A noite do dia 18 de fevereiro ficará marcada na carreira de Henrique Almeida Caixeta Nascentes, que na vitória de 3 a 1 sobre o Barueri, pela nona rodada do Campeonato Paulista, marcou o seu primeiro gol como profissional do São Paulo.
- Foi uma jogada do Cléber Santana pelo meio. Ele roubou a bola do volante, avançou e fez um belo passe para mim. Avancei na velocidade e bati rasteiro, forte. Depois foi só comemorar. O primeiro gol a gente nunca esquece. E tenho certeza de que será o primeiro de muitos.
Assim que chegou ao vestiário, o celular do garoto tocou. Era o pai, Antônio, que ligava de BrasÃlia emocionado com a atuação do filho. A mãe, Marisa, também fez questão de conversar com o atacante.
- Foi muita emoção. É muito bom ter a famÃlia ao lado. Quis agradecer tudo o que eles fizeram por mim. Estava esperando a chance de poder um dia marcar um gol pelo time profissional do São Paulo. E isso aconteceu. Foi bacana, senti que tinha feito algo bom. Quando voltei para casa, demorei para dormir. Espero que meus pais tenham gravado a partida porque esse gol é para guardar com carinho para sempre - ressaltou.
Henrique é natural de BrasÃlia e iniciou sua carreira no Atlético-PR em 2003. Lá ficou até 2007, quando veio para o São Paulo. Fixado em Cotia, começou a ganhar destaque na Copa São Paulo de 2009, quando foi o artilheiro da competição, com nove gols. O ótimo desempenho rendeu a oportunidade de passar a treinar com os profissionais no CT da Barra Funda.
Após chegar ao time de cima, Henrique precisou ter muita paciência. Apesar dos seguidos elogios vindos do presidente Juvenal Juvêncio, o garoto não teve oportunidades com Muricy Ramalho. A situação também não se alterou com a chegada de Ricardo Gomes. O camisa 29 só foi ter oportunidades no final do Campeonato Brasileiro, quando Dagoberto e Borges pegaram ganchos no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva.
- Tive paciência, soube esperar a minha oportunidade. Hoje vejo que valeu a pena esperar. Marquei meu gol pelo São Paulo, no estádio do Morumbi e hoje tenho a confiança de todos. Agora é crescer cada vez mais porque sei que novas oportunidades vão aparecer - ressaltou o atacante.
Henrique é empresariado por Giuliano Bertolluci o mesmo de Oscar, que tenta se desvincular judicialmente do clube do Morumbi e que, como não teve sucesso, simplesmente desapareceu. Mesmo sendo amigo pessoal do meia, Henrique garante que nunca passou pela sua cabeça fazer o mesmo. E ainda deixou claro que o empresário não manda na sua carreira.
- Eu sou amigo do Oscar. Quando cheguei, já estava na base. Tenho certeza de que foi uma coisa que veio da cabeça dele. O empresário vai até um certo ponto. Se o jogador não quiser, o empresário não faz. Quero deixar isso bem claro. O Oscar é o Oscar e o Henrique é o Henrique. Meu contrato vai até dezembro de 2011 e não penso em sair - afirmou.
Para concluir, Henrique deixou claro que, se o técnico Ricardo Gomes precisar, ele está pronto para o clássico de domingo, contra o Palmeiras, que será realizado no estádio Palestra Itália.
- Quero jogar. Estou pronto para jogar. A pressão do Palestra não me assusta. Quero ajudar o São Paulo a conquistar mais uma vitória. Se o professor Ricardo precisar, pode me chamar - concluiu o promissor atacante.
- Foi uma jogada do Cléber Santana pelo meio. Ele roubou a bola do volante, avançou e fez um belo passe para mim. Avancei na velocidade e bati rasteiro, forte. Depois foi só comemorar. O primeiro gol a gente nunca esquece. E tenho certeza de que será o primeiro de muitos.
Assim que chegou ao vestiário, o celular do garoto tocou. Era o pai, Antônio, que ligava de BrasÃlia emocionado com a atuação do filho. A mãe, Marisa, também fez questão de conversar com o atacante.
- Foi muita emoção. É muito bom ter a famÃlia ao lado. Quis agradecer tudo o que eles fizeram por mim. Estava esperando a chance de poder um dia marcar um gol pelo time profissional do São Paulo. E isso aconteceu. Foi bacana, senti que tinha feito algo bom. Quando voltei para casa, demorei para dormir. Espero que meus pais tenham gravado a partida porque esse gol é para guardar com carinho para sempre - ressaltou.
Henrique é natural de BrasÃlia e iniciou sua carreira no Atlético-PR em 2003. Lá ficou até 2007, quando veio para o São Paulo. Fixado em Cotia, começou a ganhar destaque na Copa São Paulo de 2009, quando foi o artilheiro da competição, com nove gols. O ótimo desempenho rendeu a oportunidade de passar a treinar com os profissionais no CT da Barra Funda.
Após chegar ao time de cima, Henrique precisou ter muita paciência. Apesar dos seguidos elogios vindos do presidente Juvenal Juvêncio, o garoto não teve oportunidades com Muricy Ramalho. A situação também não se alterou com a chegada de Ricardo Gomes. O camisa 29 só foi ter oportunidades no final do Campeonato Brasileiro, quando Dagoberto e Borges pegaram ganchos no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva.
- Tive paciência, soube esperar a minha oportunidade. Hoje vejo que valeu a pena esperar. Marquei meu gol pelo São Paulo, no estádio do Morumbi e hoje tenho a confiança de todos. Agora é crescer cada vez mais porque sei que novas oportunidades vão aparecer - ressaltou o atacante.
Henrique é empresariado por Giuliano Bertolluci o mesmo de Oscar, que tenta se desvincular judicialmente do clube do Morumbi e que, como não teve sucesso, simplesmente desapareceu. Mesmo sendo amigo pessoal do meia, Henrique garante que nunca passou pela sua cabeça fazer o mesmo. E ainda deixou claro que o empresário não manda na sua carreira.
- Eu sou amigo do Oscar. Quando cheguei, já estava na base. Tenho certeza de que foi uma coisa que veio da cabeça dele. O empresário vai até um certo ponto. Se o jogador não quiser, o empresário não faz. Quero deixar isso bem claro. O Oscar é o Oscar e o Henrique é o Henrique. Meu contrato vai até dezembro de 2011 e não penso em sair - afirmou.
Para concluir, Henrique deixou claro que, se o técnico Ricardo Gomes precisar, ele está pronto para o clássico de domingo, contra o Palmeiras, que será realizado no estádio Palestra Itália.
- Quero jogar. Estou pronto para jogar. A pressão do Palestra não me assusta. Quero ajudar o São Paulo a conquistar mais uma vitória. Se o professor Ricardo precisar, pode me chamar - concluiu o promissor atacante.
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