Em três anos e meio sob comando de Muricy Ramalho, o São Paulo se acostumou a campanhas excelentes no Campeonato Brasileiro -disputado no sistema de pontos corridos- e decepções nos mata-matas. Foram três tÃtulos nacionais e fracassos em várias edições do Paulista e da Taça Libertadores.
Ricardo Gomes não levou o time ao tetracampeonato da Série A, mas agradou em seus seis meses iniciais. E espera agradar muito mais nos próximos seis, quando estará em jogo a ‘menina dos olhos†do clube.
Na luta para conquistar a Libertadores, algo que conseguiu pela última vez em 2005, o São Paulo confia no retrospecto de seu treinador. Os tÃtulos obtidos por ele desde que deixou de ser jogador foram em torneios decididos em confrontos eliminatórios.
‘Tenho experiência em mata-mata, em Liga dos Campeões, em Copa da Uefa. O clube também tem muita experiência. Então, sem falar nada, a gente sabe o que fazer’’, disse Ricardo, em entrevista que concedeu à reportagem pouco antes de sair de férias.
O técnico levou um time ao troféu pela primeira vez em 1998. Na final da Copa da Liga Francesa, disputada no Stade de France, o Paris Saint-Germain contou com um gol de Raà na prorrogação para empatar por 2 a 2 com o Bordeaux. Nos pênaltis, 4 a 2.
Um mês depois, enquanto cambaleava no Campeonato Francês -disputado em pontos corridos-, o PSG triunfou novamente. Na Copa da França, Raà voltou a ajudar o amigo e chefe ao marcar na vitória decisiva por 2 a 1 sobre o Lens.
A Copa da Liga seria novamente conquistada por Ricardo Gomes em 2007. No comando do Bordeaux, ele viu o atacante brasileiro Henrique marcar o único gol da final contra o Lyon.
No Brasil, o único tÃtulo do treinador foi na Copa do Nordeste, em 1999, com o Vitória. Após um triunfo por 2 a 0 no jogo de ida, uma derrota por 1 a 0 no jogo de volta para o arquirrival Bahia-liderado por Jorge Wagner- foi suficiente.
‘A gente sabe que, no futebol, um dia é uma coisa, outro dia é outra coisa. Mas eu tenho uma boa experiência’’, concluiu Ricardo.
Ricardo Gomes não levou o time ao tetracampeonato da Série A, mas agradou em seus seis meses iniciais. E espera agradar muito mais nos próximos seis, quando estará em jogo a ‘menina dos olhos†do clube.
Na luta para conquistar a Libertadores, algo que conseguiu pela última vez em 2005, o São Paulo confia no retrospecto de seu treinador. Os tÃtulos obtidos por ele desde que deixou de ser jogador foram em torneios decididos em confrontos eliminatórios.
‘Tenho experiência em mata-mata, em Liga dos Campeões, em Copa da Uefa. O clube também tem muita experiência. Então, sem falar nada, a gente sabe o que fazer’’, disse Ricardo, em entrevista que concedeu à reportagem pouco antes de sair de férias.
O técnico levou um time ao troféu pela primeira vez em 1998. Na final da Copa da Liga Francesa, disputada no Stade de France, o Paris Saint-Germain contou com um gol de Raà na prorrogação para empatar por 2 a 2 com o Bordeaux. Nos pênaltis, 4 a 2.
Um mês depois, enquanto cambaleava no Campeonato Francês -disputado em pontos corridos-, o PSG triunfou novamente. Na Copa da França, Raà voltou a ajudar o amigo e chefe ao marcar na vitória decisiva por 2 a 1 sobre o Lens.
A Copa da Liga seria novamente conquistada por Ricardo Gomes em 2007. No comando do Bordeaux, ele viu o atacante brasileiro Henrique marcar o único gol da final contra o Lyon.
No Brasil, o único tÃtulo do treinador foi na Copa do Nordeste, em 1999, com o Vitória. Após um triunfo por 2 a 0 no jogo de ida, uma derrota por 1 a 0 no jogo de volta para o arquirrival Bahia-liderado por Jorge Wagner- foi suficiente.
‘A gente sabe que, no futebol, um dia é uma coisa, outro dia é outra coisa. Mas eu tenho uma boa experiência’’, concluiu Ricardo.
VEJA TAMBÉM
- APORTE FINANCEIRO! São Paulo deve receber apoio de patrocinador master para contratação de destaque no time
- BOMBA! Liziero é liberado pelo São Paulo e deve reforçar equipe da Série A
- REFORÇO DE PESO! São Paulo se aproxima de fechar com Oscar