A defesa do São Paulo foi considerada o grande trunfo da equipe nas últimas três conquistas do Brasileiro. Foi a menos vazada em 2006 e 2007 e por apenas um gol a segunda melhor de 2008. E na busca do hepta, a defesa volta a se destacar justamente no momento mais importante da competição. Com apenas um gol sofrido nos últimos quatro jogos, o São Paulo disparou como a melhor da competição.
Já são cinco gols que separam o São Paulo do Palmeiras, time que ficou boa parte com o posto de menos vazado e que agora está em segundo. Foram seis os jogos neste segundo turno em que a equipe não sofreu gols, e em apenas um deles foi vazada mais de duas vezes: no clássico contra o Santos, no qual marcou quatro e venceu o time fora de casa.
"Um setor defensivo forte com certeza faz o time crescer. Mas o mérito tem que ser dividido com todo o time, já que a marcação começa na frente, passando pelo meio de campo e chegando aos zagueiros. Essa força e esse bom desempenho defensivo pode ser nosso diferencial nesta reta final do Brasileiro", explica André Dias.
O bom momento do setor vem sendo reconhecido pelos torcedores. Acostumados a gritar e comemorar os lances de ataque, dribles e gols, os são-paulinos estão vibrando também com a defesa. No último jogo, Miranda e Rogério Ceni foram ovacionados pelos torcedores presentes no Morumbi.
Esse apoio foi responsável pela permanência de Miranda em campo até o final. Segundo o capitão Rogério Ceni, durante o jogo o camisa 5 reclamou de câimbras, mas disse que não poderia desapontar os são-paulinos. "Em certo momento da partida o Miranda olhou para mim e disse: estou com dores, mas como vou sair com a torcida girtando meu nome deste jeito?", revela Ceni.
Felizmente Miranda ficou até o fim e ajudou o Tricolor. Mas para a próxima partida o São Paulo terá desfalque na defesa. Suspenso pelo terceiro amarelo, André Dias não enfrenta o Botafogo no próximo domingo, às 17h, no Engenhão. Por outro lado, Rodrigo corre contra o tempo para reforçar o time. Ele está em fase final de recuperação de uma fratura na mão direita.
Já são cinco gols que separam o São Paulo do Palmeiras, time que ficou boa parte com o posto de menos vazado e que agora está em segundo. Foram seis os jogos neste segundo turno em que a equipe não sofreu gols, e em apenas um deles foi vazada mais de duas vezes: no clássico contra o Santos, no qual marcou quatro e venceu o time fora de casa.
"Um setor defensivo forte com certeza faz o time crescer. Mas o mérito tem que ser dividido com todo o time, já que a marcação começa na frente, passando pelo meio de campo e chegando aos zagueiros. Essa força e esse bom desempenho defensivo pode ser nosso diferencial nesta reta final do Brasileiro", explica André Dias.
O bom momento do setor vem sendo reconhecido pelos torcedores. Acostumados a gritar e comemorar os lances de ataque, dribles e gols, os são-paulinos estão vibrando também com a defesa. No último jogo, Miranda e Rogério Ceni foram ovacionados pelos torcedores presentes no Morumbi.
Esse apoio foi responsável pela permanência de Miranda em campo até o final. Segundo o capitão Rogério Ceni, durante o jogo o camisa 5 reclamou de câimbras, mas disse que não poderia desapontar os são-paulinos. "Em certo momento da partida o Miranda olhou para mim e disse: estou com dores, mas como vou sair com a torcida girtando meu nome deste jeito?", revela Ceni.
Felizmente Miranda ficou até o fim e ajudou o Tricolor. Mas para a próxima partida o São Paulo terá desfalque na defesa. Suspenso pelo terceiro amarelo, André Dias não enfrenta o Botafogo no próximo domingo, às 17h, no Engenhão. Por outro lado, Rodrigo corre contra o tempo para reforçar o time. Ele está em fase final de recuperação de uma fratura na mão direita.
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