Na última terça-feira, em Zurique, na SuÃça, o São Paulo apresentou à Fifa um novo projeto de reforma do estádio do Morumbi. Satisfeita, a entidade sinalizou que o local pode receber uma das semifinais da Copa do Mundo de 2014 e automaticamente deu força ao clube na intenção de receber a abertura do evento. Pior para BrasÃlia e Belo Horizonte, que foram ironizadas pelo presidente do Tricolor, Juvenal Juvêncio.
- Nós estamos caminhando fortemente nesse processo. Todos os comentários até agora fizeram parte de um lobby. BrasÃlia queria construir um estádio para 70 mil pessoas, quando a média de público no campeonato de lá é de cinco mil. Mas agora, na situação em que está, o (José Roberto) Arruda (governador do Distrito Federal) colocou água em seu projeto – ironizou o mandatário são-paulino.
Nos últimos meses, Arruda tem sido acusado de corrupção no governo do Distrito Federal. E isso, segundo Juvenal, tem atrapalhado a cidade na campanha para ter a abertura da Copa do Mundo de 2014. Em relação a Belo Horizonte, que também sonha com o primeiro jogo do Mundial, a crÃtica do tricolor foi sobre a capacidade hoteleira.
- Recentemente eu estive em Belo Horizonte e quando fui comer no hotel reparei que o cardápio dizia: 'o único hotel cinco estrela da cidade'. Como que uma cidade que pretende receber a abertura da Copa do Mundo tem apenas um hotel cinco estrelas – acrescentou o presidente tricolor.
Nem mesmo o Rio de Janeiro, provável palco da final do Mundial de 2014, escapou das palavras de Juvenal Juvêncio. Mas nesse caso, ele foi mais ameno.
- Eu já ouvi dizer que o Rio de Janeiro também queria a abertura. Mas eles já fizeram a Copa do Mundo de 1950, realizaram recentemente o Pan-Americano em 2007, vão sediar as OlimpÃadas de 2016 e certamente terão a final da Copa de 2014. O povo paulista, então, não pode ser alijado da abertura – finalizou Juvenal.
O prazo para o inÃcio das obras nos estádios brasileiros da Copa do Mundo é 1º de março. No caso do Morumbi, o São Paulo já começou a fazer algumas ações, mas nada grande ainda. Segundo o presidente, o cronograma será cumprido.
- Nós estamos caminhando fortemente nesse processo. Todos os comentários até agora fizeram parte de um lobby. BrasÃlia queria construir um estádio para 70 mil pessoas, quando a média de público no campeonato de lá é de cinco mil. Mas agora, na situação em que está, o (José Roberto) Arruda (governador do Distrito Federal) colocou água em seu projeto – ironizou o mandatário são-paulino.
Nos últimos meses, Arruda tem sido acusado de corrupção no governo do Distrito Federal. E isso, segundo Juvenal, tem atrapalhado a cidade na campanha para ter a abertura da Copa do Mundo de 2014. Em relação a Belo Horizonte, que também sonha com o primeiro jogo do Mundial, a crÃtica do tricolor foi sobre a capacidade hoteleira.
- Recentemente eu estive em Belo Horizonte e quando fui comer no hotel reparei que o cardápio dizia: 'o único hotel cinco estrela da cidade'. Como que uma cidade que pretende receber a abertura da Copa do Mundo tem apenas um hotel cinco estrelas – acrescentou o presidente tricolor.
Nem mesmo o Rio de Janeiro, provável palco da final do Mundial de 2014, escapou das palavras de Juvenal Juvêncio. Mas nesse caso, ele foi mais ameno.
- Eu já ouvi dizer que o Rio de Janeiro também queria a abertura. Mas eles já fizeram a Copa do Mundo de 1950, realizaram recentemente o Pan-Americano em 2007, vão sediar as OlimpÃadas de 2016 e certamente terão a final da Copa de 2014. O povo paulista, então, não pode ser alijado da abertura – finalizou Juvenal.
O prazo para o inÃcio das obras nos estádios brasileiros da Copa do Mundo é 1º de março. No caso do Morumbi, o São Paulo já começou a fazer algumas ações, mas nada grande ainda. Segundo o presidente, o cronograma será cumprido.
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