Com as mãos nos bolsos, o presidente Andrés Sanchez estava com a expressão serena após a vitória por 2 a 1 sobre o Racing, na estreia do Corinthians na Copa Libertadores da América. Só aumentava o tom de voz, ficando na ponta dos pés para esbravejar, quando o assunto era o São Paulo.
Sanchez não gostou de algumas provocações que o seu colega Juvenal Juvêncio, presidente do Tricolor, fez ao clube do Parque São Jorge. O que mais irritou o corintiano foi a contestação do contrato de patrocÃnio de seu time, alardeado como o maior do paÃs.
"Quero que o Juvenal se sente diante de mim. Ele coloca na mesa o contrato dele, e eu mostro o meu", desafiou Sanchez. "O meu contrato não tem videocassete, televisão e nem rádio para colocar no carro", acrescentou, insinuando que o São Paulo usava a cessão de produtos eletrônicos para aumentar os valores que recebia da LG.
O Corinthians acertou um acordo de R$ 38 milhões anuais (cerca de R$ 13 milhões ficam com o atacante Ronaldo) com a Hypermarcas. Na quarta-feira, anunciou também a prorrogação do vÃnculo com o Banco PanAmericano, que pagará R$ 7 milhões para também exibir a sua marca no uniforme corintiano. Juvenal Juvêncio pretende acertar um contrato de patrocÃnio de R$ 30 milhões para o São Paulo até março, com "números verdadeiros".
Os rendimentos do Corinthians poderão ainda aumentar ainda mais, caso o clube consiga um anunciante para os calções dos jogadores. Andrés Sanchez não está preocupado com a poluição visual do uniforme: "Se pagarem bem e quiserem comprar as minhas meias também, vou vender. Os outros podem tirar sarro. Eles não põem mais patrocÃnios porque não há quem compre".
Quando o assunto deixou de ser administrativo, no entanto, o presidente do Corinthians se preocupou em colocar o seu time abaixo do São Paulo. "Temos uma equipe mais humilde do que a deles. São Paulo e Flamengo estão na nossa frente e são os favoritos a ganhar a Libertadores", elegeu, sem deixar de provocar mais uma vez o rival.
"Pelo menos a minha torcida apoia o time durante o jogo. Aqui, ninguém vaia. É bem diferente do time do lado de lá", afirmou Sanchez, rangendo os dentes. "E não temos estádio, mas também não possuÃmos casa de show."
A intriga entre as diretorias de São Paulo e Corinthians começo no ano passado, depois que o Tricolor passou a destinar apenas 10% da carga total de ingressos à torcida rival nos clássicos e de uma confusão entre torcedores no setor visitante do estádio. Andrés Sanchez decidiu não alugar mais o Morumbi a partir de então.
Sanchez não gostou de algumas provocações que o seu colega Juvenal Juvêncio, presidente do Tricolor, fez ao clube do Parque São Jorge. O que mais irritou o corintiano foi a contestação do contrato de patrocÃnio de seu time, alardeado como o maior do paÃs.
"Quero que o Juvenal se sente diante de mim. Ele coloca na mesa o contrato dele, e eu mostro o meu", desafiou Sanchez. "O meu contrato não tem videocassete, televisão e nem rádio para colocar no carro", acrescentou, insinuando que o São Paulo usava a cessão de produtos eletrônicos para aumentar os valores que recebia da LG.
O Corinthians acertou um acordo de R$ 38 milhões anuais (cerca de R$ 13 milhões ficam com o atacante Ronaldo) com a Hypermarcas. Na quarta-feira, anunciou também a prorrogação do vÃnculo com o Banco PanAmericano, que pagará R$ 7 milhões para também exibir a sua marca no uniforme corintiano. Juvenal Juvêncio pretende acertar um contrato de patrocÃnio de R$ 30 milhões para o São Paulo até março, com "números verdadeiros".
Os rendimentos do Corinthians poderão ainda aumentar ainda mais, caso o clube consiga um anunciante para os calções dos jogadores. Andrés Sanchez não está preocupado com a poluição visual do uniforme: "Se pagarem bem e quiserem comprar as minhas meias também, vou vender. Os outros podem tirar sarro. Eles não põem mais patrocÃnios porque não há quem compre".
Quando o assunto deixou de ser administrativo, no entanto, o presidente do Corinthians se preocupou em colocar o seu time abaixo do São Paulo. "Temos uma equipe mais humilde do que a deles. São Paulo e Flamengo estão na nossa frente e são os favoritos a ganhar a Libertadores", elegeu, sem deixar de provocar mais uma vez o rival.
"Pelo menos a minha torcida apoia o time durante o jogo. Aqui, ninguém vaia. É bem diferente do time do lado de lá", afirmou Sanchez, rangendo os dentes. "E não temos estádio, mas também não possuÃmos casa de show."
A intriga entre as diretorias de São Paulo e Corinthians começo no ano passado, depois que o Tricolor passou a destinar apenas 10% da carga total de ingressos à torcida rival nos clássicos e de uma confusão entre torcedores no setor visitante do estádio. Andrés Sanchez decidiu não alugar mais o Morumbi a partir de então.
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