketing são-paulino, Julio César Casares, a venda já está acertada com a Reebok e seguirá pelo menos até o final do mês, mesmo que outro parceiro chegue ao Tricolor ainda em março.
"Essa medida de garantir a venda durante todo o mês de março é um prêmio ao torcedor tricolor. Afinal, depois de nove anos com a LG o são-paulino estava esperando a oportunidade de comprar uma camisa tradicional que, pelo sucesso das parcerias do São Paulo, acaba sendo uma camisa histórica", afirma Casares, responsável pela negociação à época do primeiro acordo do Tricolor com a LG, que revolucionou o mercado esportivo brasileiro.
PATROCÃNIO
Quando perguntados sobre um novo patrocÃnio, tanto Casares quanto Adalberto Baptista, diretor de marketing do São Paulo, afirmam que um acerto "relâmpago" é pouco provável, já que o clube não está vendendo um mero espaço comercial, mas buscando um novo relacionamento duradouro e proveitoso não só em termos financeiros, mas especialmente na ativação de marca.
"Tudo será feito com calma e tranqüilidade, não queremos empresas apenas interessadas em estampar sua marca, mas sim um novo case de sucesso. Como foi com a LG, que com a duradoura parceria com o São Paulo alcançou a liderança de mercado - única da marca no mundo -, dando-se ao luxo de ser a empresa do segmento que menos investe em mÃdia no Brasil", diz Adalberto.
O diretor confia ainda no grande interesse do torcedor pela camisa 100% são-paulina, e acredita que, com a oportunidade única oferecida à torcida, as vendas devem alcançar patamares históricos.
O MANTO
Com exposição do patrocinador avaliada em mais de R$210 milhões de reais em 2009, o manto são-paulino é, há tempos, cobiçado por grandes marcas de diferentes mercados, e os interessados já se movimentam em busca de uma oportunidade única no mercado nacional.
Afinal, além do longo histórico de conquistas, garantindo exposição contÃnua, o São Paulo Futebol Clube é comumente citado como exemplo de gestão e empreendedorismo, agregando à marca do patrocinador valores não apenas vitoriosos, mas de confiabilidade, como responsabilidade, pioneirismo e profissionalismo.
"Trabalhamos com um valor total que ultrapassa os R$ 40 milhões, somando-se peito, costas e mangas. Não pensamos em novos espaços no uniforme, buscando preservar as caracterÃsticas tradicionais", finaliza Baptista.
A estimativa são-paulina é chegar a valores entre 30 e 35 milhões de reais pelo espaço no peito e nas costas da camisa, enquanto as mangas alcançariam de 10 a 15 milhões de reais.
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