Um plano arquitetado na surdina, nos últimos dias, deve reforçar o meio de campo do São Paulo e desfalcar um rival da próxima Copa Libertadores. O volante argentino Guiñazu, do Internacional, está perto de trocar de clube em 2010.
O martelo tem data para ser batido: na próxima terça, em Porto Alegre, às 12h, jogador, empresário e representantes de São Paulo e Inter devem selar o acordo. A decisão foi adiada porque o vice-presidente de futebol do Colorado, Fernando Carvalho, não estava na cidade.
Guiñazu tem contrato com os gaúchos até 22 de junho de 2010. Isto significa que, a partir de janeiro, poderia assinar um pré-contrato com outro clube. O jogador voltou de Fortaleza, onde passava férias, e reuniu-se com a diretoria. O Inter foi convencido de que poderia perdê-lo, sem ganhar nada, ao término do contrato. E estipulou um valor, abaixo do que investiu (cerca de US$ 1,4 milhão) para contratá-lo do Libertad, do Paraguai, em 2007.
A ida do jogador para o São Paulo já está apalavrada. Apesar de ser resistente a altos investimentos, o presidente Juvenal Juvêncio entendeu que seria um bom negócio. Guiñazu, além da garra e experiência, caracterÃsticas valorizadas para a Libertadores, poderia ajudar Hernanes, Jean, Oscar e outros jogadores jovens do meio a se destacarem.
Sua chegada também reforça a intenção de Juvenal em alterar o perfil da equipe na próxima temporada. O presidente identificou acomodação em diversos jogadores na reta final do Campeonato Brasileiro. Para 2010, procura atletas experientes e com espÃrito de liderança para auxiliarem Rogério Ceni, principalmente na disputa da Copa Libertadores.
O argentino coleciona fãs na diretoria do São Paulo. Desde que deixou o Libertad, despertara o interesse dos tricolores. As negociações foram intermediadas pelo diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes.
Guiñazu deve ser o sétimo reforço do clube, que acertou com os zagueiros Andre Luis e Xandão, o volante Carlinhos ParaÃba, o meia Léo Lima e os atacantes Marcelinho ParaÃba e Fernandinho. Embora até exames médicos já tenham sido feitos, ninguém foi oficialmente anunciado.
O martelo tem data para ser batido: na próxima terça, em Porto Alegre, às 12h, jogador, empresário e representantes de São Paulo e Inter devem selar o acordo. A decisão foi adiada porque o vice-presidente de futebol do Colorado, Fernando Carvalho, não estava na cidade.
Guiñazu tem contrato com os gaúchos até 22 de junho de 2010. Isto significa que, a partir de janeiro, poderia assinar um pré-contrato com outro clube. O jogador voltou de Fortaleza, onde passava férias, e reuniu-se com a diretoria. O Inter foi convencido de que poderia perdê-lo, sem ganhar nada, ao término do contrato. E estipulou um valor, abaixo do que investiu (cerca de US$ 1,4 milhão) para contratá-lo do Libertad, do Paraguai, em 2007.
A ida do jogador para o São Paulo já está apalavrada. Apesar de ser resistente a altos investimentos, o presidente Juvenal Juvêncio entendeu que seria um bom negócio. Guiñazu, além da garra e experiência, caracterÃsticas valorizadas para a Libertadores, poderia ajudar Hernanes, Jean, Oscar e outros jogadores jovens do meio a se destacarem.
Sua chegada também reforça a intenção de Juvenal em alterar o perfil da equipe na próxima temporada. O presidente identificou acomodação em diversos jogadores na reta final do Campeonato Brasileiro. Para 2010, procura atletas experientes e com espÃrito de liderança para auxiliarem Rogério Ceni, principalmente na disputa da Copa Libertadores.
O argentino coleciona fãs na diretoria do São Paulo. Desde que deixou o Libertad, despertara o interesse dos tricolores. As negociações foram intermediadas pelo diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes.
Guiñazu deve ser o sétimo reforço do clube, que acertou com os zagueiros Andre Luis e Xandão, o volante Carlinhos ParaÃba, o meia Léo Lima e os atacantes Marcelinho ParaÃba e Fernandinho. Embora até exames médicos já tenham sido feitos, ninguém foi oficialmente anunciado.
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