Tricampeão brasileiro e campeão mundial. Em cinco anos de clube, o volante Richarlyson já tem histórias de sobra para contar aos seus amigos, familiares, companheiros de São Paulo... Ainda mais quando for completar 200 jogos com a camisa do Tricolor.
Quando entrar em campo no próximo sábado diante do Rio Claro, no Morumbi, o camisa 20 ficará ainda mais na história do São Paulo. Do atual elenco, Richarlyson só não tem mais jogos que o goleiro Rogério Ceni, que já atuou em 874 jogos.
O jogador se diz totalmente realizado no Tricolor. Mas como toda felicidade é pouca, o são-paulino traça dois objetivos em sua carreira: conquistar a Libertadores e voltar a ser convocado para a Seleção Brasileira.
Durante este perÃodo no clube, Richarlyson viveu um caso de amor e ódio com a torcida são-paulina. Mas, segundo ele, isso irá acabar e todos irão reconhecer todo o seu valor. Nesta quinta-feira, o atleta abriu seu coração e fez um balanço de sua vida no Tricolor.
Confira a entrevista do volante Richarlyson:
Richarlyson, como é atingir esta marca em clube como o São Paulo?
Atualmente, é difÃcil um jogador no futebol brasileiro completar 200 jogos em um time igual ao São Paulo, de tanta exigência, que briga pelos tÃtulos. Uma marca que no começo achei que não fosse conseguir. Foram cinco anos vitoriosos.
Quando você chegou ao clube, após boa passagem pelo Santo André, você se imaginaria com este reconhecimento?
Eu vim de um clube mediano para um com uma grande importância mundial. No começo você se assusta pela grandeza, mas tenta aos poucos se sentir bem e fazer o que me trouxe aqui, que é o bom futebol. Tive um começo complicado, mas sempre dei a volta por cima, com a confiança das pessoas.
Durante este perÃodo, quais os fatores positivos e negativos?
Marcou pelos tÃtulos. Além disso, marcou em 2007, quando fui eleito por unanimidade o melhor volante do Brasil. Dentro de campo aconteceram algumas coisas. Falaram que eu voltei da Seleção diferente, mas isso não aconteceu. Procuro trabalhar meu lado profissional. O que é negativo eu filtro e fico só com as coisas boas.
É possÃvel afirmar que hoje o Richarlyson é um jogador realizado no São Paulo?
Muito realizado. Com muita humildade eu consegui conquistar meu espaço. Dentro de uma equipe como o São Paulo você tem de sempre buscar o melhor. Meu próximo passo é conquistar a Libertadores e também voltar para a Seleção. Se for convocado novamente, ficarei completo.
Você se disse um "tiozão" dentro do grupo. Como é este reconhecimento deles?
Muito bom. Fico feliz com o respeito que todos me dão. Eles têm muita educação pela minha pessoa. Depois do gol que eu fiz, todo mundo veio me dar parabéns. Não adianta fazer 200 jogos e não ter um ambiente bom. Me sinto em casa. Me sinto completo e realizado.
Quem você agradece por todo este apoio, após cinco anos no Tricolor?
Primeiramente a Deus. E também toda minha famÃlia. Em todos os momentos eles estiveram ao meu lado. Mais nos momentos ruins, que é nesta hora que você vê que são seus amigos. Depois do jogo (contra o Mirassol) minha mãe me ligou toda emocionada. Ela sente como eu sinto as coisas aqui no São Paulo. Eu sei como suportar as crÃticas, mas é difÃcil saber como a famÃlia vai reagir. O importante é saber que eles estão bem.
Por falar em perseguição, qual a sua relação com a torcida são-paulina?
Vou conquistar esta pequena minoria da torcida com o meu trabalho dentro de campo. Vou lutar, trabalhar e buscar a perfeição. Vou mostrar para eles que o Richarlyson é um guerreiro dentro de campo, que não está aqui há cinco anos por acaso.
Para finalizar, como você se vê daqui 10, 15 anos?
