Hoje, dia 22 de janeiro, é dia de festa no São Paulo. Não por algum tÃtulo, mas sim por ser uma data muito especial para um dos maiores Ãdolos do clube na história. Aniversariante do dia, Rogério Ceni completa 37 anos, sendo 20 de dedicação e amor ao Tricolor.
O menino de Sinop, no Mato Grosso, fez história. Há 20 anos, Rogério Ceni chegou ao São Paulo para um teste na equipe. Gilberto Moraes, preparador de goleiros na época, foi o responsável pela vida vitoriosa de Ceni no clube, ao aprová-lo no teste inicial.
"Naquele dia fizemos uma avaliação completa do Rogério Ceni e no final do treino mandei inscrevê-lo. Pude perceber no treinamento que ele tinha predicados e muito potencial para nos ajudar bastante", explicou Gilberto.
Experiente e chamado pelos companheiros de clube de "patrão", Ceni rejeita o rótulo. Mas é inegável sua importância no São Paulo. Dentro do CT, não há quem não o admire. Sérgio Rocha, preparador fÃsico, vai mais além e chama Rogério de lenda.
"Ele veio fazer as avaliações aqui e eu tive a oportunidade de poder aquecê-lo. Ele foi muito bem. O Rogério sempre foi diferenciado. É um lÃder, se consagrou. Na verdade para mim ele é uma lenda", elogiou Sérgio.
Com a camisa do São Paulo, não tem nenhum jogador com mais jogos do que Rogério. Ao todo, são 874 partidas. Além disso, o goleiro se destaca pelos seus gols. Maior goleiro-artilheiro do mundo, o são-paulino já deixou sua marca em 85 oportunidades.
Ao longo destes 20 anos de clube, tÃtulos não faltaram a Rogério. Campeonato Paulista, Brasileiro, Libertadores, Mundial, Rio-São Paulo... Todas as competições já tiveram a assinatura do capitão tricolor.
E no dia que completa 37 anos, Rogério falou sobre sua carreira, vida no São Paulo e a obsessão por mais uma conquista da Copa Libertadores.
Confira trechos da entrevista:
Como é completar 37 anos, sendo que 20 foram dedicados ao São Paulo?
Isso é importante. É uma data especial para mim. Espero que possamos comemorar com um grande tÃtulo, como a Libertadores. Desde 2005 não vencemos esta competição e acho que chegou o momento certo.
E por falar em Libertadores, esta é sua principal motivação para temporada?
Vamos torcer para formar um time competitivo, da altura da tradição do São Paulo. Essa é minha grande motivação. Motivação maior que estar aqui não existe. E o quarto tÃtulo da Libertadores seria fantástico. Isso motiva qualquer jogador.
Dentro do grupo, você tem um respeito muito grande. Como é ter este reconhecimento dos seus parceiros de trabalho?
Aqui todo mundo se respeita. Cada um tem seu espaço, momento e tem o direito da palavra. O patrão deles é o Juvenal (risos). Isso é um momento de descontração deles, de brincadeira.
O Sérgio Rocha falou que te considera uma lenda no futebol brasileiro. Você se sente assim?
Eu agradeço ao Sérgio. Crescemos juntos aqui dentro. É um cara especial. Mas é difÃcil falar sobre essa coisa de lenda. Eu sei das coisas que eu fiz aqui. Sei o quanto ajudei até hoje e espero ajudar ainda mais. O reconhecimento vem com o passar dos anos pelo público.
Você não se considera uma lenda, mas acha que é o melhor jogador da história do São Paulo?
Não faço este tipo de análise. Não gosto de me auto avaliar. Exceto na parte técnica, profissional, ali dentro do campo. Não paro para pensar muito nessas coisas. Quem sabe um dia quando eu parar, vou dar uma olhada em tudo que foi feito.
O menino de Sinop, no Mato Grosso, fez história. Há 20 anos, Rogério Ceni chegou ao São Paulo para um teste na equipe. Gilberto Moraes, preparador de goleiros na época, foi o responsável pela vida vitoriosa de Ceni no clube, ao aprová-lo no teste inicial.
"Naquele dia fizemos uma avaliação completa do Rogério Ceni e no final do treino mandei inscrevê-lo. Pude perceber no treinamento que ele tinha predicados e muito potencial para nos ajudar bastante", explicou Gilberto.
Experiente e chamado pelos companheiros de clube de "patrão", Ceni rejeita o rótulo. Mas é inegável sua importância no São Paulo. Dentro do CT, não há quem não o admire. Sérgio Rocha, preparador fÃsico, vai mais além e chama Rogério de lenda.
"Ele veio fazer as avaliações aqui e eu tive a oportunidade de poder aquecê-lo. Ele foi muito bem. O Rogério sempre foi diferenciado. É um lÃder, se consagrou. Na verdade para mim ele é uma lenda", elogiou Sérgio.
Com a camisa do São Paulo, não tem nenhum jogador com mais jogos do que Rogério. Ao todo, são 874 partidas. Além disso, o goleiro se destaca pelos seus gols. Maior goleiro-artilheiro do mundo, o são-paulino já deixou sua marca em 85 oportunidades.
Ao longo destes 20 anos de clube, tÃtulos não faltaram a Rogério. Campeonato Paulista, Brasileiro, Libertadores, Mundial, Rio-São Paulo... Todas as competições já tiveram a assinatura do capitão tricolor.
E no dia que completa 37 anos, Rogério falou sobre sua carreira, vida no São Paulo e a obsessão por mais uma conquista da Copa Libertadores.
Confira trechos da entrevista:
Como é completar 37 anos, sendo que 20 foram dedicados ao São Paulo?
Isso é importante. É uma data especial para mim. Espero que possamos comemorar com um grande tÃtulo, como a Libertadores. Desde 2005 não vencemos esta competição e acho que chegou o momento certo.
E por falar em Libertadores, esta é sua principal motivação para temporada?
Vamos torcer para formar um time competitivo, da altura da tradição do São Paulo. Essa é minha grande motivação. Motivação maior que estar aqui não existe. E o quarto tÃtulo da Libertadores seria fantástico. Isso motiva qualquer jogador.
Dentro do grupo, você tem um respeito muito grande. Como é ter este reconhecimento dos seus parceiros de trabalho?
Aqui todo mundo se respeita. Cada um tem seu espaço, momento e tem o direito da palavra. O patrão deles é o Juvenal (risos). Isso é um momento de descontração deles, de brincadeira.
O Sérgio Rocha falou que te considera uma lenda no futebol brasileiro. Você se sente assim?
Eu agradeço ao Sérgio. Crescemos juntos aqui dentro. É um cara especial. Mas é difÃcil falar sobre essa coisa de lenda. Eu sei das coisas que eu fiz aqui. Sei o quanto ajudei até hoje e espero ajudar ainda mais. O reconhecimento vem com o passar dos anos pelo público.
Você não se considera uma lenda, mas acha que é o melhor jogador da história do São Paulo?
Não faço este tipo de análise. Não gosto de me auto avaliar. Exceto na parte técnica, profissional, ali dentro do campo. Não paro para pensar muito nessas coisas. Quem sabe um dia quando eu parar, vou dar uma olhada em tudo que foi feito.
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