No mesmo dia em que, finalmente, se tornou o maior artilheiro do São Paulo na Libertadores, Rogério Ceni amargou o fim de um tabu histórico. Pela primeira vez, seu gol não impediu a derrota do Tricolor.
O goleiro já havia empatado com Muller, Palhinha e Pedro Rocha na semifinal da competição em 2006, quando fez de pênalti contra o Chivas seu décimo gol no torneio.Desde então, entrara em campo 25 vezes pela Libertadores sem se isolar no posto. A chance mais clara ocorreu em 2007, quando Ceni perdeu pênalti diante do Necaxa (MEX).
No jogo desta quinta-feira, em cobrança de falta no primeiro tempo, a bola desviou em Uribe e enganou o goleiro MartÃnez. Foi o 11º gol de Rogério na competição. Agora sim, o principal goleador da equipe em 62 jogos. Na carreira, já são 88, sem contar os dois desconsiderados pela Fifa, em amistosos contra um combinado de Santos e Flamengo, e Uralan (RUS).
O segundo tempo, porém, reservava uma surpresa nada agradável. Suas belas defesas não foram suficientes para suportar a pressão dos colombianos. Sem ajuda dos companheiros, que não atuaram bem, o capitão viu o mesmo Uribe e Moreno virarem o placar e decretarem o primeiro revés da equipe com seu gol.
Até então, o camisa 1 havia marcado em 83 partidas, com 65 vitórias e 18 empates. O Once Caldas (COL), que já havia eliminado o São Paulo em 2004, na primeira vez que Ceni disputou sua competição preferida (e de todos os torcedores), agora põe fim à sua invencibilidade. Recorde para lembrar, rival para esquecer.
O goleiro já havia empatado com Muller, Palhinha e Pedro Rocha na semifinal da competição em 2006, quando fez de pênalti contra o Chivas seu décimo gol no torneio.Desde então, entrara em campo 25 vezes pela Libertadores sem se isolar no posto. A chance mais clara ocorreu em 2007, quando Ceni perdeu pênalti diante do Necaxa (MEX).
No jogo desta quinta-feira, em cobrança de falta no primeiro tempo, a bola desviou em Uribe e enganou o goleiro MartÃnez. Foi o 11º gol de Rogério na competição. Agora sim, o principal goleador da equipe em 62 jogos. Na carreira, já são 88, sem contar os dois desconsiderados pela Fifa, em amistosos contra um combinado de Santos e Flamengo, e Uralan (RUS).
O segundo tempo, porém, reservava uma surpresa nada agradável. Suas belas defesas não foram suficientes para suportar a pressão dos colombianos. Sem ajuda dos companheiros, que não atuaram bem, o capitão viu o mesmo Uribe e Moreno virarem o placar e decretarem o primeiro revés da equipe com seu gol.
Até então, o camisa 1 havia marcado em 83 partidas, com 65 vitórias e 18 empates. O Once Caldas (COL), que já havia eliminado o São Paulo em 2004, na primeira vez que Ceni disputou sua competição preferida (e de todos os torcedores), agora põe fim à sua invencibilidade. Recorde para lembrar, rival para esquecer.
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