Neste domingo, Palmeiras e São Paulo duelam às 17h, no Palestra Itália, pelo Paulistão , vivendo momentos bem diferentes. O Tricolor, que começou a temporada com experimentos e tropeços, não perde há três partidas, e espera vencer para chegar ainda mais confiante para o jogo contra o Once Caldas, na Colômbia, durante a semana, pela Libertadores . O Verdão demitiu Muricy Ramalho após a goleada sofrida para o São Caetano por 4 a 1, e contratou justamente Antônio Carlos, que comandava o Azulão, para tentar arrumar a casa alviverde.
No entanto, o ex-zagueiro já tem que lidar com a pressão e as crÃticas. No último sábado, alguns integrantes de uma torcida organizada não gostaram da atitude da diretoria e protestaram na porta do CT com faixas xingando dirigentes, pedindo Muricy de volta e até chamando o novo treinador de racista. Em março de 2006, quase no fim de sua carreira de jogador, Antônio Carlos estava no Juventude e foi denunciado por crime de racismo pelo volante Jeovânio, do Grêmio. O então zagueiro acabou expulso após falta dura no atleta tricolor e saiu esfregando os dedos no braço, gesto interpretado como de cunho racista por torcida e parte da imprensa.
Apesar do clima conturbado na Academia de Futebol, o Palmeiras, que está com 13 pontos e mesmo se vencer não chega ao G-4, tem uma invencibilidade para defender nesta partida: não perde para o São Paulo desde 2007. Em contrapartida, o Tricolor, com 17 pontos e em busca de uma vaga entre os quatro primeiros, conta com um talismã neste domingo: Cicinho. O lateral marcou o gol mais bonito da carreira no Palestra, contra o mandante em 2005, pela Libertadores. Além disso, ele tem um bom retrospecto contra o rival: em cinco jogos, venceu quatro e perdeu apenas um.
Novo comandante encerra improvisos e adota esquema tradicional
O Palmeiras que entrará em campo na tarde deste domingo sob o comando de Antônio Carlos terá uma nova cara. Ao invés de um time marcado pela preocupação com o sistema defensivo, a equipe deixará de lado o esquema com três volantes. Antônio Carlos não revelou o time titular, mas deixou claro que o improviso também ficará para trás.
- Vamos jogar com dois volantes. Vamos ver até domingo quais serão, pois não gosto de falar muito em time titular. No São Caetano fizemos um revezamento e deixamos quase todos os jogadores em condições de jogar. E aqui não será diferente. Se tiver de tirar o Márcio Araújo ou o Pierre, eles vão esperar até o jogo que vem ou até o domingo seguinte - disse o treinador.
Mais do que isso, Diego Souza, artilheiro da equipe com cinco gols, voltará a atuar como meia. E nada de ficar improvisado ao lado de Robert.
- Ele vai jogar como meia. Cada um na sua posição - sentenciou.
Com "novas-velhas" inovações, Antônio Carlos não teme a estreia justamente em um clássico.
- Falei que iria para o clássico porque não há motivos para não ir se já fui apresentado e até trabalhei. Vou sofrer com os jogadores no banco.
Sem muitas novidades na escalação, Gomes valoriza Palmeiras
Na última vez em que o São Paulo esteve no Palestra para encarar o Verdão, se deparou com um time lÃder do Brasileiro e sob o comando de Muricy Ramalho. Agora o clima no rival não é dos melhores, mas o técnico Ricardo Gomes garante que os problemas fora de campo não influenciarão em nada o time de Antônio Carlos.
- O jogo é diferente porque o campeonato é outro. No Brasileiro o adversário estava melhor, mas é o Palmeiras de qualquer jeito. Todas as diferenças são esquecidas no apito inicial. Clássico tem essa particularidade de eliminar tudo - explicou o treinador.
