Desta vez, sim, o São Paulo praticou um jogo de lÃder. Meteu 2 a 0 no Vitória e desperdiçou, por baixo, meia dúzia de chances claras — três delas, com o artilheiro Washington, ali na marca do pênalti ou a dois palmos da risca final.
O goleador nem precisava explicar, como o fez depois do jogo: estava na cara que o moço entrou em campo tolhido pela ansiedade de fazer os gols que seduzissem a torcida um tanto arredio à sua bola nos últimos tempos.
Mas, o mais importante foi a maneira como o São Paulo construiu a vitória, tocando a bola, envolvendo o adversário e criando as oportunidades de ampliar o placar através de tramas bem urdidas, bola de pé em pé, essas coisas triviais que viraram um bicho de sete cabeças no futebol brasileiro atual.
Além do mais, essa foi uma partida que bem exemplifica o que venho falando aqui sobre o lÃder do campeonato: seu segredo maior é ter um elenco sem craques excepcionais (a não ser Rogério Ceni), mas no qual reservas e titulares se equivalem, num bom nÃvel, de tal maneira que sai um, entra outro e não há traumas.
Basta verificar, por exemplo, o que jogaram Arouca e Hugo, que, ao lado de Miranda, foram os melhores do time. Ambos saÃram do banco e entraram na equipe como se estivessem lá há tempos.
Assim como a entrada dos meninos Marlos e Oscar, já no último terço do segundo tempo, conferiu mais velocidade e vigor, além do toque de habilidade que impediu o Sport de dar aquele bote final, pressionando a defesa tricolor, fato recorrente em quase todos os jogos do lÃder.
Se mantiver esse nÃvel de desempenho, o São Paulo estará mais perto do tÃtulo do que os demais, sem dúvida. O diabo é que nenhum jogo é igual ao outro, sobretudo neste campeonato tão imprevisÃvel.
O goleador nem precisava explicar, como o fez depois do jogo: estava na cara que o moço entrou em campo tolhido pela ansiedade de fazer os gols que seduzissem a torcida um tanto arredio à sua bola nos últimos tempos.
Mas, o mais importante foi a maneira como o São Paulo construiu a vitória, tocando a bola, envolvendo o adversário e criando as oportunidades de ampliar o placar através de tramas bem urdidas, bola de pé em pé, essas coisas triviais que viraram um bicho de sete cabeças no futebol brasileiro atual.
Além do mais, essa foi uma partida que bem exemplifica o que venho falando aqui sobre o lÃder do campeonato: seu segredo maior é ter um elenco sem craques excepcionais (a não ser Rogério Ceni), mas no qual reservas e titulares se equivalem, num bom nÃvel, de tal maneira que sai um, entra outro e não há traumas.
Basta verificar, por exemplo, o que jogaram Arouca e Hugo, que, ao lado de Miranda, foram os melhores do time. Ambos saÃram do banco e entraram na equipe como se estivessem lá há tempos.
Assim como a entrada dos meninos Marlos e Oscar, já no último terço do segundo tempo, conferiu mais velocidade e vigor, além do toque de habilidade que impediu o Sport de dar aquele bote final, pressionando a defesa tricolor, fato recorrente em quase todos os jogos do lÃder.
Se mantiver esse nÃvel de desempenho, o São Paulo estará mais perto do tÃtulo do que os demais, sem dúvida. O diabo é que nenhum jogo é igual ao outro, sobretudo neste campeonato tão imprevisÃvel.
VEJA TAMBÉM
- APORTE FINANCEIRO! São Paulo deve receber apoio de patrocinador master para contratação de destaque no time
- BOMBA! Liziero é liberado pelo São Paulo e deve reforçar equipe da Série A
- REFORÇO DE PESO! São Paulo se aproxima de fechar com Oscar