Ricardo Gomes vem tentando montar o time à sua moda, com duas linhas de quatro, deixando de lado o esquema com três zagueiros. Contra o Barueri, funcionou. Principalmente pelo lado esquerdo, que continua sendo o ponto forte da equipe. Só faltou um pouco mais de velocidade. Mas nada que comprometesse a vitória por 3 a 1 no Morumbi.
O Tricolor começou o jogo assim. Com Renato Silva, Xandão e Miranda e Jorge Wagner na linha de trás. Cicinho, Jean, Carlinhos ParaÃba e Richarlyson formavam o quarteto do meio de campo.
Se Hernanes não tivesse sido poupado para o clássico com o Palmeiras, ele estaria no meio e Cicinho passaria para a lateral. O resultado disso seria muito melhor, porque Renato Silva não é lateral, mas zagueiro e praticamente não arreda o pé da defesa.
Esse foi um dos motivos de o São Paulo ter construÃdo suas melhores jogadas pelo lado esquerdo, com Jorge Wagner e Richarlyson. Foi por ali que o time conseguiu virar o jogo depois de ter sofrido gol de falta, numa cobrança do veterano Marcos Assunção.
O primeiro gol, um minuto depois de o Barueri sair na frente, nasceu de rápida troca de passes entre Jorge e Richarlyson, que deixou Washington na cara do gol. Desta vez não houve perdão: ele, que havia perdido gol feito antes, chutou rasteiro e empatou.
No gol da virada, aos 44, a jogada também nasceu pela esquerda, com Washington. Ele sofreu pênalti. Marcelinho ParaÃba, com aval de Rogério Ceni, bateu com categoria: 2 a 1.
No segundo tempo, as alterações de Ricardo Gomes tiveram apenas um propósito: preservar jogadores como Cicinho, ainda fora de forma, e Washington, cansado. Mas o panorama do jogo não mudou. Só ficou mais lento. E o São Paulo, sem sofrer perigo do Barueri, tocou a bola com calma, até Henrique, que substituiu W9, fazer o terceiro nos acréscimos.
O Tricolor começou o jogo assim. Com Renato Silva, Xandão e Miranda e Jorge Wagner na linha de trás. Cicinho, Jean, Carlinhos ParaÃba e Richarlyson formavam o quarteto do meio de campo.
Se Hernanes não tivesse sido poupado para o clássico com o Palmeiras, ele estaria no meio e Cicinho passaria para a lateral. O resultado disso seria muito melhor, porque Renato Silva não é lateral, mas zagueiro e praticamente não arreda o pé da defesa.
Esse foi um dos motivos de o São Paulo ter construÃdo suas melhores jogadas pelo lado esquerdo, com Jorge Wagner e Richarlyson. Foi por ali que o time conseguiu virar o jogo depois de ter sofrido gol de falta, numa cobrança do veterano Marcos Assunção.
O primeiro gol, um minuto depois de o Barueri sair na frente, nasceu de rápida troca de passes entre Jorge e Richarlyson, que deixou Washington na cara do gol. Desta vez não houve perdão: ele, que havia perdido gol feito antes, chutou rasteiro e empatou.
No gol da virada, aos 44, a jogada também nasceu pela esquerda, com Washington. Ele sofreu pênalti. Marcelinho ParaÃba, com aval de Rogério Ceni, bateu com categoria: 2 a 1.
No segundo tempo, as alterações de Ricardo Gomes tiveram apenas um propósito: preservar jogadores como Cicinho, ainda fora de forma, e Washington, cansado. Mas o panorama do jogo não mudou. Só ficou mais lento. E o São Paulo, sem sofrer perigo do Barueri, tocou a bola com calma, até Henrique, que substituiu W9, fazer o terceiro nos acréscimos.
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