O São Paulo terá de procurar um novo lateral-direito. Cicinho, prioridade da diretoria, informou na tarde desta quarta-feira que vai permanecer na Roma (ITA) durante o resto da temporada.
Com poucas oportunidades do clube italiano, o jogador foi consultado pelo Tricolor e, inicialmente, manifestou desejo de retornar. As declarações foram mal recebidas pelos dirigentes, que decidiram multar Cicinho.
Quando a negociação entre São Paulo e Roma parecia se encaminhar de maneira mais favorável, o próprio jogador se tornou um obstáculo. Apesar de ter falado que ganharia "dez vezes menos, mas seria mais feliz" no Morumbi, Cicinho recusou três ofertas salariais do presidente Juvenal Juvêncio. Na última terça-feira, após conversa com o técnico Claudio Ranieri e cartolas romanos, o lateral encerrou o assunto.
- Todos sabem do carinho enorme que tenho pelo São Paulo, mas conversaram e explicaram que contam comigo aqui. O Ranieri disse que meu retorno ao time será aos poucos em razão da lesão que sofri no ano passado - esclareceu o atleta.
A conduta de Cicinho durante as negociações irritou a cúpula tricolor. Membros do clube chegaram a elogiar a disposição de Juvenal em repatriar o lateral-direito, campeão paulista, da Libertadores e mundial pelo São Paulo em 2005. Além disso, o presidente tem dúvidas em relação às ambições do jogador para o restante da carreira.
Apesar do mal-estar, Cicinho revelou que ainda pretende retornar um dia ao Morumbi. Na última terça, ele voltou a ser escalado por Ranieri: entrou aos 38 minutos do segundo tempo na vitória de sua equipe por 1 a 0 sobre o Catania, pela Copa da Itália.
- Acredito que minha volta tenha sido adiada. Sempre disse que minha prioridade fora da Roma é o São Paulo. Agora, minha cabeça está totalmente focada aqui.
Sem Cicinho, o Tricolor terá de correr atrás de um novo jogador para a posição, já que o volante Jean não tem agradado improvisado. As outras opções de Ricardo Gomes são o jovem David, o argentino Adrián González e Wagner Diniz, que deverá ser liberado nos próximos dias.
Com poucas oportunidades do clube italiano, o jogador foi consultado pelo Tricolor e, inicialmente, manifestou desejo de retornar. As declarações foram mal recebidas pelos dirigentes, que decidiram multar Cicinho.
Quando a negociação entre São Paulo e Roma parecia se encaminhar de maneira mais favorável, o próprio jogador se tornou um obstáculo. Apesar de ter falado que ganharia "dez vezes menos, mas seria mais feliz" no Morumbi, Cicinho recusou três ofertas salariais do presidente Juvenal Juvêncio. Na última terça-feira, após conversa com o técnico Claudio Ranieri e cartolas romanos, o lateral encerrou o assunto.
- Todos sabem do carinho enorme que tenho pelo São Paulo, mas conversaram e explicaram que contam comigo aqui. O Ranieri disse que meu retorno ao time será aos poucos em razão da lesão que sofri no ano passado - esclareceu o atleta.
A conduta de Cicinho durante as negociações irritou a cúpula tricolor. Membros do clube chegaram a elogiar a disposição de Juvenal em repatriar o lateral-direito, campeão paulista, da Libertadores e mundial pelo São Paulo em 2005. Além disso, o presidente tem dúvidas em relação às ambições do jogador para o restante da carreira.
Apesar do mal-estar, Cicinho revelou que ainda pretende retornar um dia ao Morumbi. Na última terça, ele voltou a ser escalado por Ranieri: entrou aos 38 minutos do segundo tempo na vitória de sua equipe por 1 a 0 sobre o Catania, pela Copa da Itália.
- Acredito que minha volta tenha sido adiada. Sempre disse que minha prioridade fora da Roma é o São Paulo. Agora, minha cabeça está totalmente focada aqui.
Sem Cicinho, o Tricolor terá de correr atrás de um novo jogador para a posição, já que o volante Jean não tem agradado improvisado. As outras opções de Ricardo Gomes são o jovem David, o argentino Adrián González e Wagner Diniz, que deverá ser liberado nos próximos dias.
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