Muricy Ramalho é o único tetracampeão do prêmio Craque do Brasileirão. Foi eleito em 2005, quando ainda treinava o Inter, e nos três anos seguintes, no comando do São Paulo. Mas em 2009, já se sabe que o treinador não terá chances de faturar o penta, uma vez que sequer aparece entre os três indicados na categoria.
E os nomes de Silas (AvaÃ) e Andrade (Flamengo), ao lado do já tarimbado Celso Roth (Atlético-MG), surpreenderam. Nesta terça-feira, ao anunciar os indicados, o técnico Dunga se mostrou orgulhoso ao ter feito parte, significativamente, da renovação de treinadores no Brasil
"Fico feliz por essa renovação. É difÃcil ser um treinador novo, porque todos querem que você dê resultado de imediato. Quando é muito novo, a gente reclama que não tem experiência. Aà quando tem, a gente diz que é velho", comentou o gaúcho, que iniciou sua vida como técnico em 2006, logo na seleção brasileira.
Mas apesar de enquadrar-se entre os precursores desta nova geração, Dunga preferiu dar os créditos a outra pessoa. "Todos nós temos que agradecer isso ao Klinsmann", lembrou, referindo-se ao ex-jogador que virou técnico logo para comandar a seleção de seu paÃs na Copa de 2006. E ainda citou outros ex-atletas que mudaram de cargo no futebol. "Ainda passa por outros como Guardiola [do Barcelona], Andrade, até o Ricardo Gomes [do São Paulo], que já tem mais tempo de técnico mas também é da nossa geração".
Auxiliar-técnico de Dunga na seleção brasileira, Jorginho também festejou a renovação. "É um processo natural. A gente se alegra porque são todos ex-atletas que sabem muito bem o que se passa dentro de um clube. Fico muito feliz principalmente pelo Silas, que é um grande amigo meu", salientou.
"E eu gostaria de ressaltar também a força de um dirigente nesse caso. O inÃcio do Silas foi muito difÃcil na Série A. Teve uns três empates e uma derrota, e já queriam tirá-lo. Mas os dirigentes confiaram nele, e é isso que permite aos técnicos colocarem em prática o seu trabalho", finalizou.
E os nomes de Silas (AvaÃ) e Andrade (Flamengo), ao lado do já tarimbado Celso Roth (Atlético-MG), surpreenderam. Nesta terça-feira, ao anunciar os indicados, o técnico Dunga se mostrou orgulhoso ao ter feito parte, significativamente, da renovação de treinadores no Brasil
"Fico feliz por essa renovação. É difÃcil ser um treinador novo, porque todos querem que você dê resultado de imediato. Quando é muito novo, a gente reclama que não tem experiência. Aà quando tem, a gente diz que é velho", comentou o gaúcho, que iniciou sua vida como técnico em 2006, logo na seleção brasileira.
Mas apesar de enquadrar-se entre os precursores desta nova geração, Dunga preferiu dar os créditos a outra pessoa. "Todos nós temos que agradecer isso ao Klinsmann", lembrou, referindo-se ao ex-jogador que virou técnico logo para comandar a seleção de seu paÃs na Copa de 2006. E ainda citou outros ex-atletas que mudaram de cargo no futebol. "Ainda passa por outros como Guardiola [do Barcelona], Andrade, até o Ricardo Gomes [do São Paulo], que já tem mais tempo de técnico mas também é da nossa geração".
Auxiliar-técnico de Dunga na seleção brasileira, Jorginho também festejou a renovação. "É um processo natural. A gente se alegra porque são todos ex-atletas que sabem muito bem o que se passa dentro de um clube. Fico muito feliz principalmente pelo Silas, que é um grande amigo meu", salientou.
"E eu gostaria de ressaltar também a força de um dirigente nesse caso. O inÃcio do Silas foi muito difÃcil na Série A. Teve uns três empates e uma derrota, e já queriam tirá-lo. Mas os dirigentes confiaram nele, e é isso que permite aos técnicos colocarem em prática o seu trabalho", finalizou.
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