Espero que eu possa fincar minha história aqui no São Paulo, como o Rogério. Vou contar para os meus filhos, netos... Quero deixar minha foto aqui nos quadros do CT, para quando alguém ver falar que o Richarlyson foi marcado na história como um campeão.
Quando entrar em campo no próximo sábado diante do Rio Claro, no Morumbi, o camisa 20 ficará ainda mais na história do São Paulo. Do atual elenco, Richarlyson só não tem mais jogos que o goleiro Rogério Ceni, que já atuou em 874 jogos.
O jogador se diz totalmente realizado no Tricolor. Mas como toda felicidade é pouca, o são-paulino traça dois objetivos em sua carreira: conquistar a Libertadores e voltar a ser convocado para a Seleção Brasileira.
Durante este perÃodo no clube, Richarlyson viveu um caso de amor e ódio com a torcida são-paulina. Mas, segundo ele, isso irá acabar e todos irão reconhecer todo o seu valor. Nesta quinta-feira, o atleta abriu seu coração e fez um balanço de sua vida no Tricolor.
Confira a entrevista do volante Richarlyson:
Richarlyson, como é atingir esta marca em clube como o São Paulo?
Atualmente, é difÃcil um jogador no futebol brasileiro completar 200 jogos em um time igual ao São Paulo, de tanta exigência, que briga pelos tÃtulos. Uma marca que no começo achei que não fosse conseguir. Foram cinco anos vitoriosos.
Quando você chegou ao clube, após boa passagem pelo Santo André, você se imaginaria com este reconhecimento?
Eu vim de um clube mediano para um com uma grande importância mundial. No começo você se assusta pela grandeza, mas tenta aos poucos se sentir bem e fazer o que me trouxe aqui, que é o bom futebol. Tive um começo complicado, mas sempre dei a volta por cima, com a confiança das pessoas.
Durante este perÃodo, quais os fatores positivos e negativos?
Marcou pelos tÃtulos. Além disso, marcou em 2007, quando fui eleito por unanimidade o melhor volante do Brasil. Dentro de campo aconteceram algumas coisas. Falaram que eu voltei da Seleção diferente, mas isso não aconteceu. Procuro trabalhar meu lado profissional. O que é negativo eu filtro e fico só com as coisas boas.
É possÃvel afirmar que hoje o Richarlyson é um jogador realizado no São Paulo?
Muito realizado. Com muita humildade eu consegui conquistar meu espaço. Dentro de uma equipe como o São Paulo você tem de sempre buscar o melhor. Meu próximo passo é conquistar a Libertadores e também voltar para a Seleção. Se for convocado novamente, ficarei completo.
Você se disse um "tiozão" dentro do grupo. Como é este reconhecimento deles?
Muito bom. Fico feliz com o respeito que todos me dão. Eles têm muita educação pela minha pessoa. Depois do gol que eu fiz, todo mundo veio me dar parabéns. Não adianta fazer 200 jogos e não ter um ambiente bom. Me sinto em casa. Me sinto completo e realizado.
Quem você agradece por todo este apoio, após cinco anos no Tricolor?
Primeiramente a Deus. E também toda minha famÃlia. Em todos os momentos eles estiveram ao meu lado. Mais nos momentos ruins, que é nesta hora que você vê que são seus amigos. Depois do jogo (contra o Mirassol) minha mãe me ligou toda emocionada. Ela sente como eu sinto as coisas aqui no São Paulo. Eu sei como suportar as crÃticas, mas é difÃcil saber como a famÃlia vai reagir. O importante é saber que eles estão bem.
Por falar em perseguição, qual a sua relação com a torcida são-paulina?
Vou conquistar esta pequena minoria da torcida com o meu trabalho dentro de campo. Vou lutar, trabalhar e buscar a perfeição. Vou mostrar para eles que o Richarlyson é um guerreiro dentro de campo, que não está aqui há cinco anos por acaso.
Para finalizar, como você se vê daqui 10, 15 anos?
Espero que eu possa fincar minha história aqui no São Paulo, como o Rogério. Vou contar para os meus filhos, netos... Quero deixar minha foto aqui nos quadros do CT, para quando alguém ver falar que o Richarlyson foi marcado na história como um campeão.
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