Assim como Jason, da série “Sexta-feira 13â€, personagem incorporado pelos são-paulinos neste Brasileirão, Washington também já superou adversidades para triunfar no futebol. Em 2004, após vencer um problema cardÃaco, o atacante acabou como artilheiro do Nacional. Com 34 gols, até hoje ele é dono do maior número de redes balanças em uma edição do torneio.
Neste sábado, às 19h30, contra o Vitória, no Morumbi, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!, o camisa 9 é a maior esperança de gols do Tricolor para voltar a liderança da competição, já que está empatado com o Palmeiras, mas perde no saldo de gols.
Como a partida acontece em casa, a expectativa do torcedor é ainda maior para ver Washington marcando. Dos 11 gols feitos no Brasileirão, oito deles foram no Morumbi. Artilheiro do Sampa na competição, sem Dagoberto e Borges, suspensos por terem sido expulsos contra o Grêmio, o camisa 9 será o único atacante do time para o confronto, com Hugo sendo o mais próximo dele no setor.
A convite da equipe de reportagem do LANCE!, o Coração Valente foi até o Morumbi, ainda vazio, e caminhou por uma das áreas do gramado. Foi até as traves, tocou a rede e caminhou dentro. Sentiu-se em casa, e mostrou conhecer bem o local.
Mas, por incrÃvel que pareça, mesmo com marcas impressionantes na carreira, o estádio não era tão Ãntimo dele. Quando chegou ao São Paulo no inÃcio do ano, Washington, com 33 anos, não tinha marcado nenhuma vez no Morumbi. A adaptação foi rápida e, durante todo o ano, o feito já se repetiu em 16 oportunidades.
Com quatro jogos para o fim do Brasileirão, hoje com 26 gols no ano, o Coração Valente está empolgado em poder conquistar seu primeiro tÃtulo brasileiro. Ele não quer deixar escapar a chance. Além disso, sabe da sua responsabilidade como atacante e não vai fugir dela até o fim.
Na onda do Jason, que fez o Tricolor deixar a 16 posição na tabela de classificação para entrar na briga pelo tÃtulo, Washington se mantém contido, mas sabe que o apelido tem tudo para ficar na História do clube. Para isso, a reação não pode ficar só no quase, mas acarretar no hepta.
– Isso (apelido) deixamos para a torcida, que gostou e assumiu. Ficamos fora, mas, no fim, se pudermos comemorar, quem sabe não pode ser o tÃtulo do Jason – afirmou Washington, no gramado do Morumbi.
Confira o bate-bola com o atacante
LANCENET!: Qual a diferença entre fazer um gol em casa e fora?
Washington: Em casa sempre é melhor. Tem o apoio da torcida, mais chances de gols. A gente conhece o gramado, o estádio, então facilita para fazermos os gols. Já fiz alguns no Morumbi, espero que continue assim até o fim. Com certeza, é melhor com torcida, para fazer o estádio balançar e a adrenalina ir lá em cima.
LANCENET!: Seu posicionamento muda quando jogam fora de casa?
W: Como centroavante, o meu jeito de jogar tem um posicionamento parecido em casa e fora. Mas fora há vezes que você sai um pouco da área, para abrir os espaços. No Morumbi, como atacamos mais, acabo ficando mais dentro da área, fixo.
LANCENET!: Como trata a chance de decidir com gols para o Tricolor?
W: Quando vim, tinha esta responsabilidade. E, agora, aumentou. Nesses quatro jogos eu, como artilheiro, centroavante, tenho que ajudar ainda mais.
LANCENET!: É hora de pagar a dÃvida de 2008, quando marcou pelo Fluminense contra o São Paulo?
W: É o eu que mais quero no momento, pagar esta dÃvida com o São Paulo e ser marcado por conquistar mais este tÃtulo.
LANCENET!: Qual dos gols do Morumbi foi o mais importante para você?
W: Alguns são importantes, mas acho que contra o Inter. O time que ganhasse ali brigaria pelo tÃtulo, e quem perdesse daria o adeus. Foi um gol muito importante. Estava no momento certo e no lugar certo, o toque para o gol foi o mais tranquilo de fazer.
