No primeiro turno, a vitória por 2 a 1 sobre o Santos decretou o inÃcio da recuperação são-paulina no Campeonato Brasileiro. A partir do triunfo no clássico, o Tricolor emplacou nove jogos sem perder.
O principal nome daquela série foi Dagoberto. Com quatro gols, duas assistências e ótimas atuações, o atacante liderou a ascensão do São Paulo, que se livrou do risco de rebaixamento para entrar de vez na briga pela conquista do tÃtulo.
Ao contrário dos demais atletas da posição, Dagoberto não tem sido questionado. Mesmo na péssima atuação coletiva contra o Atlético-MG, o camisa 25 se salvou com raça e tentativas de jogadas. Prova de que, para ele, o bicampeonato (estava presente nas conquistas de 2007 e 2008) não saciou a sede.
– É claro que não! Ganhar nunca enjoa. Em toda minha vida, sempre procurei novos objetivos. Vou fazer tudo que for possÃvel para ajudar o São Paulo a alcançar o seu objetivo, que é mais um tÃtulo brasileiro.
A chegada de Ricardo Gomes abriu espaço entre os titulares para Dagoberto. Velho conhecido, desde o Pré-OlÃmpico de 2004, quando ambos fracassaram com a Seleção Brasileira, o jogador tem colaborado muito com o novo comandante.
Sob o comando de Ricardo, o atacante não passou nem sequer um mês em branco. Até agora... Em outubro, Dagol ainda não marcou. Restam três jogos: Santos (domingo), Internacional (quarta-feira) e Barueri (no próximo sábado). Mas engana-se quem pensa que o jogador está ansioso para voltar a marcar.
– Nunca fui artilheiro, já falei isso outras vezes. Procuro ajudar sempre meus companheiros com passes, inclusive meu número de assistências no ano é bom. Mas é claro que, sempre que as oportunidades surgirem, vou procurar fazer os gols – assegurou o atacante.
Depois de quase três anos, Dagoberto tem 23 gols com a camisa do São Paulo. O primeiro deles aconteceu justamente na Vila Belmiro, palco do jogo deste domingo.
Mais um bom motivo para o jogador, que tem o costume de se destacar em momentos decisivos do Campeonato Brasileiro confiar em uma tarde feliz. E, de preferência, com muitos gols.
O principal nome daquela série foi Dagoberto. Com quatro gols, duas assistências e ótimas atuações, o atacante liderou a ascensão do São Paulo, que se livrou do risco de rebaixamento para entrar de vez na briga pela conquista do tÃtulo.
Ao contrário dos demais atletas da posição, Dagoberto não tem sido questionado. Mesmo na péssima atuação coletiva contra o Atlético-MG, o camisa 25 se salvou com raça e tentativas de jogadas. Prova de que, para ele, o bicampeonato (estava presente nas conquistas de 2007 e 2008) não saciou a sede.
– É claro que não! Ganhar nunca enjoa. Em toda minha vida, sempre procurei novos objetivos. Vou fazer tudo que for possÃvel para ajudar o São Paulo a alcançar o seu objetivo, que é mais um tÃtulo brasileiro.
A chegada de Ricardo Gomes abriu espaço entre os titulares para Dagoberto. Velho conhecido, desde o Pré-OlÃmpico de 2004, quando ambos fracassaram com a Seleção Brasileira, o jogador tem colaborado muito com o novo comandante.
Sob o comando de Ricardo, o atacante não passou nem sequer um mês em branco. Até agora... Em outubro, Dagol ainda não marcou. Restam três jogos: Santos (domingo), Internacional (quarta-feira) e Barueri (no próximo sábado). Mas engana-se quem pensa que o jogador está ansioso para voltar a marcar.
– Nunca fui artilheiro, já falei isso outras vezes. Procuro ajudar sempre meus companheiros com passes, inclusive meu número de assistências no ano é bom. Mas é claro que, sempre que as oportunidades surgirem, vou procurar fazer os gols – assegurou o atacante.
Depois de quase três anos, Dagoberto tem 23 gols com a camisa do São Paulo. O primeiro deles aconteceu justamente na Vila Belmiro, palco do jogo deste domingo.
Mais um bom motivo para o jogador, que tem o costume de se destacar em momentos decisivos do Campeonato Brasileiro confiar em uma tarde feliz. E, de preferência, com muitos gols.
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