O ano de 2009 foi atÃpico para os são-paulinos, já que pela primeira vez eles viram o gol não ser defendido por Rogério Ceni em boa parte da temporada. Devido à s lesões do camisa 1, Bosco e Denis tiveram suas chances, e enquanto o primeiro comprovou sua já conhecida qualidade, o segundo se revelou como um grande nome para o futuro do Tricolor.
Rogério ficou fora de metade dos 66 jogos da equipe em 2009. Bosco (16) e Denis (17) foram titulares, juntos, na mesma proporção do goleiro titular, que ainda precisou ser substituÃdo em três ocasiões, sendo Bosco seu substituto uma vez (contra o Bragantino) e Denis em outras duas (frente à Portuguesa, pelo Paulista e Santos no Brasileiro). O camisa 12 ainda substituiu Bosco uma vez, contra o Internacional, contabilizando 20 partidas no ano.
A dupla esteve inclusive em jogos decisivos, como na Copa Libertadores da América (com Denis) e em momentos crÃticos do Brasileirão - como exemplo, fica a partida contra o Náutico, no estádio dos Aflitos, na qual Bosco foi o titular e entre as várias ótimas defesas, pegou até um pênalti.
"Eu e o Bosco tivemos boas participações. Infelizmente o Rogério teve as lesões e assim tivemos as oportunidades de entrar em campo, ajudar, e acredito que correspondemos", afirmou o jovem Denis, que garante ter crescido muito nesta temporada. "Eu tinha que ter confiança pra jogar, pois sabia que seria difÃcil. Treinei muito para corresponder e graças a Deus a minha contabilidade foi positiva", completou.
Bosco teve um ano de confirmação. Esta foi a temporada que ele mais atuou no clube, com 17 participações (atuou 16 vezes em 2006, cinco em 2007 e quatro em 2008). A sequência de jogos é motivo de orgulho para o experiente jogador. "Realmente foi um ano bom pra mim por jogar bastante. Tive alguns erros, mas também acertos, tanto eu quanto o Denis sabemos que não temos o direito de errar e por isso demos o nosso máximo em todas as partidas", explicou o camisa 22.
Embora com algumas diferenças, como a fase da carreira e a experiência que carregam, ambos concordam em um aspecto: não pretendem brigar com Rogério pela posição. "Nem cheguei a pensar nessa possibilidade. Só estava preservando a vaga para entregar o time ao Rogério da melhor maneira", afirmou Denis. "Temos que ir bem porque estamos substituindo um Ãdolo. É uma missão difÃcil, até maior que se fossemos titulares", completou Bosco.
E o reconhecimento do trabalho do companheiro não é esquecido por nenhum dos dois. "O Denis foi uma bela surpresa, uma prova de que o São Paulo investiu certo. Mesmo novo, tem experiência, certamente o clube está pensando lá frente", disse Bosco.
"O Bosco foi fundamental em muitas partidas. Contra o Náutico, por exemplo, ele foi essencial. Ele é um excelente companheiro e estamos treinando sabendo que quem entra faz o seu melhor para o São Paulo", retribuiu Denis.
Rogério também não cansa de elogiar os parceiros de posição. "O São Paulo tem goleiro pra 15 anos. Já conhecemos o Bosco faz tempo, sempre muito seguro. O Denis foi uma grata revelação, mostrou muita personalidade em jogos complicados. E ainda temos o Fabiano. O São Paulo está tranquilo com eles aqui", afirmou o Ãdolo tricolor.
Rogério ficou fora de metade dos 66 jogos da equipe em 2009. Bosco (16) e Denis (17) foram titulares, juntos, na mesma proporção do goleiro titular, que ainda precisou ser substituÃdo em três ocasiões, sendo Bosco seu substituto uma vez (contra o Bragantino) e Denis em outras duas (frente à Portuguesa, pelo Paulista e Santos no Brasileiro). O camisa 12 ainda substituiu Bosco uma vez, contra o Internacional, contabilizando 20 partidas no ano.
A dupla esteve inclusive em jogos decisivos, como na Copa Libertadores da América (com Denis) e em momentos crÃticos do Brasileirão - como exemplo, fica a partida contra o Náutico, no estádio dos Aflitos, na qual Bosco foi o titular e entre as várias ótimas defesas, pegou até um pênalti.
"Eu e o Bosco tivemos boas participações. Infelizmente o Rogério teve as lesões e assim tivemos as oportunidades de entrar em campo, ajudar, e acredito que correspondemos", afirmou o jovem Denis, que garante ter crescido muito nesta temporada. "Eu tinha que ter confiança pra jogar, pois sabia que seria difÃcil. Treinei muito para corresponder e graças a Deus a minha contabilidade foi positiva", completou.
Bosco teve um ano de confirmação. Esta foi a temporada que ele mais atuou no clube, com 17 participações (atuou 16 vezes em 2006, cinco em 2007 e quatro em 2008). A sequência de jogos é motivo de orgulho para o experiente jogador. "Realmente foi um ano bom pra mim por jogar bastante. Tive alguns erros, mas também acertos, tanto eu quanto o Denis sabemos que não temos o direito de errar e por isso demos o nosso máximo em todas as partidas", explicou o camisa 22.
Embora com algumas diferenças, como a fase da carreira e a experiência que carregam, ambos concordam em um aspecto: não pretendem brigar com Rogério pela posição. "Nem cheguei a pensar nessa possibilidade. Só estava preservando a vaga para entregar o time ao Rogério da melhor maneira", afirmou Denis. "Temos que ir bem porque estamos substituindo um Ãdolo. É uma missão difÃcil, até maior que se fossemos titulares", completou Bosco.
E o reconhecimento do trabalho do companheiro não é esquecido por nenhum dos dois. "O Denis foi uma bela surpresa, uma prova de que o São Paulo investiu certo. Mesmo novo, tem experiência, certamente o clube está pensando lá frente", disse Bosco.
"O Bosco foi fundamental em muitas partidas. Contra o Náutico, por exemplo, ele foi essencial. Ele é um excelente companheiro e estamos treinando sabendo que quem entra faz o seu melhor para o São Paulo", retribuiu Denis.
Rogério também não cansa de elogiar os parceiros de posição. "O São Paulo tem goleiro pra 15 anos. Já conhecemos o Bosco faz tempo, sempre muito seguro. O Denis foi uma grata revelação, mostrou muita personalidade em jogos complicados. E ainda temos o Fabiano. O São Paulo está tranquilo com eles aqui", afirmou o Ãdolo tricolor.
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