As derrotas consecutivas contra Botafogo e Goiás não só reduziram drasticamente as chances de o São Paulo conquistar seu sétimo tÃtulo brasileiro mas também sepultaram alguns dos mitos propagados pelo clube no campeonato.
O primeiro, repetido durante meses por Ricardo Gomes, é o de que o elenco são-paulino dispunha não só de 11 mas de 17 ou 18 titulares. E, por isso, o time não mudava seu padrão de jogo devido aos desfalques.
Com esse pensamento, o técnico disse considerar jogadores como Hugo, Borges, Arouca e Rodrigo, reservas na maior parte do campeonato, como integrantes do "time principal".
Porém, de acordo com os jogadores são-paulinos, foram justamente as baixas nas últimas duas semanas as maiores responsáveis pelos reveses contra cariocas e goianos.
Diante do Botafogo, o time não pôde contar com André Dias, Borges, Dagoberto, Hugo e Jean. Uma semana depois, em Goiânia, os atacantes seguiram suspensos e tiveram a companhia de Miranda e Richarlyson.
Para Ricardo Gomes, a força do elenco não funcionou nas duas partidas porque os desfalques foram em maior número.
"Falei que tÃnhamos 17 ou 18 titulares porque fazÃamos as mudanças com controle. Mas, nos últimos dois jogos, perdemos esse controle. Não há time que não sinta tantos desfalques", lamentou o treinador.
Mas o clube lidou com número semelhante de ausências em outros jogos do Nacional, como Náutico (2 a 0, em junho), Flamengo (2 a 2, em julho) e Coritiba (2 a 2, em outubro).
Contra o Sport, o único desfalque será Richarlyson, que ontem foi suspenso por dois jogos pelo STJD, por conta de sua expulsão contra o Botafogo.
Outro mito que foi por água abaixo após os dois últimos duelos foi o de que o São Paulo leva vantagem sobre seus rivais em momentos decisivos, por ser o atual tri nacional e sofrer menos pressão por tÃtulos.
Contudo o São Paulo amargará seu pior desempenho na reta final do Brasileiro dos pontos corridos. O time jamais havia sofrido duas derrotas consecutivas na três rodadas finais.
"Perdemos também por causa da nossa ansiedade, por querer vencer a qualquer custo. Faltou cautela e mais tranquilidade", avaliou Hernanes.
Com chances pequenas de conquistar o tÃtulo, os atletas já contestam até o planejamento da equipe nesta temporada. "No ano que vem, temos que nos preparar melhor para o inÃcio do Nacional. Neste ano, começamos mal, e isso se refletiu na campanha", disse Miranda.
No domingo, com um empate, o São Paulo se garante na Libertadores. Para chegar ao hepta brasileiro, depende não só de uma vitória, mas também de tropeços de Flamengo, Internacional e Palmeiras.
O primeiro, repetido durante meses por Ricardo Gomes, é o de que o elenco são-paulino dispunha não só de 11 mas de 17 ou 18 titulares. E, por isso, o time não mudava seu padrão de jogo devido aos desfalques.
Com esse pensamento, o técnico disse considerar jogadores como Hugo, Borges, Arouca e Rodrigo, reservas na maior parte do campeonato, como integrantes do "time principal".
Porém, de acordo com os jogadores são-paulinos, foram justamente as baixas nas últimas duas semanas as maiores responsáveis pelos reveses contra cariocas e goianos.
Diante do Botafogo, o time não pôde contar com André Dias, Borges, Dagoberto, Hugo e Jean. Uma semana depois, em Goiânia, os atacantes seguiram suspensos e tiveram a companhia de Miranda e Richarlyson.
Para Ricardo Gomes, a força do elenco não funcionou nas duas partidas porque os desfalques foram em maior número.
"Falei que tÃnhamos 17 ou 18 titulares porque fazÃamos as mudanças com controle. Mas, nos últimos dois jogos, perdemos esse controle. Não há time que não sinta tantos desfalques", lamentou o treinador.
Mas o clube lidou com número semelhante de ausências em outros jogos do Nacional, como Náutico (2 a 0, em junho), Flamengo (2 a 2, em julho) e Coritiba (2 a 2, em outubro).
Contra o Sport, o único desfalque será Richarlyson, que ontem foi suspenso por dois jogos pelo STJD, por conta de sua expulsão contra o Botafogo.
Outro mito que foi por água abaixo após os dois últimos duelos foi o de que o São Paulo leva vantagem sobre seus rivais em momentos decisivos, por ser o atual tri nacional e sofrer menos pressão por tÃtulos.
Contudo o São Paulo amargará seu pior desempenho na reta final do Brasileiro dos pontos corridos. O time jamais havia sofrido duas derrotas consecutivas na três rodadas finais.
"Perdemos também por causa da nossa ansiedade, por querer vencer a qualquer custo. Faltou cautela e mais tranquilidade", avaliou Hernanes.
Com chances pequenas de conquistar o tÃtulo, os atletas já contestam até o planejamento da equipe nesta temporada. "No ano que vem, temos que nos preparar melhor para o inÃcio do Nacional. Neste ano, começamos mal, e isso se refletiu na campanha", disse Miranda.
No domingo, com um empate, o São Paulo se garante na Libertadores. Para chegar ao hepta brasileiro, depende não só de uma vitória, mas também de tropeços de Flamengo, Internacional e Palmeiras.
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