Depois de semanas de indefinição, o meia-atacante Marcelinho ParaÃba assumiu a condição de batedor oficial de pênaltis do São Paulo, deixando o goleiro Rogério Ceni como segunda opção. Nos minutos finais do primeiro tempo contra o Barueri, o camisa 11 recebeu o apoio do capitão para efetuar a cobrança que resultou no segundo gol do Tricolor na noite desta quinta-feira.
"Só tenho a agradecer ao Rogério, que confiou em mim e em nenhum momento questionou. Ficou decidido antes do jogo que eu bateria", afirmou o atleta.
A mudança na hierarquia tricolor começou após a primeira partida do clube na temporada, quando Rogério Ceni desperdiçou uma cobrança contra a Portuguesa. Na época, o técnico Ricardo Gomes disse que daria a chance a quem estivesse melhor.
Marcelinho, então, foi definido como novo cobrador oficial, mas, mesmo assim, Ceni ainda foi autorizado a bater um pênalti contra o Rio Claro, quando o treinador resolveu dar confiança ao goleiro-artilheiro.
Nesta quinta, assim que o árbitro apontou para a marca da cal, Ceni correu até a área adversária, mas apenas conversou com Marcelinho ParaÃba e voltou para a área.
"Ele só veio perguntar se eu estava legal e confiante. Como eu disse que estava bem, ele desejou boa sorte", explicou o meia-atacante, que correu para abraçar o goleiro na comemoração.
E Rogério Ceni não contestou a mudança na hierarquia. "Perguntei se ele queria que eu batesse, mas ele estava tranquilo e só falei para caprichar. E ele caprichou mesmo", vibrou.
"Só tenho a agradecer ao Rogério, que confiou em mim e em nenhum momento questionou. Ficou decidido antes do jogo que eu bateria", afirmou o atleta.
A mudança na hierarquia tricolor começou após a primeira partida do clube na temporada, quando Rogério Ceni desperdiçou uma cobrança contra a Portuguesa. Na época, o técnico Ricardo Gomes disse que daria a chance a quem estivesse melhor.
Marcelinho, então, foi definido como novo cobrador oficial, mas, mesmo assim, Ceni ainda foi autorizado a bater um pênalti contra o Rio Claro, quando o treinador resolveu dar confiança ao goleiro-artilheiro.
Nesta quinta, assim que o árbitro apontou para a marca da cal, Ceni correu até a área adversária, mas apenas conversou com Marcelinho ParaÃba e voltou para a área.
"Ele só veio perguntar se eu estava legal e confiante. Como eu disse que estava bem, ele desejou boa sorte", explicou o meia-atacante, que correu para abraçar o goleiro na comemoração.
E Rogério Ceni não contestou a mudança na hierarquia. "Perguntei se ele queria que eu batesse, mas ele estava tranquilo e só falei para caprichar. E ele caprichou mesmo", vibrou.
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