André LuÃs fez os exames médicos, tirou passaporte e foi para Florianópolis. O novo zagueiro do São Paulo ainda não assinou contrato. Deve fazê-lo quando se apresentar no dia 7 de janeiro. Até lá, vai aproveitar a praia de Jurerê para se manter em forma.
Na capital catarinense, o jogador – onde está desde terça-feira à noite – tem corrido de manhã, aproveitando a areia e o mar que ficam a poucos metros da casa alugada por ele e um grupo de amigos. “No meu quarto tem também uma esteira. Vou aproveitar. Quero chegar bemâ€.
André Luis tem bons motivos para iniciar a pré-temporada na melhor condição fÃsica. “Este ano, não pude fazer toda a preparação no Barueri e demorei para engrenarâ€, disse. Em 2009, que está acabando, o jogador gaúcho precisou treinar separado do time titular: “Precisei chegar ao nÃvel do grupoâ€.
A segunda razão é a que ele considera mais importante. Adré quer provar que merece jogar no São Paulo. Ele lê jornais, ouve rádios e acompanha o noticiário na internet. Sabe que sua contratação foi criticada porque 1) já tem 30 anos e 2) não seria jogador da zaga tricolor.
“Com certeza. Sei disso. Isso é coisa normal no futebol. Só o André pode provar dentro de campo quere merece estar láâ€, disse ao Blog do Boleiro por telefone. Gaúcho, “nascido em Porto Alegre e criado em Bagéâ€, André lembra que esta não é a primeira vez que entra em nova equipe sob o olhar crÃtico. “Foi assim no Santos e saà de lá com tÃtulosâ€, disse.
Ao Blog do Boleiro, ele afirmou que vai ao São Paulo para ser titular. “É o objetivo de todo jogador. Quem comanda é o treinador e o Ricardo Gomes vai decidir quem começa os jogos. Mas quero ser titularâ€, disse.
Durante as conversas para sua contratação, André não discutiu com os dirigentes tricolores nem com o assistente técnico Milton Cruz (que o contatou primeiro) sobre o que eles esperam dele. “Não falamos sobre a forma de jogar. Sei que minha experiência ajudaâ€, lembrou.
Ele diz que, aos 30 anos, é um cara “com outra cabeçaâ€. E completou: “Aprendi muito no futebol. Sei que a gente tem que se impor no dia a diaâ€. Ele já jogou duas Libertadores pelo Santos. “É o torneio mais importante para o futebol brasileiro. É como disputar uma OlimpÃadaâ€.
O currÃculo do zagueiro ajuda a apontar qualidade. Ele disputou os Jogos OlÃmpicos de Sidney, em 2000, com o grupo comandado por Vanderlei Luxemburgo. Atuou também na seleção brasileira Sub-23.
Vestindo a camisa do Santos, se sagrou campeão brasileiro em 2002, formando a dupla com Alex, que ficou conhecida como Torres Gêmeas. Em 2004, conquistou o bicampeonato nacional pelo clube paulista que o revelou para o futebol.
Em 2001, no Fluminense, formou a zaga da equipe semifinalista do Brasileirão. As passagens pelos times europeus (Benfica e Olympique de Marselha) não deixaram saudade. Ele voltou ao Brasil em 2006, jogou pelo Cruzeiro, Botafogo e, nesta temporada, esteve no Barueri.
No Botafogo, André Luis viveu dois episódios que marcaram sua carreira. No Brasileiro de 2008, ainda na quarta rodada, ele recebeu ordem de prisão depois de ter sido expulso na partida contra o Náutico. O zagueiro fez gestos obscenos para a torcida, discutiu com uma aspirante a oficial e foi detido dentro do vestiário.
No mesmo ano, em novembro, André Luis envolveu-se num princÃpio de tumulto com os jogadores do Estudiantes de La Plata. Recebeu o segundo cartão amarelo, ficou irritado, tomou o cartão da mão do juiz chileno Carlos ChandÃa e o mostrou para o apitador. Resultado: foi expulso e ganhou seis jogos de suspensão em partidas da Conmebol. Ou seja: André só pode participar da Libertadores da América de 2010 a partir da segunda fase.