LANCENET!: Os clubes nunca podem achar que o São Paulo morreu?
W: De maneira alguma. O São Paulo se prepara demais, briga pelas primeiras colocações, e mais uma vez isso aconteceu.
Neste sábado, às 19h30, contra o Vitória, no Morumbi, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!, o camisa 9 é a maior esperança de gols do Tricolor para voltar a liderança da competição, já que está empatado com o Palmeiras, mas perde no saldo de gols.
Como a partida acontece em casa, a expectativa do torcedor é ainda maior para ver Washington marcando. Dos 11 gols feitos no Brasileirão, oito deles foram no Morumbi. Artilheiro do Sampa na competição, sem Dagoberto e Borges, suspensos por terem sido expulsos contra o Grêmio, o camisa 9 será o único atacante do time para o confronto, com Hugo sendo o mais próximo dele no setor.
A convite da equipe de reportagem do LANCE!, o Coração Valente foi até o Morumbi, ainda vazio, e caminhou por uma das áreas do gramado. Foi até as traves, tocou a rede e caminhou dentro. Sentiu-se em casa, e mostrou conhecer bem o local.
Mas, por incrÃvel que pareça, mesmo com marcas impressionantes na carreira, o estádio não era tão Ãntimo dele. Quando chegou ao São Paulo no inÃcio do ano, Washington, com 33 anos, não tinha marcado nenhuma vez no Morumbi. A adaptação foi rápida e, durante todo o ano, o feito já se repetiu em 16 oportunidades.
Com quatro jogos para o fim do Brasileirão, hoje com 26 gols no ano, o Coração Valente está empolgado em poder conquistar seu primeiro tÃtulo brasileiro. Ele não quer deixar escapar a chance. Além disso, sabe da sua responsabilidade como atacante e não vai fugir dela até o fim.
Na onda do Jason, que fez o Tricolor deixar a 16 posição na tabela de classificação para entrar na briga pelo tÃtulo, Washington se mantém contido, mas sabe que o apelido tem tudo para ficar na História do clube. Para isso, a reação não pode ficar só no quase, mas acarretar no hepta.
– Isso (apelido) deixamos para a torcida, que gostou e assumiu. Ficamos fora, mas, no fim, se pudermos comemorar, quem sabe não pode ser o tÃtulo do Jason – afirmou Washington, no gramado do Morumbi.
Confira o bate-bola com o atacante
LANCENET!: Qual a diferença entre fazer um gol em casa e fora?
Washington: Em casa sempre é melhor. Tem o apoio da torcida, mais chances de gols. A gente conhece o gramado, o estádio, então facilita para fazermos os gols. Já fiz alguns no Morumbi, espero que continue assim até o fim. Com certeza, é melhor com torcida, para fazer o estádio balançar e a adrenalina ir lá em cima.
LANCENET!: Seu posicionamento muda quando jogam fora de casa?
W: Como centroavante, o meu jeito de jogar tem um posicionamento parecido em casa e fora. Mas fora há vezes que você sai um pouco da área, para abrir os espaços. No Morumbi, como atacamos mais, acabo ficando mais dentro da área, fixo.
LANCENET!: Como trata a chance de decidir com gols para o Tricolor?
W: Quando vim, tinha esta responsabilidade. E, agora, aumentou. Nesses quatro jogos eu, como artilheiro, centroavante, tenho que ajudar ainda mais.
LANCENET!: É hora de pagar a dÃvida de 2008, quando marcou pelo Fluminense contra o São Paulo?
W: É o eu que mais quero no momento, pagar esta dÃvida com o São Paulo e ser marcado por conquistar mais este tÃtulo.
LANCENET!: Qual dos gols do Morumbi foi o mais importante para você?
W: Alguns são importantes, mas acho que contra o Inter. O time que ganhasse ali brigaria pelo tÃtulo, e quem perdesse daria o adeus. Foi um gol muito importante. Estava no momento certo e no lugar certo, o toque para o gol foi o mais tranquilo de fazer.
LANCENET!: Os clubes nunca podem achar que o São Paulo morreu?
W: De maneira alguma. O São Paulo se prepara demais, briga pelas primeiras colocações, e mais uma vez isso aconteceu.
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