As marcas do golaço de Cicinho no Palestra Itália, em 2005, em jogo da Libertadores, ainda estão em cada são-paulino. Marcas de alegria.
Daquele Cicinho, entretanto, as únicas marcas que o lateral-direito deseja manter são o talento e a sina de ser decisivo contra o Palmeiras.
As baladas e a cerveja em excesso já foram corrigidas, palavra do jogador, pelo casamento com Mirela e o nascimento de Heitor. Agora, falta apagar marcas difÃceis: as 14 tatuagens espalhadas pelo corpo.
Eram 15. Uma, do braço, já foi retirada com ajuda de laser. E dor.
– Dói mais para tirar. Quando fiz, sentia dor, mas uma dor que dava prazer. Não que seja masoquista, mas valia a pena (risos) – revelou Cicinho com o habitual humor.
A transformação tem a ver com o atual estado de espÃrito do atleta. Para ele, as 14 tatuagens no corpo podem se tornar uma referência ruim para as crianças de Pradópolis, cidade onde nasceu no interior de São Paulo. Reflexo de ser pai. Heitor, de três anos, mudou a vida de Cicinho.
A reunião com amigos na mesa de bar é sagrada, mas a conta, ao menos a parte do são-paulino, ficou mais barata. O lateral jura que dois ou três copos de chope agora o satisfazem.
– No São Paulo eu era solteiro, não tinha nenhum passarinho para dar água. Hoje eu tenho. Antigamente, o cachorro lambia minha boca na rua. Hoje, se eu bebo mais do que isso, como vou brincar com meu filho? Vou cair... Tenho de dar exemplo – disse.
É esse Cicinho tão diferente que volta neste domingo ao Palestra Itália, a partir das 17h, palco de seu gol mais importante entre os 21 marcados com a camisa do Tricolor.
Para conforto dos torcedores, o camisa 23 garante que as mudanças profundas não atingiram o futebol. Com mais ritmo de jogo, ele está pronto para voltar a arriscar os chutes de longa distância. Sem medo.
– Medo tenho de dormir sozinho ou então no escuro. Isso dá medo. Hoje não é dia de dormir mesmo.
CICINHO EM 2005
Baladas
Solteiro, Cicinho era figura fácil na noite paulistana, depois de ter se tornado habitual em Belo Horizonte.
Bebida
É verdade que o lateral nunca se atrasou para treinos ou teve o desempenho prejudicado, mas ele admite que passava dos limites.
Tatuagens
Ainda estava agregando marcas no corpo. Caminhava para ter as 15.
Seleção
Sem chances no Brasil, planejava uma vaga na equipe italiana depois de ter tirado passaporte.
No São Paulo
Jogava como ala com a camisa 2 e buscava tÃtulos relevantes.
CICINHO EM 2010
Baladas
Jantar com amigos, presença da esposa e lugares mais calmos. Cicinho garante estar em nova fase.
Bebida
Satisfeito com dois ou três copos de chope, tudo para poder brincar com o filho Heitor sem os efeitos da bebida. Só não deixa os amigos.
Tatuagens
Já tirou uma do braço e pretende ficar sem nenhuma rapidamente.
Seleção
Disputou a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, mas uma lesão no joelho o afastou da equipe.
No São Paulo
É lateral com a camisa 23 e Ãdolo após vencer Libertadores e Mundial.
Daquele Cicinho, entretanto, as únicas marcas que o lateral-direito deseja manter são o talento e a sina de ser decisivo contra o Palmeiras.
As baladas e a cerveja em excesso já foram corrigidas, palavra do jogador, pelo casamento com Mirela e o nascimento de Heitor. Agora, falta apagar marcas difÃceis: as 14 tatuagens espalhadas pelo corpo.
Eram 15. Uma, do braço, já foi retirada com ajuda de laser. E dor.
– Dói mais para tirar. Quando fiz, sentia dor, mas uma dor que dava prazer. Não que seja masoquista, mas valia a pena (risos) – revelou Cicinho com o habitual humor.
A transformação tem a ver com o atual estado de espÃrito do atleta. Para ele, as 14 tatuagens no corpo podem se tornar uma referência ruim para as crianças de Pradópolis, cidade onde nasceu no interior de São Paulo. Reflexo de ser pai. Heitor, de três anos, mudou a vida de Cicinho.
A reunião com amigos na mesa de bar é sagrada, mas a conta, ao menos a parte do são-paulino, ficou mais barata. O lateral jura que dois ou três copos de chope agora o satisfazem.
– No São Paulo eu era solteiro, não tinha nenhum passarinho para dar água. Hoje eu tenho. Antigamente, o cachorro lambia minha boca na rua. Hoje, se eu bebo mais do que isso, como vou brincar com meu filho? Vou cair... Tenho de dar exemplo – disse.
É esse Cicinho tão diferente que volta neste domingo ao Palestra Itália, a partir das 17h, palco de seu gol mais importante entre os 21 marcados com a camisa do Tricolor.
Para conforto dos torcedores, o camisa 23 garante que as mudanças profundas não atingiram o futebol. Com mais ritmo de jogo, ele está pronto para voltar a arriscar os chutes de longa distância. Sem medo.
– Medo tenho de dormir sozinho ou então no escuro. Isso dá medo. Hoje não é dia de dormir mesmo.
CICINHO EM 2005
Baladas
Solteiro, Cicinho era figura fácil na noite paulistana, depois de ter se tornado habitual em Belo Horizonte.
Bebida
É verdade que o lateral nunca se atrasou para treinos ou teve o desempenho prejudicado, mas ele admite que passava dos limites.
Tatuagens
Ainda estava agregando marcas no corpo. Caminhava para ter as 15.
Seleção
Sem chances no Brasil, planejava uma vaga na equipe italiana depois de ter tirado passaporte.
No São Paulo
Jogava como ala com a camisa 2 e buscava tÃtulos relevantes.
CICINHO EM 2010
Baladas
Jantar com amigos, presença da esposa e lugares mais calmos. Cicinho garante estar em nova fase.
Bebida
Satisfeito com dois ou três copos de chope, tudo para poder brincar com o filho Heitor sem os efeitos da bebida. Só não deixa os amigos.
Tatuagens
Já tirou uma do braço e pretende ficar sem nenhuma rapidamente.
Seleção
Disputou a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, mas uma lesão no joelho o afastou da equipe.
No São Paulo
É lateral com a camisa 23 e Ãdolo após vencer Libertadores e Mundial.
VEJA TAMBÉM
- CONVITE AO DYBALA! Hernanes convida Dybala a se juntar ao São Paulo: Venha ser feliz
- River Plate de Gallardo interfere nos planos do São Paulo FC no mercado
- PROVOCAÇÃO? Milly alfineta o São Paulo e afirma que a camisa do tricolor tem menos valor que rival brasileiro