Rogério Ceni completa hoje 37 anos de vida. E o JT aproveita o aniversário do goleiro-artilheiro para lançar o “Cenômetroâ€, uma contagem regressiva para o centésimo gol.
Desde o dia 15 de fevereiro de 1997, quando superou o goleiro Adnan, do União São João, o capitão são-paulino já marcou 85 vezes - 49 de falta e 36 de pênalti.
“Não desejo atingir um número exato ou qualquer outra coisa. Minha vontade é sempre vencer, conquistar mais tÃtulos. Os gols acabam sendo secundáriosâ€, disse Rogério ao JT.
Aos amigos, porém, o goleiro já disse mais de uma vez que seria interessante chegar aos100 gols na carreira e, quem sabe, aos mil jogos pelo São Paulo (já foram 874) até dezembro de 2012, quando acabará o seu contrato com o Tricolor.
Tempo ele tem. Rogério ainda se vê distante da aposentadoria. Ele acredita que caso não sofra mais nenhuma lesão grave - fraturou o tornozelo em abril do ano passado em um treino e ficou quase cinco meses sem jogar - ainda poderá se exibir em alto nÃvel nos próximos anos.
Além disso, estar sempre brigando por tÃtulos - o São Paulo possibilita isso ao goleiro - é outro fator de motivação. “Se tivermos sempre um time competitivo, que possa brigar por tÃtulo, o alto astral ajuda. A condição você vai ganhar com o trabalho. O importante é sempre ter grandes objetivos.â€
O capitão até brincou ao ser perguntado se já passou por sua cabeça o dia em que irá acordar e não terá mais de ir ao CT da Barra Funda. Há quase 20 anos ele deixa quase todos os dias sua casa no Morumbi, próximo ao estádio do São Paulo, para treinar na Avenida Marques de São Vicente.
“Ainda não pensei nisso, mas quando acordar e decidir que estou aposentado vou avisar ao Jornal da Tarde.â€
Eterno
Hoje Rogério certamente será cumprimentado pelos companheiros no treino. Muitos deles estão jogando com o goleiro pela primeira vez. Outros já convivem há algum tempo com ele. Rogério comemorará seu 20º aniversário como jogador do São Paulo, algo raro - para não dizer quase impossÃvel - no futebol brasileiro dos dias atuais.
“Fazer aniversário depois dos 30 nunca é motivo para comemorar, mas é especial pelo tempo que estou aquiâ€, disse o goleiro, que chegou ao Morumbi no dia 7 de setembro de 1990 para se tornar um dos maiores Ãdolos da história do clube tricolor.
Desde o dia 15 de fevereiro de 1997, quando superou o goleiro Adnan, do União São João, o capitão são-paulino já marcou 85 vezes - 49 de falta e 36 de pênalti.
“Não desejo atingir um número exato ou qualquer outra coisa. Minha vontade é sempre vencer, conquistar mais tÃtulos. Os gols acabam sendo secundáriosâ€, disse Rogério ao JT.
Aos amigos, porém, o goleiro já disse mais de uma vez que seria interessante chegar aos100 gols na carreira e, quem sabe, aos mil jogos pelo São Paulo (já foram 874) até dezembro de 2012, quando acabará o seu contrato com o Tricolor.
Tempo ele tem. Rogério ainda se vê distante da aposentadoria. Ele acredita que caso não sofra mais nenhuma lesão grave - fraturou o tornozelo em abril do ano passado em um treino e ficou quase cinco meses sem jogar - ainda poderá se exibir em alto nÃvel nos próximos anos.
Além disso, estar sempre brigando por tÃtulos - o São Paulo possibilita isso ao goleiro - é outro fator de motivação. “Se tivermos sempre um time competitivo, que possa brigar por tÃtulo, o alto astral ajuda. A condição você vai ganhar com o trabalho. O importante é sempre ter grandes objetivos.â€
O capitão até brincou ao ser perguntado se já passou por sua cabeça o dia em que irá acordar e não terá mais de ir ao CT da Barra Funda. Há quase 20 anos ele deixa quase todos os dias sua casa no Morumbi, próximo ao estádio do São Paulo, para treinar na Avenida Marques de São Vicente.
“Ainda não pensei nisso, mas quando acordar e decidir que estou aposentado vou avisar ao Jornal da Tarde.â€
Eterno
Hoje Rogério certamente será cumprimentado pelos companheiros no treino. Muitos deles estão jogando com o goleiro pela primeira vez. Outros já convivem há algum tempo com ele. Rogério comemorará seu 20º aniversário como jogador do São Paulo, algo raro - para não dizer quase impossÃvel - no futebol brasileiro dos dias atuais.
“Fazer aniversário depois dos 30 nunca é motivo para comemorar, mas é especial pelo tempo que estou aquiâ€, disse o goleiro, que chegou ao Morumbi no dia 7 de setembro de 1990 para se tornar um dos maiores Ãdolos da história do clube tricolor.
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