Relacionado para a partida desta quarta-feira, às 21h50, contra o Monterrey (MEX), no Morumbi, Cicinho, se entrar em campo, vai completar sua 24ª partida na Copa Libertadores pelo São Paulo.

Campeão em 2005, ele esteve presente nos 12 confrontos de 2004, quando o Sampa foi eliminado na semifinal pelo Once Caldas (COL), atualmente um dos integrantes do grupo 2, e próximo adversário tricolor, no dia 25 de fevereiro, em Manizalez. Naquela edição, o lateral-direito atuou os 90 minutos de todos os duelos, sem nenhum gol marcado. Foram oito vitórias, três derrotas e um empate.

No ano do título, Cicinho atuou em 11 jogos. Ele ficou fora da partida de volta das quartas de final, contra o Tigres (MEX) - única derrota (2 a 1) -, e das duas semifinais, frente ao River Plate (ARG). A ausência aconteceu em virtude de ele ter disputado e ganhado a Copa das Confederações pela Seleção Brasileira. No torneio sul-americano, foram quatro redes balançadas.

- Eu não tenho nada o que falar. Acho que o jogador que veste a camisa do São Paulo para disputar a Libertadores, o título mais cobrado pela torcida e pela diretoria, tem de saber da responsabilidade - afirmou o lateral.

- Tive a felicidade de vencer (2005), assim como tive a infelicidade de ser elimando na semifinal de 2004. Mas os jogadores são experientes e o São Paulo tem muita força e tradição nesta competiçao. Espero ajudar e terminar meu contrato sendo campeão da Libertadores - completou.

Cicinho tem contrato com o Sampa até o dia 30 de junho deste ano. No entanto, uma clásula contratual garante a prorrogação do seu vínculo caso o clube avance na Libertadores.

Remanescente do título de 2005, Rogério Ceni também é outro que já conquistou a América - no banco, também foi campeão em 1993. Além dele, Jorge Wagner, pelo Internacional, derrotou o Tricolor e também levantou a taça. São três campeões unidos pelo tetra.