“Eu não me arrependo do que aconteceu em Recife, mas me arrependo de ter dado o cartão ao juiz. Aconselho a todo jogador jovem que nunca faça isso. Não é bom para a carreira. Você fica marcadoâ€, disse André Luis.
Na capital catarinense, o jogador – onde está desde terça-feira à noite – tem corrido de manhã, aproveitando a areia e o mar que ficam a poucos metros da casa alugada por ele e um grupo de amigos. “No meu quarto tem também uma esteira. Vou aproveitar. Quero chegar bemâ€.
André Luis tem bons motivos para iniciar a pré-temporada na melhor condição fÃsica. “Este ano, não pude fazer toda a preparação no Barueri e demorei para engrenarâ€, disse. Em 2009, que está acabando, o jogador gaúcho precisou treinar separado do time titular: “Precisei chegar ao nÃvel do grupoâ€.
A segunda razão é a que ele considera mais importante. Adré quer provar que merece jogar no São Paulo. Ele lê jornais, ouve rádios e acompanha o noticiário na internet. Sabe que sua contratação foi criticada porque 1) já tem 30 anos e 2) não seria jogador da zaga tricolor.
“Com certeza. Sei disso. Isso é coisa normal no futebol. Só o André pode provar dentro de campo quere merece estar láâ€, disse ao Blog do Boleiro por telefone. Gaúcho, “nascido em Porto Alegre e criado em Bagéâ€, André lembra que esta não é a primeira vez que entra em nova equipe sob o olhar crÃtico. “Foi assim no Santos e saà de lá com tÃtulosâ€, disse.
Ao Blog do Boleiro, ele afirmou que vai ao São Paulo para ser titular. “É o objetivo de todo jogador. Quem comanda é o treinador e o Ricardo Gomes vai decidir quem começa os jogos. Mas quero ser titularâ€, disse.
Durante as conversas para sua contratação, André não discutiu com os dirigentes tricolores nem com o assistente técnico Milton Cruz (que o contatou primeiro) sobre o que eles esperam dele. “Não falamos sobre a forma de jogar. Sei que minha experiência ajudaâ€, lembrou.
Ele diz que, aos 30 anos, é um cara “com outra cabeçaâ€. E completou: “Aprendi muito no futebol. Sei que a gente tem que se impor no dia a diaâ€. Ele já jogou duas Libertadores pelo Santos. “É o torneio mais importante para o futebol brasileiro. É como disputar uma OlimpÃadaâ€.
O currÃculo do zagueiro ajuda a apontar qualidade. Ele disputou os Jogos OlÃmpicos de Sidney, em 2000, com o grupo comandado por Vanderlei Luxemburgo. Atuou também na seleção brasileira Sub-23.
Vestindo a camisa do Santos, se sagrou campeão brasileiro em 2002, formando a dupla com Alex, que ficou conhecida como Torres Gêmeas. Em 2004, conquistou o bicampeonato nacional pelo clube paulista que o revelou para o futebol.
Em 2001, no Fluminense, formou a zaga da equipe semifinalista do Brasileirão. As passagens pelos times europeus (Benfica e Olympique de Marselha) não deixaram saudade. Ele voltou ao Brasil em 2006, jogou pelo Cruzeiro, Botafogo e, nesta temporada, esteve no Barueri.
No Botafogo, André Luis viveu dois episódios que marcaram sua carreira. No Brasileiro de 2008, ainda na quarta rodada, ele recebeu ordem de prisão depois de ter sido expulso na partida contra o Náutico. O zagueiro fez gestos obscenos para a torcida, discutiu com uma aspirante a oficial e foi detido dentro do vestiário.
No mesmo ano, em novembro, André Luis envolveu-se num princÃpio de tumulto com os jogadores do Estudiantes de La Plata. Recebeu o segundo cartão amarelo, ficou irritado, tomou o cartão da mão do juiz chileno Carlos ChandÃa e o mostrou para o apitador. Resultado: foi expulso e ganhou seis jogos de suspensão em partidas da Conmebol. Ou seja: André só pode participar da Libertadores da América de 2010 a partir da segunda fase.
“Eu não me arrependo do que aconteceu em Recife, mas me arrependo de ter dado o cartão ao juiz. Aconselho a todo jogador jovem que nunca faça isso. Não é bom para a carreira. Você fica marcadoâ€, disse André Luis.
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