Um dia depois de reestrear pelo São Paulo, o lateral direito Cicinho foi apresentado oficialmente pelo clube na tarde desta quinta-feira, no CT da Barra Funda. Conhecido por ser um jogador espontâneo nas declarações, o atleta bem que tentou não se envolver em polêmica com seu ex-clube, a Roma, mas acabou admitindo que seu desejo é ficar no Morumbi por muito mais tempo do que o simples empréstimo de seis meses.
"Se eu sair daqui, vou chorar muito. É um lugar em que tenho carinho, mas sei que continuo com contrato lá. O São Paulo tem a diretoria competente e pessoas que cuidam dessa parte de contratação, que vão saber se devo permanecer ou retornar. A decisão envolve Roma, São Paulo e Cicinho. Até o meio do ano, duas partes estarão decididas e vamos escutar a outra", afirmou.
A equipe italiana decidiu ceder o jogador ao Tricolor até dia 20 de junho. Se o São Paulo chegar à decisão da Copa Libertadores, o prazo será prorrogado até agosto, mas Cicinho espera se aposentar no clube.
"Quando acabar aqui, ainda terei contrato de mais dois anos na Roma. Durante as férias, dei declarações (de que queria sair) e fui multado em metade do meu salário. Por isso, prefiro não entrar em polêmica. Vou ficar seis meses no São Paulo e, depois, terei uma nova conversa com os diretores. Mas minha vontade é de permanecer aqui até o fim da carreira", afirmou.
A contratação de Cicinho era um sonho do Tricolor desde o fim do ano passado, quando começou a negociação para repatriá-lo. Ciente de que dificilmente conseguirá ser cedido novamente por empréstimo, o lateral direito já tenta convencer o presidente Juvenal Juvêncio a adquiri-lo de forma definitiva.
"Ontem (quarta), eu até brinquei com o Juvenal no vestiário, falei para ele colocar jogador em negociação com a Roma para eu permanecer aqui. Fui liberado por seis meses e tem mais uma prorrogação caso o clube esteja nas finais da Libertadores, e tenho certeza de que isso acontecerá. Darei meu máximo e não trabalho pensando no final de meu contrato", finalizou.
"Se eu sair daqui, vou chorar muito. É um lugar em que tenho carinho, mas sei que continuo com contrato lá. O São Paulo tem a diretoria competente e pessoas que cuidam dessa parte de contratação, que vão saber se devo permanecer ou retornar. A decisão envolve Roma, São Paulo e Cicinho. Até o meio do ano, duas partes estarão decididas e vamos escutar a outra", afirmou.
A equipe italiana decidiu ceder o jogador ao Tricolor até dia 20 de junho. Se o São Paulo chegar à decisão da Copa Libertadores, o prazo será prorrogado até agosto, mas Cicinho espera se aposentar no clube.
"Quando acabar aqui, ainda terei contrato de mais dois anos na Roma. Durante as férias, dei declarações (de que queria sair) e fui multado em metade do meu salário. Por isso, prefiro não entrar em polêmica. Vou ficar seis meses no São Paulo e, depois, terei uma nova conversa com os diretores. Mas minha vontade é de permanecer aqui até o fim da carreira", afirmou.
A contratação de Cicinho era um sonho do Tricolor desde o fim do ano passado, quando começou a negociação para repatriá-lo. Ciente de que dificilmente conseguirá ser cedido novamente por empréstimo, o lateral direito já tenta convencer o presidente Juvenal Juvêncio a adquiri-lo de forma definitiva.
"Ontem (quarta), eu até brinquei com o Juvenal no vestiário, falei para ele colocar jogador em negociação com a Roma para eu permanecer aqui. Fui liberado por seis meses e tem mais uma prorrogação caso o clube esteja nas finais da Libertadores, e tenho certeza de que isso acontecerá. Darei meu máximo e não trabalho pensando no final de meu contrato", finalizou.
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