– A Libertadores não tem graça quando o São Paulo não a disputa.
A opinião do zagueiro Rodrigo é compartilhada por milhões de são-paulinos. Para que a edição de 2010 “tenha graçaâ€, Ricardo Gomes e seus atletas já sabem o que fazer: vencer todos os jogos no Morumbi.
Até o fim do Brasileiro, a equipe vai disputar mais cinco partidas em sua casa. Caso conquiste 100% de aproveitamento, o Tricolor somará 64 pontos na tabela. Os anos anteriores e as contas dos especialistas acusam: o número é suficiente para a classificação ao torneio.
– Dentro de casa, não podemos nem pensar em fazer algo diferente da pontuação máxima – decretou Ricardo Gomes, criador do programa “Erro Zeroâ€, que vai nortear o restante da campanha da equipe.
De acordo com o matemático Tristão Garcia, o clube que somar 63 pontos ao fim da última rodada do Campeonato Brasileiro estará credenciado a participar da próxima edição da Libertadores. Tarefa fácil? Os jogos recentes negam...
Nas últimas quatro vezes em que o São Paulo atuou diante de sua torcida, venceu somente uma vez. Foram três empates. Os seis pontos perdidos ajudam a explicar a desvantagem de cinco para o Palmeiras, que lidera a competição.
No sábado, o Tricolor inicia a maratona caseira para assegurar um lugar no seu torneio predileto. E contra o Atlético-MG, rival na briga tanto pelo tÃtulo quanto por um lugar na Libertadores de 2010.
Os outros adversários serão Internacional, Barueri, Vitória e Sport. No primeiro turno, atuando contra os quatro fora de casa, o São Paulo conquistou três vitórias e um empate, o que anima ainda mais o grupo em busca da vaga. Longe do Morumbi, restam os duelos contra Santos, Grêmio (melhor anfitrião), Botafogo e Goiás.
Ganhar tudo dentro de casa proporcionaria ao São Paulo disputar sua sétima Libertadores consecutiva, feito inédito para qualquer clube brasileiro. Mas, acredite, isso ainda está em segundo plano.
– Enquanto houver possibilidade de tÃtulo, vamos pensar nele. A Libertadores é consequência. Se vencermos o Atlético-MG, abrimos uma vantagem e poderemos eliminar um rival – ensinou o ala Jean.
A opinião do zagueiro Rodrigo é compartilhada por milhões de são-paulinos. Para que a edição de 2010 “tenha graçaâ€, Ricardo Gomes e seus atletas já sabem o que fazer: vencer todos os jogos no Morumbi.
Até o fim do Brasileiro, a equipe vai disputar mais cinco partidas em sua casa. Caso conquiste 100% de aproveitamento, o Tricolor somará 64 pontos na tabela. Os anos anteriores e as contas dos especialistas acusam: o número é suficiente para a classificação ao torneio.
– Dentro de casa, não podemos nem pensar em fazer algo diferente da pontuação máxima – decretou Ricardo Gomes, criador do programa “Erro Zeroâ€, que vai nortear o restante da campanha da equipe.
De acordo com o matemático Tristão Garcia, o clube que somar 63 pontos ao fim da última rodada do Campeonato Brasileiro estará credenciado a participar da próxima edição da Libertadores. Tarefa fácil? Os jogos recentes negam...
Nas últimas quatro vezes em que o São Paulo atuou diante de sua torcida, venceu somente uma vez. Foram três empates. Os seis pontos perdidos ajudam a explicar a desvantagem de cinco para o Palmeiras, que lidera a competição.
No sábado, o Tricolor inicia a maratona caseira para assegurar um lugar no seu torneio predileto. E contra o Atlético-MG, rival na briga tanto pelo tÃtulo quanto por um lugar na Libertadores de 2010.
Os outros adversários serão Internacional, Barueri, Vitória e Sport. No primeiro turno, atuando contra os quatro fora de casa, o São Paulo conquistou três vitórias e um empate, o que anima ainda mais o grupo em busca da vaga. Longe do Morumbi, restam os duelos contra Santos, Grêmio (melhor anfitrião), Botafogo e Goiás.
Ganhar tudo dentro de casa proporcionaria ao São Paulo disputar sua sétima Libertadores consecutiva, feito inédito para qualquer clube brasileiro. Mas, acredite, isso ainda está em segundo plano.
– Enquanto houver possibilidade de tÃtulo, vamos pensar nele. A Libertadores é consequência. Se vencermos o Atlético-MG, abrimos uma vantagem e poderemos eliminar um rival – ensinou o ala Jean.
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