A notÃcia de que o meio-campista Oscar, de apenas 18 anos, conseguiu via Justiça sua liberação contratual do clube pegou o departamento jurÃdico do São Paulo totalmente de surpresa. Mas não assustou ninguém.
Contatados pela reportagem da Gazeta Esportiva.Net na manhã deste sábado, Edgar Galvão, gerente, e Kalil Rocha Abdalla, diretor jurÃdico do clube do Morumbi, foram informados sobre as alegações do prata-da-casa para conseguir o desligamento do Tricolor. E mostraram total tranqüilidade em reverter a decisão da Justiça.
"Não vou falar pelo São Paulo, pois ainda não me reuni com a diretoria para definirmos uma estratégia, mas, como advogado, posso lhe assegurar que não vejo nada de estratosférico no caso", adiantou Edgar Galvão.
"Eu lhe assegurou que, tão logo a JuÃza nos escute, fará a reconsideração, pois a alegação é toda muito subjetiva e tem poucas chances de ser sustentada. Não houve qualquer tipo de coação para que ele se emancipasse, nada disso. Vejo uma agressividade desnecessária nessa decisão", completou o gerente.
Segundo Galvão, a concessão de uma liminar dessa magnitude só é passÃvel em casos urgentes, o que não se aplica ao meio-campista Oscar. "A JuÃza poderia até ter citado o São Paulo e pedido urgência, 48 horas para se manifestar, pois seria mais ponderado, mas estamos muito tranqüilos. Não se concede liminar sem ouvir a outra parte", reafirmou.
Nem mesmo a alegação de que o clube não estaria pagando corretamente o Fundo de Garantia ao jogador desde setembro de 2008 incomodou o gerente. "Se isso for comprovado, é uma acusação mais objetiva, mas eu duvido muito que o São Paulo tenha falhado nesse campo, pois tudo é informatizado. Além disso, se estivesse com problemas para pagar o FGTS de alguém, não seria o do Oscar, que não está entre os salários mais altos do grupo", argumentou.
Toda a confiança de Galvão ganhou força nas palavras do diretor jurÃdico Kalil Rocha Abdalla. "Eu ainda estou de pijamas e fiquei sabendo disso através de você. Fui pego de surpresa e preciso ver com calma, mas já posso lhe afirmar que não há problema quanto à emancipação do Oscar. Isso é feito pelo pai ou pela mãe. Como o São Paulo iria forçar? Você faz se quiser. Isso é um absurdo", contestou, derrubando uma das alegações do advogado do jogador para a quebra do contrato.
Ao falar sobre o FGTS, foi tão tranquilo quanto o gerente de seu departamento. "Que eu saiba está tudo em dia. Vamos aguardar a segunda-feira para pedir uma reconsideração ao Juiz. Se não der certo, entraremos com um recurso no TRT (Tribunal Regional do Trabalho)", completou.
'Joia' no co-irmão? Os rumores sobre um possÃvel acerto de Oscar com outro clube paulista - o Santos teria interesse - foram descaracterizados por Kalil. "Ninguém vai assinar nada com o Oscar hoje. Se eu fosse diretor do Flamengo, do Corinthians ou de qualquer outro clube, esperaria ao menos uma posição do São Paulo, pois podemos derrubar a liminar e um eventual novo contrato rapidamente", finalizou.
Contatados pela reportagem da Gazeta Esportiva.Net na manhã deste sábado, Edgar Galvão, gerente, e Kalil Rocha Abdalla, diretor jurÃdico do clube do Morumbi, foram informados sobre as alegações do prata-da-casa para conseguir o desligamento do Tricolor. E mostraram total tranqüilidade em reverter a decisão da Justiça.
"Não vou falar pelo São Paulo, pois ainda não me reuni com a diretoria para definirmos uma estratégia, mas, como advogado, posso lhe assegurar que não vejo nada de estratosférico no caso", adiantou Edgar Galvão.
"Eu lhe assegurou que, tão logo a JuÃza nos escute, fará a reconsideração, pois a alegação é toda muito subjetiva e tem poucas chances de ser sustentada. Não houve qualquer tipo de coação para que ele se emancipasse, nada disso. Vejo uma agressividade desnecessária nessa decisão", completou o gerente.
Segundo Galvão, a concessão de uma liminar dessa magnitude só é passÃvel em casos urgentes, o que não se aplica ao meio-campista Oscar. "A JuÃza poderia até ter citado o São Paulo e pedido urgência, 48 horas para se manifestar, pois seria mais ponderado, mas estamos muito tranqüilos. Não se concede liminar sem ouvir a outra parte", reafirmou.
Nem mesmo a alegação de que o clube não estaria pagando corretamente o Fundo de Garantia ao jogador desde setembro de 2008 incomodou o gerente. "Se isso for comprovado, é uma acusação mais objetiva, mas eu duvido muito que o São Paulo tenha falhado nesse campo, pois tudo é informatizado. Além disso, se estivesse com problemas para pagar o FGTS de alguém, não seria o do Oscar, que não está entre os salários mais altos do grupo", argumentou.
Toda a confiança de Galvão ganhou força nas palavras do diretor jurÃdico Kalil Rocha Abdalla. "Eu ainda estou de pijamas e fiquei sabendo disso através de você. Fui pego de surpresa e preciso ver com calma, mas já posso lhe afirmar que não há problema quanto à emancipação do Oscar. Isso é feito pelo pai ou pela mãe. Como o São Paulo iria forçar? Você faz se quiser. Isso é um absurdo", contestou, derrubando uma das alegações do advogado do jogador para a quebra do contrato.
Ao falar sobre o FGTS, foi tão tranquilo quanto o gerente de seu departamento. "Que eu saiba está tudo em dia. Vamos aguardar a segunda-feira para pedir uma reconsideração ao Juiz. Se não der certo, entraremos com um recurso no TRT (Tribunal Regional do Trabalho)", completou.
'Joia' no co-irmão? Os rumores sobre um possÃvel acerto de Oscar com outro clube paulista - o Santos teria interesse - foram descaracterizados por Kalil. "Ninguém vai assinar nada com o Oscar hoje. Se eu fosse diretor do Flamengo, do Corinthians ou de qualquer outro clube, esperaria ao menos uma posição do São Paulo, pois podemos derrubar a liminar e um eventual novo contrato rapidamente", finalizou.
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