O São Paulo vai entrar, na segunda-feira, com um pedido de efeito suspensivo e um recurso da decisão do STJD de punir o clube com a perda de um mando de campo, em razão da invasão de um cidadão durante a partida contra o Internacional, no Morumbi, no último dia 28 de outubro.
O advogado do clube, Roberto Armelin, explicou que há um prazo de três dias para entrar com o recurso. Feito isso, ele será avaliado pelo presidente do órgão, Rubens Approbato Machado.
- Não nos conformamos com essa decisão e, com base nos dois votos favoráveis e na jurisprudência do Pleno, vamos recorrer e pedir efeito suspensivo - afirmou Armelin.
Na última quinta-feira, o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, havia dito que não acreditava em punição, uma vez que o invasor não havia sido identificado na súmula como torcedor do São Paulo, além de ter sido detido imediatamente.
Em entrevista ao LANCENET!, Schmitt explicou que há uma tendência, no tribunal, de livrar os clubes da pena em casos de objetos atirados no gramado, desde que o infrator seja identificado e detido, e que isso tem sido estendido às invasões de campo.
- Também não me surpreenderei se o São Paulo obtiver o efeito suspensivo. Como só cumpriria no dia 6 de dezembro, há tempo suficiente até para que o recurso seja julgado - explicou o procurador-geral.
Uma das alegações tricolores para impedir que o jogo contra o Sport, válido pela última rodada do Brasileirão, não seja retirado do Morumbi é a de que o clube já vendeu cerca de oito mil ingressos para a partida, nos setores administrados pela Visa. Schmitt, entretanto, garantiu que isso não livra o Tricolor da pena.
- Não tem nada a ver. Então, se um clube vender ingressos para a temporada inteira, não poderá ser punido? - indagou.
Como o STJD tem acelerado o andamento dos processos, em razão da aproximação do fim do Campeonato Brasileiro, a expectativa é de que o recurso seja julgado nas próximas semanas.
O advogado do clube, Roberto Armelin, explicou que há um prazo de três dias para entrar com o recurso. Feito isso, ele será avaliado pelo presidente do órgão, Rubens Approbato Machado.
- Não nos conformamos com essa decisão e, com base nos dois votos favoráveis e na jurisprudência do Pleno, vamos recorrer e pedir efeito suspensivo - afirmou Armelin.
Na última quinta-feira, o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, havia dito que não acreditava em punição, uma vez que o invasor não havia sido identificado na súmula como torcedor do São Paulo, além de ter sido detido imediatamente.
Em entrevista ao LANCENET!, Schmitt explicou que há uma tendência, no tribunal, de livrar os clubes da pena em casos de objetos atirados no gramado, desde que o infrator seja identificado e detido, e que isso tem sido estendido às invasões de campo.
- Também não me surpreenderei se o São Paulo obtiver o efeito suspensivo. Como só cumpriria no dia 6 de dezembro, há tempo suficiente até para que o recurso seja julgado - explicou o procurador-geral.
Uma das alegações tricolores para impedir que o jogo contra o Sport, válido pela última rodada do Brasileirão, não seja retirado do Morumbi é a de que o clube já vendeu cerca de oito mil ingressos para a partida, nos setores administrados pela Visa. Schmitt, entretanto, garantiu que isso não livra o Tricolor da pena.
- Não tem nada a ver. Então, se um clube vender ingressos para a temporada inteira, não poderá ser punido? - indagou.
Como o STJD tem acelerado o andamento dos processos, em razão da aproximação do fim do Campeonato Brasileiro, a expectativa é de que o recurso seja julgado nas próximas semanas.
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