Contra o Inter-SM, neste sábado, o meia Hugo entrou em campo aos 19 minutos do segundo tempo no lugar de Leandro. Aos 42, em bela arrancada pela esquerda, fez o quarto gol da goleada do Grêmio por 4 a 1, no OlÃmpico, pela semifinal do primeiro turno do Gauchão. Após a partida, o atleta reiterou sua meta: se firmar entre os 11 do técnico Silas.
- Assim como foi no São Paulo, não aceito (a reserva). Trabalho para ser titular. Uma vez no São Paulo, o Marco Aurélio Cunha (superintendente de futebol) falou, no DVD do hexa (do Brasileirão), que certos jogadores não tinham grife. Eu não tenho grife. Nunca fui rotulado para ser titular. Em cada clube que chego, preciso provar. As coisas sempre foram difÃceis para mim – disse.
O meia destaca que precisa cair no gosto da crônica esportiva, pois a confiança do torcedor ele já conquistou.
- Tem que cair no gosto da imprensa. Eu já fui torcedor, me baseava muito no que a imprensa falava. O torcedor tem um carinho muito grande por mim, pedem a minha entrada. Coisa que às vezes no São Paulo não acontecia. Lá, eu não tinha a mesma receptividade que tenho aqui – ressaltou.
Sobre a possibilidade de um Gre-Nal decidir o primeiro turno do Estadual, Hugo promete trabalho forte para estar em campo.
- Clássico todo jogador quer jogar. O atleta quer ser protagonista, aparecer. Nessas partidas se ganha credibilidade – destacou.
- Assim como foi no São Paulo, não aceito (a reserva). Trabalho para ser titular. Uma vez no São Paulo, o Marco Aurélio Cunha (superintendente de futebol) falou, no DVD do hexa (do Brasileirão), que certos jogadores não tinham grife. Eu não tenho grife. Nunca fui rotulado para ser titular. Em cada clube que chego, preciso provar. As coisas sempre foram difÃceis para mim – disse.
O meia destaca que precisa cair no gosto da crônica esportiva, pois a confiança do torcedor ele já conquistou.
- Tem que cair no gosto da imprensa. Eu já fui torcedor, me baseava muito no que a imprensa falava. O torcedor tem um carinho muito grande por mim, pedem a minha entrada. Coisa que às vezes no São Paulo não acontecia. Lá, eu não tinha a mesma receptividade que tenho aqui – ressaltou.
Sobre a possibilidade de um Gre-Nal decidir o primeiro turno do Estadual, Hugo promete trabalho forte para estar em campo.
- Clássico todo jogador quer jogar. O atleta quer ser protagonista, aparecer. Nessas partidas se ganha credibilidade – destacou.
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