Gomes não tem muitas dúvidas em relação ao time que vai escalar para o clássico. Ele deve manter a base que venceu o Barueri no meio da última semana por 3 a 1. Sem Richarlyson, suspenso, Hernanes volta a ser titular. O treinador não revelou se manterá Cicinho no meio ou se o colocará na lateral. Se resolver mudar, Renato Silva perde posição e Leo Lima ganha uma chance no meio.
No entanto, o ex-zagueiro já tem que lidar com a pressão e as crÃticas. No último sábado, alguns integrantes de uma torcida organizada não gostaram da atitude da diretoria e protestaram na porta do CT com faixas xingando dirigentes, pedindo Muricy de volta e até chamando o novo treinador de racista. Em março de 2006, quase no fim de sua carreira de jogador, Antônio Carlos estava no Juventude e foi denunciado por crime de racismo pelo volante Jeovânio, do Grêmio. O então zagueiro acabou expulso após falta dura no atleta tricolor e saiu esfregando os dedos no braço, gesto interpretado como de cunho racista por torcida e parte da imprensa.
Apesar do clima conturbado na Academia de Futebol, o Palmeiras, que está com 13 pontos e mesmo se vencer não chega ao G-4, tem uma invencibilidade para defender nesta partida: não perde para o São Paulo desde 2007. Em contrapartida, o Tricolor, com 17 pontos e em busca de uma vaga entre os quatro primeiros, conta com um talismã neste domingo: Cicinho. O lateral marcou o gol mais bonito da carreira no Palestra, contra o mandante em 2005, pela Libertadores. Além disso, ele tem um bom retrospecto contra o rival: em cinco jogos, venceu quatro e perdeu apenas um.
Novo comandante encerra improvisos e adota esquema tradicional
O Palmeiras que entrará em campo na tarde deste domingo sob o comando de Antônio Carlos terá uma nova cara. Ao invés de um time marcado pela preocupação com o sistema defensivo, a equipe deixará de lado o esquema com três volantes. Antônio Carlos não revelou o time titular, mas deixou claro que o improviso também ficará para trás.
- Vamos jogar com dois volantes. Vamos ver até domingo quais serão, pois não gosto de falar muito em time titular. No São Caetano fizemos um revezamento e deixamos quase todos os jogadores em condições de jogar. E aqui não será diferente. Se tiver de tirar o Márcio Araújo ou o Pierre, eles vão esperar até o jogo que vem ou até o domingo seguinte - disse o treinador.
Mais do que isso, Diego Souza, artilheiro da equipe com cinco gols, voltará a atuar como meia. E nada de ficar improvisado ao lado de Robert.
- Ele vai jogar como meia. Cada um na sua posição - sentenciou.
Com "novas-velhas" inovações, Antônio Carlos não teme a estreia justamente em um clássico.
- Falei que iria para o clássico porque não há motivos para não ir se já fui apresentado e até trabalhei. Vou sofrer com os jogadores no banco.
Sem muitas novidades na escalação, Gomes valoriza Palmeiras
Na última vez em que o São Paulo esteve no Palestra para encarar o Verdão, se deparou com um time lÃder do Brasileiro e sob o comando de Muricy Ramalho. Agora o clima no rival não é dos melhores, mas o técnico Ricardo Gomes garante que os problemas fora de campo não influenciarão em nada o time de Antônio Carlos.
- O jogo é diferente porque o campeonato é outro. No Brasileiro o adversário estava melhor, mas é o Palmeiras de qualquer jeito. Todas as diferenças são esquecidas no apito inicial. Clássico tem essa particularidade de eliminar tudo - explicou o treinador.
Gomes não tem muitas dúvidas em relação ao time que vai escalar para o clássico. Ele deve manter a base que venceu o Barueri no meio da última semana por 3 a 1. Sem Richarlyson, suspenso, Hernanes volta a ser titular. O treinador não revelou se manterá Cicinho no meio ou se o colocará na lateral. Se resolver mudar, Renato Silva perde posição e Leo Lima ganha uma chance no meio.
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