A Taça Libertadores tem inÃcio para o São Paulo nesta quarta-feira, à s 21h50m, no Morumbi. Mas o jogo contra o Monterrey pode ser considerado um recomeço para um jogador do elenco: Washington. Ele marcou o gol decisivo contra o próprio São Paulo em 2008, quando defendia o Fluminense, eliminando os paulistas nas quartas de final aos 47 minutos do segundo tempo. Na mesma edição, no entanto, perdeu o pênalti decisivo na disputa contra a LDU, na final, e viu a taça escapar das suas mãos.
No ano passado, veio nova decepção, com a derrota para o Cruzeiro, passando a ser perseguido por parte da torcida. Na edição deste ano, ele espera dar a volta por cima e diz que "sabe como lidar" com a competição. E avisa:
- A Libertadores não permite erros, não te dá tempo para recuperar.
GLOBOESPORTE.COM: Após renovar seu contrato, o que não era muito esperado, vê esta como mais uma chance sua na Libertadores?
Washington: Tenho mais uma oportunidade, e é hora de conquistar esse tÃtulo. Cheguei muito perto com o Fluminense em 2008 e, no ano passado, não estávamos bem e acabamos eliminados pelo Cruzeiro nas quartas de final. Foi frustrante pelo jeito que aconteceu. Ninguém esperava ser eliminado tão cedo. Agora é tudo novo, com um novo time e o Ricardo Gomes trabalhando conosco desde o inÃcio da temporada. As coisas têm tudo para se encaixarem. Queremos o tÃtulo e vamos buscá-lo.
Ainda é cobrado pelo gol que eliminou o São Paulo em 2008?
Até hoje me cobram por isso. Outro dia, estava andando na rua e me cobraram. Sou muito cobrado e lembrado por quem é são-paulino e por quem não é. Isso acontece, faz parte do futebol. Defendia outra camisa e fiz questão de me esforçar, como sempre fiz. Mas estou trabalhando muito para dar esse presente para o torcedor são-paulino.
Que erros de 2009 não podem se repetir neste ano?
Tivemos erros, mas são coisas que precisam ficar internamente. É claro que agora temos tudo para fazer uma campanha melhor. No ano passado, era o Muricy, e agora é outra comissão, com outra filosofia de trabalho. Sabemos como funciona. A Libertadores não permite erros, não te dá tempo para recuperar. Se você falhar em uma semana de treinamentos, acaba pagando caro. É hora de focar e dar o máximo.
*
Aspas
Quiseram me crucificar como se eu fosse o único culpado pela derrota e pela eliminação. A torcida passou a me tratar de um jeito diferente. Devagar e com gols, consegui recuperar o respeito do torcedor. Mas sei que não posso bobear novamente"
Após a eliminação para o Cruzeiro no ano passado, você passou a ser perseguido pela torcida durante os jogos. Foi seu pior momento no clube?
Quiseram me crucificar como se eu fosse o único culpado pela derrota e pela eliminação. Dali para frente, as coisas mudaram, a torcida passou a me tratar de um jeito diferente. Foi o momento mais difÃcil no São Paulo. Devagar e com gols, consegui recuperar o respeito do torcedor. Mas sei que não posso bobear novamente. Minha responsabilidade aumentou muito e é por isso que estou pronto para fazer um grande campeonato.
O que fazer de diferente agora?
Agora sei o que preciso fazer. Conheço o clube e sei que a Libertadores é uma coisa muito importante. Além da preparação, já sei como lidar com ela. Eu me preparei demais, visando essa competição. Quanto mais fases vamos passando, a confiança vai aumentando. O torcedor pode esperar um time muito aguerrido em campo.
No ano passado, veio nova decepção, com a derrota para o Cruzeiro, passando a ser perseguido por parte da torcida. Na edição deste ano, ele espera dar a volta por cima e diz que "sabe como lidar" com a competição. E avisa:
- A Libertadores não permite erros, não te dá tempo para recuperar.
GLOBOESPORTE.COM: Após renovar seu contrato, o que não era muito esperado, vê esta como mais uma chance sua na Libertadores?
Washington: Tenho mais uma oportunidade, e é hora de conquistar esse tÃtulo. Cheguei muito perto com o Fluminense em 2008 e, no ano passado, não estávamos bem e acabamos eliminados pelo Cruzeiro nas quartas de final. Foi frustrante pelo jeito que aconteceu. Ninguém esperava ser eliminado tão cedo. Agora é tudo novo, com um novo time e o Ricardo Gomes trabalhando conosco desde o inÃcio da temporada. As coisas têm tudo para se encaixarem. Queremos o tÃtulo e vamos buscá-lo.
Ainda é cobrado pelo gol que eliminou o São Paulo em 2008?
Até hoje me cobram por isso. Outro dia, estava andando na rua e me cobraram. Sou muito cobrado e lembrado por quem é são-paulino e por quem não é. Isso acontece, faz parte do futebol. Defendia outra camisa e fiz questão de me esforçar, como sempre fiz. Mas estou trabalhando muito para dar esse presente para o torcedor são-paulino.
Que erros de 2009 não podem se repetir neste ano?
Tivemos erros, mas são coisas que precisam ficar internamente. É claro que agora temos tudo para fazer uma campanha melhor. No ano passado, era o Muricy, e agora é outra comissão, com outra filosofia de trabalho. Sabemos como funciona. A Libertadores não permite erros, não te dá tempo para recuperar. Se você falhar em uma semana de treinamentos, acaba pagando caro. É hora de focar e dar o máximo.
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Aspas
Quiseram me crucificar como se eu fosse o único culpado pela derrota e pela eliminação. A torcida passou a me tratar de um jeito diferente. Devagar e com gols, consegui recuperar o respeito do torcedor. Mas sei que não posso bobear novamente"
Após a eliminação para o Cruzeiro no ano passado, você passou a ser perseguido pela torcida durante os jogos. Foi seu pior momento no clube?
Quiseram me crucificar como se eu fosse o único culpado pela derrota e pela eliminação. Dali para frente, as coisas mudaram, a torcida passou a me tratar de um jeito diferente. Foi o momento mais difÃcil no São Paulo. Devagar e com gols, consegui recuperar o respeito do torcedor. Mas sei que não posso bobear novamente. Minha responsabilidade aumentou muito e é por isso que estou pronto para fazer um grande campeonato.
O que fazer de diferente agora?
Agora sei o que preciso fazer. Conheço o clube e sei que a Libertadores é uma coisa muito importante. Além da preparação, já sei como lidar com ela. Eu me preparei demais, visando essa competição. Quanto mais fases vamos passando, a confiança vai aumentando. O torcedor pode esperar um time muito aguerrido em campo.
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