Para o zagueiro Rodrigo as oito rodadas finais do Campeonato Brasileiro serão encaradas exatamente da mesma forma como tem sido seu dia a dia no Tricolor. Isso porque desde que se recuperou da embolia pulmonar que o afastou por três meses, Rodrigo luta diariamente para recuperar a posição no time titular e as ausências de Miranda, que ficou fora por dois jogos enquanto defendia a seleção, e André Dias, que se recupera de lesão no joelho esquerdo, abriram oportunidades para o camisa 4 são-paulino.
Rodrigo foi titular em seis dos últimos oito jogos do São Paulo e com ele em campo, há duas rodadas, o time assumiu de forma isolada o posto de melhor defesa do brasileiro. Abaixo, o camisa 4, que vem se recuperando de uma pancada na região do quadril - não preocupa para o clássico - bate uma bola com o site oficial do Tricolor.
Acredita que definitivamente conquistou mais uma vez a confiança da torcida?
Rodrigo: "Acho que estou jogando bem, mesmo sabendo que hoje não sou o titular do treinador. Mesmo assim estou correndo, treinando, pois depois do que vi no fim de semana, quando mesmo com a minha saÃda e o time perdendo a torcida me aplaudiu, fiquei feliz de estar sendo reconhecido no aspecto de luta e entrega e vou continuar fazendo isso."
Atravessa a melhor fase da sua carreira?
Rodrigo: "Não coloco assim porque melhor fase é quando você é titular no clube que está. A minha melhor fase foi em 2004, quando cheguei aqui. E agora, se eu tiver mais oportunidades de ficar no time, com a motivação que estou, vou voltar à fase de 2004, com certeza."
Você voltou a jogar no segundo turno. Vê essa chance como uma continuidade de seu trabalho ou um recomeço?
Rodrigo: "Só uma continuidade, porque desde a minha primeira saÃda, em 2005, e da minha volta depois, foi como se eu nunca tivesse deixado o clube. É aqui que eu me sinto em casa, além da Ponte Preta, que me formou. Mas meu sucesso e a projeção para o futebol eu conquistei aqui."
Por que está jogando tão bem?
Rodrigo: "Motivação. A embolia me fez ficar meses parado, e ali eu sabia que poderia não voltar mais a jogar. Agora, curado, estou muito motivado porque quando a pessoa escapa de uma dessas têm que se apegar à s coisas que você têm, que são a famÃlia e o trabalho. As coisas vão fluir até melhor pra mim depois dessa lição de vida."
Como vê a situação da equipe?
Rodrigo: "Jogando bem a gente está, a única coisa que está acontecendo é que a sorte não está com a gente, porque a bola teima em não entrar. Vejo até as pessoas dizendo por aà que a equipe vem lutando, mas falta um pouco de sorte. No ano passado acho que esse foi um dos fatores que nos levou ao tÃtulo. Claro que tÃnhamos uma equipe boa também, mas contamos com mais sorte."
O que precisa acontecer para que o time consiga resultados melhores?
Rodrigo: "Estamos precisando vencer. Acho que é um momento positivo pra gente, pois temos jogos difÃceis, e quando você ganha uma partida difÃcil como as que temos domingo a moral começa a levantar. Todo mundo vai confiar mais e a sorte vai começar a vir para o nosso lado. Precisamos de um resultado em cima de uma equipe grande pra sorte virar."
Rodrigo foi titular em seis dos últimos oito jogos do São Paulo e com ele em campo, há duas rodadas, o time assumiu de forma isolada o posto de melhor defesa do brasileiro. Abaixo, o camisa 4, que vem se recuperando de uma pancada na região do quadril - não preocupa para o clássico - bate uma bola com o site oficial do Tricolor.
Acredita que definitivamente conquistou mais uma vez a confiança da torcida?
Rodrigo: "Acho que estou jogando bem, mesmo sabendo que hoje não sou o titular do treinador. Mesmo assim estou correndo, treinando, pois depois do que vi no fim de semana, quando mesmo com a minha saÃda e o time perdendo a torcida me aplaudiu, fiquei feliz de estar sendo reconhecido no aspecto de luta e entrega e vou continuar fazendo isso."
Atravessa a melhor fase da sua carreira?
Rodrigo: "Não coloco assim porque melhor fase é quando você é titular no clube que está. A minha melhor fase foi em 2004, quando cheguei aqui. E agora, se eu tiver mais oportunidades de ficar no time, com a motivação que estou, vou voltar à fase de 2004, com certeza."
Você voltou a jogar no segundo turno. Vê essa chance como uma continuidade de seu trabalho ou um recomeço?
Rodrigo: "Só uma continuidade, porque desde a minha primeira saÃda, em 2005, e da minha volta depois, foi como se eu nunca tivesse deixado o clube. É aqui que eu me sinto em casa, além da Ponte Preta, que me formou. Mas meu sucesso e a projeção para o futebol eu conquistei aqui."
Por que está jogando tão bem?
Rodrigo: "Motivação. A embolia me fez ficar meses parado, e ali eu sabia que poderia não voltar mais a jogar. Agora, curado, estou muito motivado porque quando a pessoa escapa de uma dessas têm que se apegar à s coisas que você têm, que são a famÃlia e o trabalho. As coisas vão fluir até melhor pra mim depois dessa lição de vida."
Como vê a situação da equipe?
Rodrigo: "Jogando bem a gente está, a única coisa que está acontecendo é que a sorte não está com a gente, porque a bola teima em não entrar. Vejo até as pessoas dizendo por aà que a equipe vem lutando, mas falta um pouco de sorte. No ano passado acho que esse foi um dos fatores que nos levou ao tÃtulo. Claro que tÃnhamos uma equipe boa também, mas contamos com mais sorte."
O que precisa acontecer para que o time consiga resultados melhores?
Rodrigo: "Estamos precisando vencer. Acho que é um momento positivo pra gente, pois temos jogos difÃceis, e quando você ganha uma partida difÃcil como as que temos domingo a moral começa a levantar. Todo mundo vai confiar mais e a sorte vai começar a vir para o nosso lado. Precisamos de um resultado em cima de uma equipe grande pra sorte virar."
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